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A empregada da casa da vovó

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Tudo aconteceu quando eu tinha 7 anos.

Na casa de minha avó não morava muita gente, pois todos os filhos já casados, meu avô viajava muito para fazenda e por diversas vezes eu ficava lá.

O nome da empregada era Claudenice, uma moça novinha, de uma cidade perto da minha, magrinha e sem muitos atributos, mas, para uma criança que por ela foi ensinado a olhar diferente para uma mulher, ela era tudo de melhor.

Não sei como começou, mas lembro muito bem de seu corpo nú.

Claudenice tinha peitos pequenos, a bunda era um pequena, porém redondinha, e sua buceta (que delícia de buceta), com os pentelhos bem aparados, mas em toda região pubiana.

Como falei, não sei como tudo começou, sei que sempre era muito bom quando estávamos a sós em casa. Aprendi a me certificar se não tinha ninguém em casa.

Depois que tinha certeza de estarmos a sós, eu chegava perto dela, abraçava por trás e ficava passando a mão em sua buceta por cima da roupa, ela de imediato ia para o quarto comigo abraçado nela, como se tivesse medo dela correr e me deixar na vontade.

Tenho certeza que o motivo de preferir bucetas com pelos, são as lembranças que tenho de minhas aventuras com Claudenice.

Voltando ao que interessa, quando chegavamos no quarto, ela deitava na cama sem falar uma palavra. Ficava esperando que eu tirasse sua roupa, coisa que fazia com muito prazer e prestando muita atenção em seus movimentos. De imediato eu buscava tirar seu short, mas nunca tirava a calcinha junto. Tirava cada peça de uma vez, para poder admirar aos poucos. Depois tirava sua blusa, sutiã e antes de tirar a calcinha, mamava um pouco, mas sempre na vontade de ver sua buceta. Descia meu corpo, ficando de joelhos na cama entre suas pernas e somente saía quando quando começa a tirar aquele pedaço de pano, momento que me fazia os olhos brilharem.

Depois dela totalmente nua, eu passava as mãos em sua buceta, para sentir seus pêlos e sua buceta molhadinha. Não entendia o motivo, mas aquele líquido me deixava louco, adorava sentir seu cheiro suave antes de enfiar minha pequena rola dentro daquela linda buceta.

Apesar de nunca ter feito sexo oral com Claudenice, nunca deixei de colocar meu rosto bem perto da buceta dela, para sentir aquele cheiro maravilhoso. As vezes parece que sinto aquele doce aroma.

Metia minha rola em sua buceta e como não gozava, me deliciava por um bom tempo, até sentir como se em meu corpo estivesse passando correntes elétricas, sensação parecida com o momento que estou gozando. Sentia nesse momento sua buceta piscando e como se estivesse mordendo minha pica.

Por diversas vezes, virava ela de costas e ficava esfregando minha pica em seu cuzinho e lembro perfeitamente que ela não o depilava.

Essas transas duraram por muito tempo, até eu completar cerca de 13 anos, que foi quando cheguei a puberdade.

Mesmo ela tendi ainda continuado trabalhando para minha avó, tudo isso parou, ela não quis fazer mais nada e depois vim entender que poderia ser por medo de engravidar.

Nunca contei para ninguém essas aventuras que tivemos para ninguém.

Claudenice se casou e foi morar em uma cidade do litoral sul de nosso Estado. Hoje tenho uma casa em um município vizinho a esse e, apesar de todas as vezes que estou lá, ficar prestando atenção para ver se a encontro, nunca tive o prazer de reencontra-la.

Hoje estou com 35 anos, separado e namorando uma novinha.

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