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Renato Priminho Novinho Parte 3

1583 palavras | 1 |4.77
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Como já disse, essa é a continuação de uma história real de como eu iniciei meu priminho.

No dia seguinte eu acordei cedo, na verdade pelo susto da noite eletrizante que nós tivemos juntos. O quarto estava claro e Renatinho estava sem roupa… Eu não me vesti também e a porta estava trancada. Vesti a cueca e o short, coloquei só o short do Re e joguei a cueca para debaixo da cama. Não consegui mais pegar no sono… Meus pais levantaram e foram trabalhar e nós continuamos na cama, ele dormindo e eu fingindo dormir.
Meu pau estava em ponto de bala e recarregado de porra. Queria fuder aquele cuzinho de qualquer jeito, mas tinha que tomar cuidado para não machucar e assustar ele e acabar perdendo tudo aquilo que já tinha conquistado. Fiquei deitado, ele virado de bunda para mim, desci o shortinho dele, puxei ele pra mim, enfiei meu pau nas bandas quentinhas gordas e fiquei ali. Meu pau babando e eu excitado, mas ficando cansado. Dormir com o pau entre as bandas da bunda dele. Por volta de umas dez da manhã acordei. Meu pau ainda estava uma bomba, excitação matutina, molhadinho, a bunda Re ainda colada no meu pau e uma vontade imensa de mijar. Fui pro banheiro, mijei bastante, sacodi bem e decidi voltar para cama. Chamei Renatinho para acordar e ele bem manhoso se mexia para um lado, pro outro e não queria acordar. O pauzinho dele apontando pro teto, durinho com ereção de menino de manhã. Peguei no pintinho dele, ele se esquivou, mas logo deixou eu pegar e ficamos assim uns minutos. Depois ele levantou, foi no banheiro, mijou e voltou para cama. Naquele momento eu já estava muito duro, mas queria ir devagar. Chamei ele para ir tomar banho comigo e fomos, os dois peladinhos para o banheiro. Meu pau não abaixava por nada e nem o dele. Entramos na água quentinha, comecei a me ensaboar e disse que iria dar banho nele. Ele que já estava acostumando, não resistiu e disse que tudo bem. Lavei o cabelo dele, peguei o sabonete e comecei a ensaboar aquele corpinho gostoso. Fiz todo o procedimento como na última vez, fui descendo naquele corpinho lisinho e cheguei no pintinho dele. Estava ainda um porrete de duro. Lavei bem com sabonete, olhei para a carinha de malandro dele aproveitando o momento. Meu olhar foi do pauzinho dele para os olhos dele e ele entendeu a mensagem. Abocanhei aquele piruzinho, suguei forte e com a mão avançava para a bunda dele. Ele estava relaxado e começou a arfar baixinho, como se gemesse. Ele nunca tinha feito aquilo. Fiquei num tesão que só. Meu dedo estava molhado e comecei a circular na portinha do cuzinho dele. Bem apertadinho, convidando meu dedo. Senti ele dando uma trancadinha, mas logo soltou, meu dedinho entrou a cabecinha. Ele comprimiu a bunda. Tirei o pauzinho da boca e falei: Renatinho, relaxa. Ele me olhou e consentiu enquanto a água corria seu rostinho vermelhinho e cabelos encharcados. Meu dedo foi mais fundo até a metade. Sai a boca do pau dele e fui para as bolas. Podia ver a minha mão por baixo das perninhas dele e meu dedinho enfiado no cuzinho dele. Que tesão da porra. Engoli as bolinhas e abocanhei o pau de uma vez só. No mesmo instante atolei o resto do dedo no cuzinho dele. Ele deu uma apertadinho e arfou forte. Comecei a sugar o pau dele como se quisesse arrancar e enfiava e tirava meu dedo indicador do rabinho dele. Naquele momento eu tinha certeza que ele estava em minhas mãos e poderia fazer o que eu quisesse.
Chupei demoradamente, até que Re começou a ficar na pontinha dos pés, respirar pesado e arfando, pressionou forte meu dedo com o cuzinho e começou a empurrar minha cabeça do rolinha sensível. Ele teve um orgasmo seco. Ele ficou de pernas bambas e caiu devagar de joelhos. Seu rostinho estava muito vermelhinho e seu sorriso mostrava um prazer indescritível. A água ainda estava ligada. Desliguei o chuveiro, fiquei agachado com ele e fiz uma coisa que nunca tinha feito com outro menino. Levantei o rostinho dele e a boquinha carnudinha, nariz empinadinho e deu um beijo. Ele abriu os olhos prontamente, mas não revidou, olhou com espanto. Segurei atrás de sua cabeça, fechei os olhos e pela primeira vez soube como era gostoso beijar um menino. Boca gostosa, rosto lisinho, inexperiente do beijo como ele era, fui guiando passo a passo. Meu dedo voltou para o cuzinho dele e ficamos assim. Baixei os olhos, o pauzinho dele já estava levantando de novo e o meu, que não tinha descido ainda, estava babando mais do que nunca. Pedi para ele: Re, chupa meu pau um pouquinho.
Ele deitou no chão e ficamos num 69. Mas não chupei mais o pintinho dele, meu interesse era o cuzinho dele. Ele chupava com vontade. Levantei um pouco, olhei para ele de olhos fechados chupando meu pau como se fosse uma mamadeira, cabelos grandinhos caindo de lado. Ele sugava, segurava a base, a cabeça do meu pau e uma boa metade dele sumia na boca dele. Pedi para ele fazer o inverso. Deitei de costas no chão molhado, pedi para ele deitar sobre a minha barriga (eu tenho pouquíssimos pelos, não tenho pelos na barriga, ralos pelos nas pernas). Agora sim, eu tinha acesso ao cuzinho dele e ele tinha meu mastro para se deliciar. Chupei forte o cuzinho dele e com o mesmo dedo atolei. Peguei e enfiei o segundo dedo. Ele reclamou: Tá doendo um pouco.
Falei para ele: Re, como eu disse, fica relaxadinho, continua chupando meu pau como se fosse você tomando mamadeira. Lembra que eu te falei ontem que na minha porra tem vitamina?
Ele fez: Ahãm.
Eu: Lembra da cor da porra? Ela não é branquinha?
Ele: Ahãm. É.
Eu: Então, lembra que parece com leite. Continua chupando e vai sair leitinho.
Ele riu e achou engraçado. Ali ele relaxou e eu voltei com os dois dedinhos no cuzinho dele. Era bem apertadinho, entrava bem… mas depois de muitos vai e vens o esfíncter dele começou a relaxar e eu já conseguia entrar e sair com facilidade. Tirei os dois dedinhos e vi que ficou bem abertinho. O pauzinho dele que não era grande (uns 7 cm duro; 3 ou 4 cm quando mole), mas era um pouco grossinho durinho passaria ali de boas. Senti que já estava para gozar, mas decidi que não ia gozar na boca dele não. Pedi para ele parar e ele perguntou: Por que primo?
Respondi: Quero fazer uma coisa. Pedi para ele ficar de quatro e perguntei: Re, você quer que eu te dou leitinho dentro do seu buraquinho?
Ele respondeu: Você não disse que tem vitamina? Você vai colocar no meu cu?
Eu respondi: Só dessa vez, mais tarde eu faço mais e deixo você provar. Você deixa? (Perguntei com uma voz manhosa, fazendo charminho, sabendo que ele ia fazer o que eu quisesse).
Ele: Tá bom, mas depois eu quero provar porque você disse que já tinha provado, mas eu não sei que gosto tem.
Respondi que beleza, mas que só seria daquela vez. Ele ficou de quatro e eu pincelava meu pau todo babado da boquinha de veludo daquele menino. O cuzinho dele queria fechar, mas não deixei. Molhei de novo os dedos, entrei no cuzinho dele ainda apertadinho e ele ficou abertinho, bem pequena a passagem. Apontei a ponta do mijo no meu pau que estava escorregadio e quase entrou. Ele quase pulou para frente, mas fui rápido. Falei: Relaxa, eu não vou colocar. Ele parou: A cabecinha forçava e queria entrar de qualquer jeito mais um pouco, mas não deixei. Era preciso mais uma laceração e uns dedos ali para meu pau entrar com tranquilidade. O cuzinho dele encapou o buraquinho do meu pau e eu bati uma punheta e explodi de gozo. Olhava admirado o leitinho descer pelo buraquinho estreitado, como se bebesse minha porra com vontade. Renato: Primo, tô sentindo seu leitinho entrando bem quentinho no meu cu. Perguntei: Tá gostoso? Ele respondeu: Muito.
Terminada a gozada, dei um tapão forte naquele rabão e mandei ele trancar o cu. Ele segurou, levantou e terminamos o banho. Durante o banho a porra começou a vazar aos pouquinhos do rabinho dele. Via ele passando a mão e perguntou o que ele ia fazer. Respondi que não tinha problema, que logo logo secava. Saímos do banheiro, tomamos café da manhã e ficamos assistindo tv. Ele passou a tarde jogando no celular e no pc. Mais tarde, assistimos um filme e ele cochilou com a cabeça no meu colo. Vi que no shortinho dele tinha uma marca bem no cuzinho molhado. Fiquei curioso e deu uma cheirada. Era minha porra ainda um pouco úmida que ainda não tinha secado que ainda escorria do cuzinho dele. Fiquei louco de tesão, mas decidi deixar como estava porque precisava que secasse antes que alguém notasse. No fim do dia já estava tudo em ordem e pedi para ele sigilo absoluto. Ele entendeu. Eu disse que se tudo desse certo poderíamos brincar mais tarde. Ele ficou animado.

Depois conto o resto, falta pouco.

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