Papai, mesmo casada ainda me dá pensão 2

Oi Carla, como estava lhe dizendo, chegamos no sítio desse amigo de meu marido, a chácara era bem iluminada, tinha um barracão grande tipo maloca de índio e de longe dava pra ouvir vozes como se tivesse gente cantando. Na realidade era um culto religioso que eles chamavam de vigília.

No começo achei muito estranho e ridículo, mas aos poucos fui me acostumando e até cantei com esses afros crentes que se vestiam de branco. A cerimônia foi até o amanhecer, muitos foram dormir em redes, mas eu insisti com meu marido e voltamos pra casa, caímos na cama e formos levantar duas horas da tarde.

No sábado, era o dia que eu ia pra casa do meu pai, mas acordei na sexta com um tesão imenso porque sabia que provavelmente ele iria me comer antes do almoço. Com uma desculpa esfarrapada resolvi ir na sexta à noite pra compensar o domingo passado. Quando cheguei. meu pai levou um susto ele não me esperava, mas perguntou porque eu tinha demorado tanto, e sorrindo eu disse: -Tá apressado de que?

Passamos o início noite normal, com a exceção de alguns abraços e apertos no meu corpo, que já tinham ficado normal. Lá pelas 10 horas eu estava com um shortinho de algodão e a camisa do pijama, então quando estava no banheiro com a porta aberta escovando os dentes, ele veio me abraçar de novo, me enconchou e disse:

-Que tal assistimos um filme hoje até de madrugada? entendendo sua intenção e disse: – Eu adoraria, deixa eu só terminar aqui paizinho.

Voltei então para a sala e meu pai já estava no sofá, só de calção. Assim que me viu ele tomou um susto, eu tinha tirado o short e estava só com a camiseta e a calcinha azul daquele dia. Ele ficou rindo e me elogiando, fiquei um pouco envergonhada, um pouco agradecida e arrepiada quando falou: Mas é que você tá tão linda minha filha, já não estou aguentando de tanto tesão!

-Obrigada, dei uma voltinha na sua frente. Meu pai não aguentou e disse: – Vem logo pra cá!

Apaguei a luz e sentei no sofá com meu pai. Eu já sabia que ele estava duro, pela voltinha e a dancinha, mas assim que toquei sua coxa senti aquele negócio duro e quente resvalar no meu braço. Eu tirei a mão instintivamente, mas depois coloquei de novo, deixando resvalar no meu pulso.

Meu pai estava calado e eu também, ele quebrou o silencio dizendo: – Sabe filha, eu sempre tive muito orgulho de você. Você sempre foi uma menina muito inteligente e agora nesse momento de dificuldade é bom ver que eu posso contar com você.

Eu olhei sorrindo para ele, sentindo seu pau pulso no meu pulso e disse: – O senhor sabe que pode contar comigo pra qualquer coisa!

E após dizer isso levantei e sentei no seu colo, senti quando a polpa de minha bunda tocou a cabeça do seu pau. O tecido era fino e eu sentia perfeitamente a cabeça pulsar. Era um cabeção enorme e inchado. Nós ficamos calados, olhando pra tv.

Então eu comecei lentamente a movimentar meu quadril, para sentir o tamanho, e encaixar no reguinho. Não resisti e desci seu calção, puxei minha calcinha pro lado sentando de frente pra ele deixando seu pau deslizar pra dentro de minha buceta. Meu pai olhou para mim sorrindo e eu disse: – Você está gostando do colinho do papai? E continuou: – Ai, filhota, eu não aguento mais!

Ele se levantou, me colocando de costa pra ele, de frente pra parede, e levantou minha blusa arrancou minha calcinha. Eu disse: – Vai fazer meu marido de corno? – Ele já deve ser.

-Pra sua informação, nunca dei pra ninguém. Você vai ser o primeiro! – filha, eu não quero que você como minha mulher e sim como uma puta bem safada!
Eu gemi e ele tirou minha calcinha, bem devagar. Meu pai me admirou por um momento e depois posicionou o pau entre minha bunda. Eu ri e disse: -Faz tempo que você queria comer essa buceta!

Ele sorriu também, mas não disse nada. Só empurrou o cabeção entre meus pelinhos ralos, abrindo meus grandes lábios e me invadindo. Eu me segurei para não gritar. O pau do meu pai era diferente de tudo que eu já tinha sentido.
Ele foi metendo, abrindo meu bumbum devagar pra eu aguentar e enfiando cada vez mais aquele pau imenso e grosso, até minha bunda bater em sua barriga.

-Que bucetão apertadinho! – ele disse. – Desse jeito você vai me arrombar! respondi

Ele não quis saber, tirou todo e enfiou de novo, várias vezes até eu me acostumar. Começou então a bombar na minha buceta, me deixando bamba com isso. Eu tremi e comecei a gozar sobre o sofá. Meu pai não parou um só momento e subiu em cima de mim, colocando minha cabeça no assento. Ele continuou fudendo minha buceta mesmo com meus gritos, porque os vizinhos não nos conheciam e já estava tarde.

Meu pai me levantou, me deitou no sofá e ficou em pé, na posição de frango. Ele esfregou o cabeção melado entre meus grandes lábios e meteu de novo. Ele tirou minha blusa e caiu de boca nos meus peitos. Começamos a fuder sem vergonha, admitindo o amor um pelo outro, e nesse momento meu pai me deu um beijo na boca. Eu segurei ele pelas costas, para não sair, e retribui o beijo com a língua, mostrando toda a minha paixão no momento.

Ficamos ali, deitados no sofá por cerca de meia hora, com nossos corpos colados, seu peito peludo em meu corpo lisinho, até ele gozar dentro de mim, melando minha bucetinha toda e depois parando para admirar. E olhando bem nos meus olhos disse: filha, você e seu marido já estão com a situação financeira equilibrada, então vou deixar de pagar pensão pra ti.

Ficamos em silêncio, quebrado por sua proposta: – se você assumir não mais ser minha filha e sim uma puta igual de cabaré eu vou continuar lhe dando a pensão. Falou isso e foi em direção de seu quarto. Uns passos depois, olhou pra trás e continuou, vou dormir um pouco e amanhã estou esperando uma puta ir me chamar pra me dar essa bundinha lisinha. E saiu.

Fui para o outro quarto, mas não conseguia dormir. Seria ou não a puta de papai? Será que meu cuzinho aguentaria aquela pica cabeçuda? Dei uma cochilada e antes de amanhecer acordei com as palavras de meu pai na minha cabeça. Tomei um banho, peguei meu celular e deixei uma mensagem pra papai. Sem saber qual seria sua reação, fechei a porta, mas não tranquei, deitei de bruços peladinha, coloquei um travesseiro em baixo pra arrebitar minha bundinha e dormi.

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