O menino do terceiro ano do ensino médio

Eu,com 12 anos, transei com um garoto de 18 na Escola.

Olá! Meu nome é Igor, hoje com 31 anos vou contar uma das transas que marcou minha vida.( Inclusive, escrita no meu diário)
Ano de 2002, Salvador -Ba, aos 12 anos, lá estava eu cursando a sexta série do ensino fundamental II , sempre calado, andava com as meninas pelos corredores, um pouco afeminado e sujeito as piadinhas que, infelizmente, faziam parte do cotidiano de um gay na escola.
Eu desejava muito os meninos do ensino médio, ia para quadra para vê-los jogar futebol,por mais que houvesse ódio de alguns deles ao ficarem me chamando de frutinha, eu os desejava muito,eram altas poetas em casa.
Minha amiga, Letícia, namorava um dos meninos do terceirão, Vinícius, fortinho, alto, negro, cabelo cacheado, lábios grossos, chamavam ele de caboclo. Ele nunca me apelidou, muito pelo contrário, já me defendeu de alguns insultos,eu o desejava, mas ficava na minha, assim como todos os meninos. ( Transava com eles na minha imaginação, apenas).
Eu estudava pela manhã, porém, eu tinha uma prima que estudava a tarde e aí marcamos de nos encontrarmos no turno vespertino, queria resenhar com ela ( eu dei a desculpa para minha mãe que ia fazer um trabalho) ou seja, eu fazia um lanche e ficava por lá perambulando ( meio escondido para Diretora não vê, e sem falar que a Escola era enorme ).Assim fiz! A escola virou um deserto, só as Tias passavam para limpar. Caminhando,entrei no banheiro que ficava próximo a quadra, na verdade, haviam dois banheiros,o que eu entrei era meio que abandonado, ele tinha apenas dois lugares para fazer as necessidades e duas pias e um chuveiro. Entrei em uma das cabines para fazer xixi, susto! Entra três meninos falando alto,tipo coisas de futebol,eu tremi! Sei lá, eu imaginei que eles pudessem fazer alguma coisa comigo de ruim. Ao sair um gritou: e aí, boiola,eu nem levantei a cabeça. Para minha surpresa, um dos meninos era Vinícius que logo disse: está fazendo o que aqui, rapaz? Mudou para tarde? Eu, enquanto lavava as mãos, respondi que não. Os dois meninos mijaram e saíram se despedindo de Vinícius,eu, por estratégia, deixei que eles fossem para não ficar próximo a eles, Vinícius entrou na cabine e mijou falando: Vai ficar aqui até que horas? Eu respondi: vou esperar minha prima,Amanda.

Ele saiu da cabine e disse: E aí pra gente fazer uma putaria massa,mas morre aqui, você sabe que você é irmão.
Eu sempre fui magrinho, baixinho,branco do cabelo cacheado, inclusive, aparentava ter menos de 12 anos. Vinícius na minha frente era como se fosse um armário. Meu coração acelerava, minha pica dura ,e eu não conseguia dar uma palavra. Ele olhou nos meus olhos e falou: vamos sair daqui, eu conheço um lugar massa! Eu caminhava até o lugar sem dar uma palavra ainda , eu gelava, coração parecia sair pela boca.
Chegamos no lugar, era tipo um quarto, havia vários livros velhos, cartolina, cadeira escolar, entre outros. Ele pegou minha mão e colocou na pica dele, eu pegava, pegava, aquilo ia ganhando forma, até que ele tira a camisa e pede pra eu tirar também, eu suava frio diante daquela situação, até que ele abaixa o short, ( ele estava com um short de malha fina, esses de futebol ), eu nunca tinha visto aquilo a não ser em vídeos e revistas, havia pelos bem negros ao redor daquela pica,grossa, com um tom marrom achocolatado, tinha uns 19,5 centímetros,a cabeça babava ,era grande. Eu apertava aquela Pica e ele ia gemendo enquanto ia apertando meu peito com as mãos. Ajoelhei e comecei a chupar, era tanto tesão enquanto chupava que minha pica espirrava de jatos ralos de gala,mas o tesão continuava, ele mandava chupar os ovos,aff! Havia cabelos e um cheiro que parecia me deixar alucinado. Ele me levanta, começa a chupar meu peito enquanto pedia para não contar a ninguém e ambos gemiam ( baixo). Ele desce e começa a chupar meu cuzinho, eu em pé começava a chorar de prazer,as lágrimas rolavam dos meus olhos como se eu tivesse sentindo uma dor insuportável, aquilo era muito novo. Ele encosta aquela pica no meu cuzinho,vai roçando, roçando, roçando ( ele sabia que eu não ia aguentar aquela pica) . Aí ele pede para eu chupar, enquanto ele sentava em uma cadeira escolar, eu chupava chupava, ele não forçava meu pescoço me deixava super a vontade, sem falar que eu nunca tinha feito aquilo, embora tivesse treinado no geladinho rs .Era como se houvesse um sabor no qual eu não pudesse dizer a origem, eu gemia com a pica dele na minha boca ,ele apertava meu braço com tanta força que aquilo ia me deixando mais louco, logo , ele derrama aquele leite na minha boca, era tanta porra que minha boca não suportava. Ele me aperta pela orelha e dizia: boca massa! E dizia também: vou na frente, depois você vai, eu fiquei uns cinco minutos paralisado,gozado, feliz e com a certeza de que nunca irei esquecer. aquilo.
Caso gostem desse ,eu tenho um outro mais polêmico em meu Diário. Feliz ano novo,galera

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