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Tive que pagar a carona no meio da viagem

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Peguei a carona errada e tive que pagar por isso

Oi, me chamo Júnior ( fictício ). Tenho 22 anos, sou cadeirante desde que nasci. Esse é o meu primeiro conto aqui no site, irei falar sobre uma experiência que tive anos atrás. Trocarei apenas os nomes para manter a descrição. Antes de começar preciso falar um pouco antes sobre a minha infância. Por ser cadeirante alguns primos aproveitavam esse fato para me iniciar. Começou quando eu tinha uns 8 anos e um deles me induziu a tocar nele. Era a primeira vez que fazia algo do tipo, nem sabia direto o que acontecia… o fato é que ele contou isso pros outros e a partir daí nao tive mais sossego. Sempre tinha que “aliviar algum deles com as mãos ou a boca, foi assim durante toda a minha infância… mais enfim, deixamos a história sobre isso pra outro conto. Voltando a história, apesar de ser cadeirante sempre tive muita dependência e liberdade de ir e vir, No dia em questão eu precisava ir para um determinado local, teria que pegar carona para chegar lá e imaginei que iria com meus pais, porém eles saíram bem cedo quando eu aínda estava dormindo. Quando acordei mais tarde vi que eles já tinham saído. Então. Me arrumei e fui para a rua esperar alguma carona. Fiquei por um tempo e nada de aparecer ninguém, já estava quase voltando pra casa quando vi ao longe um carro se aproximando. Nisso pensei “vou tentar uma última vez, se esse não parar, eu volto” quando se aproximou fiz sinal para que parasse. O motorista parou e abriu os vidros, reconheci o motorista como sendo um comerciante da região chamado Barão ( fictício ). Devia ter uns 50 anos mais ou menos, careca, um pouco forte. Ele não tinha uma boa reputação no bairro, as pessoas diziam que ele era fornecedor de drogas e sempre andava armado. Eu claro sabia desses rumores mais decidi ignorar. Perguntei se ele podia me dar uma carona, ele me olhou de cima a baixo e disse que sim, daí ele perguntou se eu precisava de ajuda com a cadeira eu respondi que se não fosse incomoda-lo aceitaria. Então ele desceu do carro enconstou a cadeira mais perto do banco para facilitar pra mim, então eu consegui sair da cadeira pra dentro do carro sem dificuldades. Depois ele pegou minha cadeira, dobrou-a e a pôs dentro do porta malas. Logo depois ele entra de volta no carro e dá a partida. Viajamos em silêncio por um tempo até que eu perguntei se ele aceitaria dinheiro pra encher o tanque ou algo assim, como planejava pegar carona, já tinha reservado algum dinheiro justamente para esse fim. Ele respondeu que por enquanto tudo certo se precisasse avisaria, então eu disse tudo bem e prosseguimos a viagem. Passado uns minutos percebi que ele mudou a rota e seguiamos por um caminho diferente, perguntei a ele o motivo ele disse que era um caminho diferente que ele estava acostumado a pegar, então eu sosseguei mais fiquei um tanto ressabiado. Logo não se via mais carro ou qualquer outro meio de transporte a vista, seguiamos sozinhos por uma estradinha de barro com mato pra todo o lado. Nessa hora já sabia que algo estava errado. Então ele parou o carro, meu coração acelerou na hora vieram a mente todas as histórias que eu ouvia a respeito dele. Daí ele virou para mim, pude sentir um olhar malicioso nele e me disse que era hora de eu pagar a carona. Tremendo de medo ofereci o dinheiro que tinha pra ele. Mais ele recusou dizendo que eu ia pagar sim mais de outra maneira. Na hora percebi o que aconteceria e fiquei mudo sem reação. Então o que sempre falaram dele sobre estar todo tempo armado se confirmou. Ele puxou uma pistola e me disse “estamos sozinhos aqui, a horas da cidade, podemos fazer isso do jeito fácil ou do jeito difícil, se vc colaborar vai acabar logo” dei uma breve olhada ao redor e percebi que ele estava certo. Não havia ninguém por perto. Percebendo minha situação, só me restou o conformismo. Abaixei a cabeça e respondi baixinho: “Tudo bem” ao que ele respondeu: “Muito bem, assim que eu gosto” então ele me mandou ir para o banco mais próximo a saída. Então ele saiu do carro e ficou em pé ao lado de onde eu estava. Daí ele mandou eu pôr o pau dele pra fora e começar a chupar, fui abrindo o ziper dele e pegando o pau dele aínda semi duro na mão. Comecei a masturbar um pouco e ele começou a crescer na minha mão então comecei a usar a boca como ele mandou. Primeiro botava na boca, chupava um pouco e tirava de novo, fiz isso até ficar completamente duro, devia dar uns 18 cm. Era o primeiro pau de verdade que eu lidava, os outros eram todos dos meus primos quando era criança. Esse era maior que todos, botava o que conseguia na boca, chupava e tirava de novo. Fiz isso por alguns minutos até que ele falou mandou parar e falou que estava na hora do prato principal. Me mandou ficar de quatro no banco do carro, eu obedeci e fiquei com a bunda bem empinada pra ele, daí ele foi tirando minhas roupas peça por peça. Primeiro a bermuda depois a cueca. Por ser cadeirante eu tenho incontinência urinária e pra isso preciso usar fraldas quando vou sair de casa, e nesse dia não foi diferente. Porém quando ele se deparou com a fralda. Creio que ele não contava com aquilo. Devido a ânsia em fazer o que queria deu um puxão violento que saiu completamente. Então ele encheu as mãos na minha bunda. Como sou um pouco gordinho algumas gordurinhas acumulam nos lugares certos. Ele soltou um “que rabão porra” e se preparou para a penetração. Deu umas cuspidas na cabeça do pau e depois outra na minha bunda, lambuzou um pouco agarrou minha cintura e se preparou para a penetração porém não conseguiu. Então ele preparou novamente, só que dessa vez ao invés de pôr as mãos na minha cintura, pôs um braço embaixo de mim e me deu um puxão forte em direção à ele. Entrou tudo na hora. Não estava preparado para aquilo, doeu bastante, daí ele começou a se mover dentro de mim, no começo foi bem desconfortável mais aos poucos a dor foi passando até que eu me acostumei com ele, ele ia e vinha cada vez mais forte até que ele gozou aínda dentro de mim, senti dois jatos quentes me inundarem por dentro, ele desabou sobre mim quase me esmagando, passado uns minutos ele recobrou o fôlego, saiu de dentro de mim se vestiu novamente, mandou eu me vestir também entrou novamente no carro e finalmente nos levou até o local desejado. Quando ele estava me ajudando a descer do carro pra cadeira sussurou “Muito bem, falei que se vc se comportasse direitinho tudo ia acabar bem, agora se eu souber que vc contou isso pra alguém não esquece que eu sei onde vc mora” falei pra ele “não vou falar nada, senhor” daí fui me afastando do carro quando ele chamou minha atenção mais uma vez “Ei” olhei pra trás e ele disse “precisando de carona de novo só pedir”

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