Meninas da minha vida

Rafinha minha linda delicinha.

Conheci esse site a alguns meses e resolvi escrever um pouco da minha história aqui.
Meu nome é Alan 25 anos, moreno 1,85, tenho 90 kg e o físico ok. Moro numa casa legal e a 05 anos chamei minha mãe que estava sozinha no interior pra vir morar comigo, como a casa era grande montei pra ela um salão de cabeleireira na parte da frente coisa que ela já fazia minha vida toda, foi bom pra ela que ficou muito animada e alegre.
Uma de suas clientes frequentes era uma vizinha chamada Magali, umaulher de uns 40 anos até que bem cuidada com um belo para de seios, ela morava na rua até antes de mim com o marido Renato e com a filha Rafinha que na época estava com quase 08 anos. Nunca tinha conversado muito com ela antes só com o marido dela que fazia uns trampos de padreiro e curtia muito uma cachaça kkkkkkkkkkkk.
Após abrirmos o salão Magali passou a frequêntar quase que diariamente se não fosse pra arrumar o cabelo era pra bater papo mesmo e sempre levava a Rafinha com ela, como pra menina era chato ficar lá esperando e na minha casa tinha uma área com uns brinquedos que eu deixava lá pra quando minha irmã trazia meu sobrinho pra me visitar meu jga mãe falava pra ela ir brincar lá. Nessa época eu estava trabalhando de programador e boa parte do meu serviço eu fazia de casa mesmo e entre os períodos que necessitavam minha atenção eu ficava assistindo algo no Pc e num dia desses quando eu vi ela estava do meu lado, tomei um puta susto kkkkkkkkkkkk, ela falou que estava procurando o banheiro, mostrei pra ela e após usar ficou lá de canto vendo o que eu estava assistindo, chamei ela mais próximo e ela veio, coloquei ela no colo sem maldade só pra assistir mesmo e assim ficamos até a mãe dela chamar ela pra ir embora. Na época tinha terminado com minha namorada fazia um mês e meio, não aguentava mais as neuras e gritarias dela e meti o pé na bunda e logo eu estava na seca, e a ida da Rafinha pra assistir algo comigo virou algo que ela fazia todo dia que ia lá em casa, como na casa dela não tinha computador e bem tablet e, o celular era o xodó da mãe dela pelo que vi só sobrava a televisão pra menina ver. Numa dessas vezes que ela estava no meu colo assistindo ela foi se ajeitar e colocou a mão no meu pau que instantemente respondeu ficando duro, ela não ligou e continuou com a mão lá após um tempo sua mãe a chama ela me dá tchau e vai lá. Nisso sua mãe vem pedi licença e entra pensei comigo fudeu, mas nada ela só veio me perguntar se eu mexia com celular falei pra ela que dependendo do problema eu conseguia sim e ela deixou o celular dela e do marido comigo pra ver se arrumava.
Foi fácil arrumar os dois e nem precisei formatar e logo aproveitei pra fuçar o celular da Magali logo deu pra ver que ela era do tipo de pessoa bem narcisista tinha 5443 fotos dela fazendo biquinho, fazendo caras e bocas e tals, e era só dela o bom foi que nem meio disso tudo achei uma videozinho da Rafinha dançando com um vestidinho bem pequeno que mostrava a bunda logo copiei e foi meu material de punheta aquele dia.
Magali ficou super feliz de eu ter arrumado ia celulares e mais feliz ainda de eu não ter cobrado e falou que usaria o dinheiro então pra arrumar o cabelo e falou o Rafa ficar brincando lá na área, eu já tinha reparado e conforme o tempo passou eu confirmei que Magali não curtia muito o lance de ser mãe ela cuidava mais da menina pra evitar treta com o marido o negócio dela era bater papo e contar vantagem daí fomos pra nossa rotina de assistir algo mas dessa vez resolvi investir um pouco quando ela veio perto eu levantei e peguei ela no colo ela ficou retinha e eu abri as pernas dela pra segurar ela no colo e logo após me sentei com ela de pernas abertas na minha cintura e comecei a fazer cócegas nela ela ria e se mexia muito se esfregando no meu pau até que eu falei
Eu – ufa cansei de tanta cócega vou descansar um pouco. E apertei ela no meu peito fazendo ela colar mais.
Rafinha olhou pra mim com um risinho e falou
Rafinha – Seu pinto tá duro e mexendo.
Eu – Vixi desculpa. E desci ela do meu colo.
Rafinha – Não vamos brincar mais?
Eu – Se seus pais souberem que vc estava no meu colo assim eles vão brigar com vc e vão me matar kkkkkkkkkkkk.
Rafinha – Não, eu só falo que a gente assistiu vamos brincar mais
Ali já veio uma pequena cumplicidade que curti, a peguei novamente e ela já veio de perna aberta sentar no meu colo e fiz cócegas de novo nela e depois fomos descansar de novo com meu pau duro batendo na bucetinha dela com só nossas roupas dividindo, desci ela do meu colo e fui no banheiro bater uma pensando naquela bucetinha.
Ao voltar tinha trabalho pra fazer, deixei ela mexer no meu celular enquanto trabalhava como tinha passado bastante tempo sua mãe a chamou pra irem embora, dei tchau e pedi pra ela não falar das nossas brincadeiras com ninguém que era nosso segredo e ela concordou.
No outro dia que ela veio ela estava com um vestido igual o do vídeo que vi no celular da mãe dela. Já fiquei acesso, e resolvi avançar mais quando ela feio perto dizer oi eu falei oi e dei um selinho nela, ela riu.
Eu – gosto do beijinho?
Rafinha – Sim esses.
Eu – Quer mais ??
Ela – Uhum.
Peguei ela no colo de frente pra mim e fui dando uns selinhos nela enquanto passava a mão na bunda dela como quem não quer nada perguntei:
Eu – Rafinha vc está sem calcinha!
Rafinha – Tô sim olha. E levantou o vestido pra mostrar que estava de calcinha.
Eu – Ah tá pensei que tinha esquecido – passei a mão pela bucetinha dela – nossa que calcinha bonita essa heim.
Rafinha – Eu tenho outra com um babadinho bem mais bonita
Eu – Quem escolhe sua roupa vc ou sua mãe?
Rafinha – Eu mesma, já sou grande.
Eu – Então dá próxima vez que vier trás ela escondida pra eu ver.
Ela concordou rindo e falando segredo nosso, e eu nesse meio período tô la fazendo carinho com uma mão na bunda e outra no grelinho duro dela, ela ofega um pouco disfarça o olhar e deita no meu peito enquanto eu continuo o carinho.
Ficamos uns 10 minutos nisso até que a mãe dela chama eu desço ela dou um selinho e ela vai embora.

Espero que tenham gostado logo logo posto o resto.

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