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Polícia Rodoviária Federal e a menina pobre

2245 palavras | 13 |4.66
Por

Ela deu uma risada gostosa, e enfiou sua mãozinha por dentro da minha calça e senti seus dedos nos meus pelos e sua mãozinha pegar no meu membro!

— Identidade Bourne é meu codinome —
Ailton descobriu que quer ser pai, depois de um experiência

parte 1
/2020/06/policial-federal-encontra-menina-no-mato/

Meu nome é Ailton, 35 anos, sou policial federal rodoviária, vou contar minha vida ficou depois que conheci e comi aquela menina Marielle de 9 anos

Eu e meu colega fazemos turno de 24 horas no posto policial da rodovia. Seu nome é Jaime, mais velho que eu na polícia, com idade de 39 anos, casado também, mas com filhos. Com tempo de trabalho, a gente acaba caindo no tédio, longe da família e com tesão. Jardel sempre estava catando as moças da noite. Quando se é policial parece que temos um poder sobre os outros, sobre as pessoas, e isso acaba subindo â cabeça.
Eu comecei a lembrar de Marielle, por várias vezes parei na estrada naquele ponto do mato na esperança de encontrá-la de novo. Encontrei outras, mas não ela.

Numa noite muito parado falei pra Jaime que ia pra cidade comprar bebida, comida e dar uma rodada. Não era permitido mas isso era entre a gente, ele também sumia por horas. Eu criei coragem de bater na casa de Marielle, eu lembrava mais ou menos como chegar, e acabei lembrando do caminho a medida que ía.

Era uma rua escura, entrei com farol baixo, parei o carro da polícia perto da cerca, abaixo de uma arvore pra ficar mais discreto. Bati palma várias vezes, eu já estava desistindo quando a dona, mãe de Marielle abriu a porta da casa de tábua, dando bronca na criança que mal andava e tentou sair com ela.
– Rebecca! Fica aí sua anta! Não tá vendo que Tu vai cair!
Apareceu outra menina atrás dela, parecia ter 7 ou 8 anos e falou alto na empolgação:
– A Polícia! De novo né mãe!
– É Daiane, arruma esse cabelo direito pra vir comigo!
A mulher veio rapidamente, arrumando o cabelo da menina que parecia toda contente, ela abriu a cerca e se esforçou para ver meu rosto, pois estava meio escuro.
– Olá Senhor! Acho que eu lembro de ti! – disse num sorriso.
– Sim, eu vim ver se está tudo bem com Marielle. – eu disse tirando meu chapéu de polícial, mas não chamar atenção em caso alguém mais visse.
– Vamo entrando senhor…
– Gomes!
– Sim, seu Gomes, meu nome é Marlene viu, vem por aqui, pisa nos tijolos tá!
Eu segui com cuidado pra não pisar na terra, baixei a cabeça um pouco pra passar pela porta.
– Aqui nós é tudo baixinha viu! – disse a dona sorrindo. – Não repara, nós é pobre mesmo tá!
Ela pegou a criança menor no colo, e pois um seio pra fora pra amamentar, a criança já conseguia antes e ela ainda dava mama no peito. Eu fiquei meio sem jeito, mas a mulher não era feia, só mal cuidada, e seu peito era grande, desviei o olhar para Daiana, a menina estava maquiada com batom, brincos, magra de cabelos lisos de lado, ela sorriu e veio me abraçar na cintura, eu achei engraçadinha e dei risada. Voltei a perguntar de Marielle com a garota grudada em mim.

– Então seu Gomes, ela foi morar com um velho rico! Eu achei é bom, ela só queria saber de dinheiro, de Deus que é bom, nada! Essa menor aqui já vou dar pra adoção, melhor que morar aqui sem nada né? Eu quero ir pra capital trabalhar, mas ainda tenho essa aí que me segura.
Ela percebeu a menina com a cara na minha barriga, eu não sabia como pedir pra ela soltar.
– Eita Daiana, toma cuidado com o revolve do polícia, guria!!  Quer café seu Gomes? – disse ela em pé com a criança mamando em seu peito.
– Não obrigado, eu achei que…
– Mas o senhor não conhecia Daiane né? Ela gostou muito de ti! – se apressou a dizer. – Sua roupa parece de herói, né Daiane?
A menina me pegou pela mão me puxando, parecia querer me levar em algum lugar.
– Ela quer mostrar o quarto dela, que era da Marielle – disse ela rindo da menina. – Pode ir lá seu Gomes!
Eu fiquei sem jeito de contrariar a garota que parecia muito querida, deixei ela me levar passando pela cozinha delas, uma porta com cortina, entrei com cuidado, era pequeno, a luz vinha da cozinha por cima da parede de madeira, ela se jogou na sua cama de solteiro e ficou me olhando com sorriso no rosto sem dizer nada.
– Você estuda? – perguntei.
Ela se levantou, disse que não com a cabeça, pegou um caderno em cima de uma cadeira, fez sinal pra eu me sentar na cama, eu me sentei com cuidado pra não quebrar, a cama fez uns ruidos mas com cuidado eu me sentei e encostei na parede e puz meu chapeu na cabeça pra não acabar esquecendo. Ela me mostrou alguns desenhos dela, mas não falava, então puxei mais assunto.
– Quantos anos você tem?
Ela me mostrou sete dedos. Eu ouvi que o volume da tv aumentou e a mulher conversava com a bebê. Daiana veio pro meio das minhas pernas e com duas mãos pegou no meu pênis por cima da calça. Eu me assustei mas delicadamente disse que não podia, e pus minhas mãos pra bloquear, mas ela deu uma risada gostosa, e enfiou sua mãozinha por dentro da minha calça e senti seus dedos nos meus pelos e sua mãozinha pegar meu membro. Tentei puxar a mão dela mas ela segurou forte e não soltava, comecei a ficar excitado e com ereção, ofegante, e a menina estava vencendo, percebi que vim parar um serviço sexual, por isso fui recebido assim, e levado pra um canto mais privativo. Aquela menina bonitinha e engraçadinha sabia que estava fazendo e que me tinha na mão, literalmente.
Eu me rendi pro tesão e me escorei pra trás, ela tentava abrir meus cintos, botões, fivelas… eu só olhando uma menina desesperada lutando pra ter meu pênis, isso me fez sentir um pervertido. Eu fiquei com pena.
– Calma anjinho, o tio vai mostrar como abrir!
Ela impaciente seguiu minhas instruções, meu pau saltou pra fora bem na cara dela, ela riu pra mim. Ela pegou no meu membro massageando e rindo pra mim, eu sorri pra ela dizendo que era legal. Eu já queria sentir aquela boquinha de batom mamar na minha rôla, fiquei olhando a boquinha dela, dentes da frente já eram permanentes. Estiquei meu braço e mostrei meu dedo grosso, quadrado, tocando os lábios dela, e enfiei meu dedo pra ela chupar. Ela riu e chupou, e fui descendo meu dedo até a boca dela encontrar meu pau,  Ela deu beijinho nele e começou a chupar a cabeça, ela parava, ria pra mim, e continuava. Eu estava numa situação surreal. Soltei uns gemidos.
– Não precisa ter pressa não, viu seu Gomes! – gritou a mulher de algum lugar da casa.
A menina com a boca no meu pau, olhou pra mim, passei minha a mão em seu rostinho.

– Você é tão lindinha! – eu disse acariciando seu rostinho entre minhas pernas.
Eu desci toda minha calça e cueca até minhas canelas, assim dava mais espaço e não ia marcar minha calça de baba. Meu saco estava pesado e inchado de esperma. Fiz ela pegar nas minhas bolas enquanto mamava, eu tirava seu cabelo de seu rosto e punha atrás de sua orelha. Empinei meu quadril e fiz sinal pra ela lamber minhas bolas, sua linguinha molhadinha e quentinha passeava  pelo meu saco deixando minhas bolas meladas.
– Chupa papai chupa! – eu sussurrei, tinha perdido minha cabeça totalmente. – Tá cheio de leite pra você, bebezinha!

Ela riu balançando a cabeça dizendo sim, eu segurei meu membro e enfiei até o limite da garganta dela, ela tossiu, pedi desculpas. Tirei o shortinho dela a pus sentada na minha coxa peluda, ela arreganhou suas pernas me mostrando a bucetinha mais linda que já vi, com meu dedos eu abri sua pepeka e vi os orifícios, minha boca salivou. Pus meu pênis do lado da bucetinha dela, que pequenininha e tão perfeitinha, meu pau parecia um mostro homem das cavernas, queria muito que desse, mas não entraria alí de modo algum. Fiquei batendo meu pau, duro pra cacete, na bucetinha dela, fazendo barulhinhos de tapas, eu caia na risada. Eu já babava pelo canto da boca, mas estava com medo de por a boca alí, não sabia que risco teria, fiquei pensando demais. “Foda-se” pensei, posso não ter outra chance como esta. Eu me estiquei na cama deitei minha cabeça e a fiz agachar na minha cara. Tive a visão mais linda da minha vida, uma bucetinha e um cuzinho de menina se abaixando e chegando perto da minha cara, com todo o odor natural. Eu só abri meu bocão, coloquei minha linguona pra fora, minha boca cobriu toda a bucetinha dela, a fiz literalmente sentar na minha cara, como seu seu pouco peso, como seu eu fosse seu troninho, e não a deixei sair até meu queixo e lingua cansar, a prendi com minha boca mesmo ela pelejando pra sair morrendo de dar gargalhadas. Minha saliva e escorria pelo meu pescoço, eu fechei meus olhos e perdi noção do tempo, voltei a realidade com a voz de sua mãe gritando:
– Daiane, para de ser escandalosa guria!!

Na hora eu me dei conta do que eu estava fazendo, tirei ela da minha cara, sua bucetinha estava inflamada, do avesso como um flor. A coloquei em meu colo beijei sua testa.
– Anjinho, perdão! Tenho que ir tá?
Ela fechou a cara, me olhou com olhar de cachorro triste, a coloquei no chão, arrumei meu chapéu, ia erguer minha calça mas ela agarrou no meu pau com duas mãos, e segurou forte.
– Deixa eu ir, eu preciso ir!
Ela disse não com a cabeça e começou chupar meu pênis de novo. Eu me segurando pra não me retorcer. Tentei puxar a cabeça dela pra cima, mas não largava, eu quase gozando, e geralmente gozo muito e estando tanto tempo de gozar eu iria fazer uma bagunça. Mas ela mamava mamava, segurando com a duas mãos, num desespero.
– Lindinha, Daiane… – eu tentava falar em meio ao tesão. – Eu vou.. vou…e  você pode não gostar…
Não aguentei, soltei um berro e logo cobri minha cara com um travesseiro, uivando igual um lobo esguichando todo meu semem, sem mesmo ver pra onde. Comecei e ter espasmos e a pular na cama de sensibilidade da cabeça do meu pau. Depois de recuperar minha consciencia, digamos assim, olhei e vi a cara da menina toda melada, o cabelo dela com porra, ela limpando porra que entrou no olho, porra esticando entre os dedinhos dela. Eu puxei o lençol da cama pra ajudar a menina, com maior remorso. Ela deixou eu limpar o rosto dela, mas o olho ficou muito vermelho e parecia arder.
– Eita Daiane, assim vai matar seu Gomes, – gritou a mulher numa risada.
Eu rapidamente me arrumei, como fui capaz de fazer isso, é foda o tesão nos leva a cada coisa. Daiane, ficava grudada em mim, fui saindo no desespero, nada me segurava mais alí.

– Desculpa por isso dona Marlene – eu disse todo nervoso esperando ela abrir a porta.
– Que é isso? Imagina! Se preocupa não, pode vir mais vezes, pra policial tem que ser cortesia!
Eu não podia sair dalí depois de tudo isso, de deixar o olho da menina vermelho, de ter  usado e abusado dela, e ainda deixa-las com as mãos vazias. Lógico que esperavam alguma quantia em troca. Abri minha carteira, dei todas as notas que eu tinha mais os vales refeição. Daria pra elas fazer uma boa compra do mês. Ela ficou muito agradecia. A menina fazia sinal de coraçãozinho com suas mãos pra mim e com um olhar meigo, ela deu um sorrisinho me vendo ir embora. Eu fiquei com confusão de sentimentos, devia ser meu instinto paterno tomando conta. Eu queria poder cuidar daquelas crianças, carentes de tudo e Daiane ficaria sozinha. Fiquei emocionalmente tocado e apaixonado por aquela criança.
Voltei pra casa depois daquele turno e chamei minha esposa pra conversar, disse que preciso fazer alguma coisa boa na vida, que havia muitas crianças carentes na beira da estrada e que podíamos ser padrinhos de uma garotinha que era sozinha até que tenhamos filhos. Ela disse que eu toquei no assunto no momento certo, que era bom eu me acostumar a tomar conta de uma criança, ela me abraçou, beijou e disse: “Fiz o teste, você vai ser pai”!

® Identidade Bourne

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13 Comentários

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  • Responder Policia R F ID:1ebn4rbvyui4

    Sou PRF, tem uma menina de dez anos que levava salgados pra vender pra gente lá no posto mas ficava enrolando lá, eu me sentava e ela e só de olho no volume da minha mala, no começo mexia no meu pau, depois tirei pra fora pra mostrar pra ela, depois de dias fiz ela pegar, como ela gostava de obedecer , depois mandei chupar … e assim ficou por meses, até que tirei a virgindade dela, só foi ficar bom nos próximos encontros. Tentei por no cu mas ela não aguentou. Depois mudei de posto

  • Responder Paizudo ID:13621dkid1

    Essa antiga merece continuação!!!!

  • Responder Fabio ID:8d5ey01oib

    Muito bom!

  • Responder CurtoMiniPPK ID:h5hqribzl

    Que saudade de fazer isso de novo

  • Responder anônimo ID:1dai6fsid1

    do caralho

  • Responder Anônimo ID:8cipya65d0

    Uma família inteira de putinhas , hum que delícia !

    • Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

      Sensacional! Muito excitante. O pau aqui babando sem parar. Super tesão!

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Valeu Daniel! Tamo junto!

  • Responder anon ID:g3iq0i9d4

    Esse tem que ter continuação

  • Responder Dayanne ID:1v7fhwqj

    Muito bom, espero que continue!

  • Responder GIBA ID:7123ykabhk

    Cara , tu e mestre do contos, gostei da narrativa, bem detalhada. Poderia ter continuação.

  • Responder bimbo ID:1dai0texia

    vc e o melhor espero que tenha continuacao

  • Responder tonyalves100 ID:fi07p99d4

    Sou fã dos seus contos, vc é um dos melhores, espero ansiosamente mais contos seus.