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Usando A Filha Como Isca Para Pervs – parte 5

4637 palavras | 20 |4.72
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Luana é uma menina linda e irresistível. Quando foi assediada pelo professor de natação, eu decidi que precisava tomar uma atitude.

Sou Raquel, casada com Tito e mãe da Luana. Na primeira parte contei como eu e meu marido nos conhecemos, sobre nossa amiga Sheila e seu filho Cauã, o nascimento da Luana e sua iniciação sexual comigo e o papai. Na segunda parte contei sobre o surgimento do fetiche de exibir Luana nua numa piscina de clube, depois vesti-la bem sexy e passear, atraindo olhares de machos safados. Na terceira parte relatei como Ana Patrícia, coleguinha da escola da Luana, começou a fazer parte de nossa dinâmica familiar e também contei sobre como Luana seduziu Artur, um homem maduro numa praça. Na quarta parte comentei sobre as dancinhas da Luana nas redes sociais, sobre Sheila descobrindo o interesse de Cauã pelo corpo dela, sobre minha aventura com um adolescente de 16 anos durante a festa de 8 anos da Luana e sobre nosso passeio a uma cachoeira, com Paty. Recomendo que leia as partes anteriores antes de continuar.

Luana cursa a terceira série e vai muito bem, recebe boas notas em todas as matérias. É uma aluna exemplar, comportada e estudiosa. O fato de ter sido iniciada cedo no sexo não interferiu no seu aprendizado. Ela presta atenção às aulas e faz seus deveres, gosta de aprender. Sexo para ela é apenas uma brincadeira com hora e lugar para ser desfrutada, não uma obsessão. Ensinamos nossa filha a não se envolver em safadezas na escola, porque isso ficaria ruim para ela e nós também. Se os funcionários da escola a notassem sendo safadinha com palavras e/ou ações com outros alunos ou adultos, nós seríamos chamados para saber o que aconteceu. Ela entende a necessidade de manter segredo sobre suas atividades sexuais, que só podem ocorrer na nossa presença. Por isso ela nos conta tudo o que teve vontade de fazer, mas não fez. Como pais dedicados, isso nos tranquiliza. Luana não quer ser afastada de nós pelo Conselho Tutelar e ter que viver num abrigo até completar 18 anos, enquanto estamos na prisão. Ela quer continuar usufruindo de sua liberdade para transar com a gente e com outras pessoas selecionadas por nós, portanto fica de bico calado. Nunca foi preciso brigar com ela, nem fazer ameaças de qualquer tipo. Luana aprendeu rapidamente que a vida que ela tem é boa demais para ser perdida. Assim como nós a protegemos filtrando seus parceiros, ela nos protege para que ninguém saiba que começou sua vida sexual com os próprios pais.

Ela é safadinha na nossa presença, mas tem discernimento para saber que não deve agir dessa forma em público. É uma criança comportada longe de nós, mas mesmo assim, um pedófilo tentou abusar dela. Uma vez Luana voltou da escola e nos contou que um professor fez carícias em seu corpo. De boba nossa filha não tem nada, sabe muito bem a diferença entre carinho normal e carinho com intenção maliciosa. A escola em que estuda fica num bairro próximo de casa e tem aulas de natação toda semana. O professor de natação foi trocado havia 2 meses, foi esse que Luana relatou ter feito carícias em seu corpo durante a última aula. Como estava submersa, quem estava fora da piscina não conseguiu notar. Luana sentiu os dedos do professor passeando pela pepeca, primeiro por cima do biquíni, depois por dentro no grelinho e apertou o bumbum. Luana disse que não esboçou reação nem fez cara feia. Depois o professor perguntou se ela gostou da aula, o que obviamente significava saber se ela gostou dos carinhos. Ela disse que acenou positivamente com a cabeça, deu em beijo na bochecha do professor e foi ao vestiário se trocar. Com certeza o professor ficou tranquilo de que ela não faria reclamação contra ele. Nossa filha sabe da importância de nos contar tudo o que acontece com ela: se alguém a tocar intimamente longe dos nossos olhos, Luana sempre nos conta, ainda que a pessoa tenha pedido segredo.

O abusador pode ser bonzinho na primeira vez, na segunda e de repente ficar malvado. O tesão tem o potencial de trazer à tona nosso instinto animal, por isso é de extrema importância que nossa filha não tenha segredos para nós. Ela sabe que nós zelamos pela segurança dela, enquanto permitimos que o pedófilo a moleste e se satisfaça. Quando Luana for maiorzinha e capaz de aguentar sexo bruto, aí os tarados terão nossa permissão para fodê-la sem pena. Sempre na nossa presença, afinal somos voyeurs, não queremos perder nenhuma sacanagem envolvendo nossa menina. Não queremos que a vida dela corra risco, nem que precise ser hospitalizada após um estupro. Por isso, impomos limites: quando entendermos que ela chegou no ponto ideal para ser violentada, Luana já terá experiência suficiente para aguentar sexo bruto, pois terá sido treinada por nós e por amigos selecionados. Nossa meta é transformar Luana numa super puta, capaz de satisfazer aos desejos dos machos com maestria e servir como alívio de estresse apanhando, sendo fodida, xingada e humilhada. Afinal, é para isso que puta serve. Me masturbo imaginando minha própria filha levando vários tapas no rostinho que eu tanto beijo, tendo seus mamilinhos torcidos até gritar, sendo penetrada por dois paus enormes enquanto chupa um terceiro. Tudo isso ouvindo os xingamentos a que uma vagabunda tem direito. Depois os machos mijam nela, mandam que abra a boca e engula, de novo e de novo. Gozo intensamente quando imagino nossa branquela loirinha sendo feita de mictório por 2 machos pretos.

Voltando ao professor de natação: fui à escola na semana seguinte, no dia da aula de natação. Perguntei pelo professor Alfredo e fui orientada a procurá-lo na quadra desportiva. Ele estava acompanhando um grupo de alunos treinando jogadas de handebol. Esperei a aula terminar e fui conversar com o professor, um homem de pele parda, bonito, barbudo, aparentando 30 anos. Me identifiquei como mãe da Luana e perguntei se ele dá aulas como personal trainer para quem quer manter a forma dentro de casa. Eu disse que se ele estivesse disponível, gostaria de fazer uso de seus serviços. Alfredo achou que eu não sabia de nada do que ele tinha feito com minha filha. Combinou um valor baixo para a primeira aula e marcamos no sábado seguinte, num horário em que eu estaria sozinha em casa com Luana. Claro que Tito sempre sabe de tudo, inclusive partiu dele a ideia de atrair o professor para nossa casa usando esse argumento. No dia combinado, Alfredo chegou com 15 minutos de antecedência. Nós estávamos vestidas para recebê-lo, eu com camiseta e short, ela com blusa e saia. Levei Alfredo para a sala e disse-lhe que ficasse à vontade assistindo TV, enquanto o bolo ficava pronto. Luana sentou-se ao lado do professor no sofá, puxando assunto. Orientei minha filha a falar para ele baixinho (como quem conta um segredo) que gostou dos carinhos que ele fez na aula e pedir que fizesse mais.

Uns minutos depois, Luana foi à cozinha com uma expressão de desapontamento, dizendo “Ele disse que não pode fazer carinho em mim aqui, só dentro da piscina. Eu perguntei por que, aí ele disse que é porque tem medo de você brigar com ele”. Falei para Luana insistir, dizendo que eu estava ocupada na cozinha e ainda ia demorar. Sugeri que ela tirasse a calcinha, mostrando a pepeca e o bumbum para ele se animar. Disse para ela falar baixinho no ouvido dele “Aquele carinho é muito gostoso, tio. A minha pepeca tá pedindo mais. Você gosta do meu bumbum? A gente toma cuidado pra mamãe não ver”. Luana voltou para a sala e tentou seus truques de sedução com o professor tarado. Passados uns 15 minutos, chamei Luana para me ajudar na cozinha, mas na verdade eu só queria saber como as coisas estavam indo. Ela chegou sorrindo e disse “Depois que eu tirei a calcinha, o tio perdeu o medo. Ele tá fazendo carinho muito gostoso. A gente tá se beijando!” Fiquei feliz por minha filha ter conseguido seduzir o seu macho. Eu disse a Luana que ela podia voltar a brincar com o tio Alfredo e que eu logo entraria na sala, mas que não era para avisá-lo, pois eu queria dar um susto nele. Luana deu uma risadinha de menina sapeca e correu para o colo do seu ficante. Mais 10 minutos se passaram e então tirei os chinelos, que faziam barulho, e fui em direção à sala. Entrei e vi os dois se beijando, uma das mãos do Alfredo por baixo da saia da Luana. Ele se assustou, tirando a mão debaixo da saia e interrompendo o beijo.

– Ué, por que pararam? Parecia que estavam se divertindo tanto.
– Mamãe, ele tem um beijo gostoso. Eu tô molhadinha, olha só.
– Senhora, eu… Não sei o que dizer, perdi o controle… Me desculpe, eu sei que não devia… Ai meu Deus, meu emprego…
– Relaxa, Alfredo. Eu não te chamei aqui pra ser meu personal trainer. A Luana me contou que você abusou dela dentro da piscina. Como ela gostou, pensei que seria bem melhor pra vocês namorarem aqui em casa, onde podem ficar mais à vontade. Nenhum pedófilo quer ser denunciado, não é mesmo?
– A senhora não acha errado?
– Para de me chamar de senhora, meu nome é Raquel. Eu e meu marido somos como você, querido. Nós iniciamos nossa filha, ela recebe nossos carinhos desde antes de se lembrar. Luana sabe que não deve facilitar pra qualquer tarado, porque pode ser uma pessoa perigosa. Por isso ensinamos que se ela fosse assediada, precisa nos contar. Ela é safadinha, porém não sabe perceber a ruindade de algumas pessoas. Então nós cuidamos de filtrar com quem ela pode ter intimidade. Se eu ou meu marido formos com a cara da pessoa, terá nossa permissão de tocar na nossa menina, desde que respeite a vontade dela e siga nossas regras.
– Quais são as regras?
– A primeira é: qualquer atividade sexual com a Luana tem que acontecer na minha presença ou do pai. Então já sabe né, dona Luana? Escola é lugar de estudar, não é para provocar o professor.
– Mas mãe, eu não provoquei o tio Alfredo, ele fez tudo sozinho!
– É verdade, ela não provocou. Eu é que não resisti à beleza dela, o corpinho tão lindo e sexy de biquíni. O sorriso, a risada, a espontaneidade… Perdi o controle e acabei tocando nela.
– Eu te entendo, Luana é muito gostosinha, irresistível pra qualquer pedófilo. Filha, tira a roupa toda e fica nua pro teu macho.
– Pronto, tô peladinha pra você abusar de mim, tio pedófilo.
– Agora vocês dois continuem namorando, enquanto eu vou à cozinha ver como está o bolo. Depois a gente continua a falar sobre as regras.

Quando o bolo ficou pronto, desenformei e coloquei pra esfriar. Voltei à sala e vi Luana arreganhada no sofá, com Alfredo ajoelhado no chão e caindo de boca na xotinha da minha filha de 8 anos. Ela gemia de prazer, segurava nos cabelos do devorador de xotinha infantil e empurrava a cabeça dele. Alfredo saboreava com gosto, lambia e chupava, esfregava a barba no caldinho dela. Que tesão me deu, comecei a me tocar em pé mesmo, enquanto assistia à cena. Eu incentivava Alfredo a abusar mais dela:

– Enfia um dedo no cu dessa putinha. Soca o dedo todo, que ela gosta. Ai caralho, que delícia.
– Mamãe… Ele tá abusando de mim, eu tô gostando… Deixa o tio Alfredo chupar minha pepeca sempre?
– Claro que eu deixo, filha. Todo pedófilo merece ter prazer com crianças. É minha obrigação de mãe deixar ele abusar de você. É isso que a gente quer que você aprenda, ser uma putinha gostosa e dar prazer aos machos.
– Mamãe, eu te amo… Muito… Eu gosto do tio Alfredo abusando de mim… Tá tão gostoso…
– Caralho, que loucura! Eu nunca imaginei uma situação assim.
– Vai se acostumando, taradão. Aproveita a tua sorte.
– Esse macho é muito gostoso… Me chupa, seu pedófilo… Ai mamãe, tá bom demaaaisss…

Luana gemeu e gozou forte na boca do professor. Enquanto ela se recuperava, falei para ele mostrar o pau. Alfredo sentou-se no sofá e baixou bermuda e cueca, exibindo uma bela rola que não era muito grande, porém grossa, mais do que a do meu marido. Meu olhos brilharam e fiquei imaginando coisas, mas logo me lembrei que aquela pica era para minha filha brincar. Quando Luana recuperou o fôlego, eu disse para ela conhecer seu novo amiguinho. Ela caiu de beijos e lambidas em cima da pica, fez muitos elogios, disse que era um pau bonito, maravilhoso, perfeito… Alfredo ficou encantado com a animação da Luana. É muito gostoso quando uma criança realmente adora sexo e age como criança. O jeito meigo e dengoso, misturado às atitudes safadas com uma voz infantil, tornam tudo muito mais excitante. Luana estava admirada com a rola grossa do professor e começou a chupá-la, enquanto ele voltou a dedar o cuzinho dela. Minha pequena facilitava para Alfredo enfiar o dedo em seu rabinho, pois ela tem na mente “O que o macho quer, o macho pode.” Meu tesão estava muito forte, o calor que sentia me fez tirar toda a roupa. Continuei a me tocar sentada na poltrona de frente para eles, toda arreganhada. Alfredo não acreditou nos próprios olhos. Ver uma mãe nua se tocando, excitada com o abuso sexual de sua criança, é um tesão absurdo para qualquer pedófilo. Eu sabia muito bem disso e quis criar um espetáculo visual para ele.

Luana saboreava a rola de seu macho com muita desenvoltura, fazendo ele suspirar. Ela sentou-se no colo de frente para o professor e começou a esfregar sua xotinha úmida naquele pau grosso e duríssimo. Beijos quentes e deliciosos se seguiram, com as mãos dele passeando pelo corpo infantil e frágil da minha putinha, enquanto ela fazia carinhos suaves nele. Gozei duas vezes vendo esse namoro gostoso. Eu queria muito ver aquilo continuar, mas eu tinha que proteger minha filha. Por isso, chamei atenção de Alfredo para as regras.

– Alfredo, a segunda regra é que pra ter mais liberdade, só com exame de sangue recente que comprove estar limpo de ISTs. Sem isso, vai ter que ficar só nas preliminares.
– Opa, então estou coberto. Minha namorada e eu fizemos exames recentemente, estou com o resultado no meu aplicativo de e-mail.

Ele tirou o celular do bolso, desbloqueou e me entregou. Conferi as mensagens na caixa de entrada e havia um e-mail de laboratório, com o resultado do exame. Abri o PDF e lá constava que não havia sido detectada qualquer infecção sexual, o que foi um ótimo sinal.

– Tudo certo, muito bom. Agora vocês podem namorar à vontade. Luana, mostra pro tio Alfredo tudo o que você sabe fazer.
– Posso dar pra ele e tomar leitinho, mamãe?
– Pra ele você pode se entregar toda, amor. Me deixe orgulhosa!

Luana estava tão molhada que deixou o pau do cara todo babado. Ela pegou no caralho, colocou na entrada da xotinha e foi descendo, usando o peso do corpo para fazer com que entrasse nela. Estava difícil e ela gemia, numa mistura de dor e prazer. Ela quicava, mas o pau tinha dificuldade para entrar. Alfredo a olhava embasbacado, não tinha muita noção do que fazer. Parecia ser a primeira vez dele comendo uma criança.

– Alfredo, você já fodeu uma novinha?
– Não, nunca. Até hoje eu só passei a mão, no máximo dei uns beijinhos. Tudo isso é novidade pra mim.
– Mamãe, eu tô tentando mas tá difícil de entrar. O pau dele é bem grosso.
– Luana sabe foder, cara. Ela dá pro pai há muito tempo, já é experiente. A bocetinha dela aguenta o mesmo pau que a minha. Segura na cintura dela e empurra essa rola pra dentro!
– É pra ir com vontade mesmo? Tem certeza?
– Porra Alfredo, tá com pena de foder a menina? Se é pra ficar de frescura, melhor ir embora. Queremos macho de verdade, decidido.

Ele entendeu a dica e fez o que precisava ser feito: segurou na cintura da Luana e começou a puxá-la de encontro à cintura com força. Ela gemeu e fez carinha de dor, que lindinha minha filha sofrendo num pau. Ele foi puxando mais forte, até a cabeça entrar e deu um tempo para Luana recuperar o fôlego. Eu esfregava meu grelo furiosamente, aquilo estava gostoso demais! Continuei incentivando o professor a meter mais e mais, porque ela merecia aquela rola toda dentro. Eu queria ver minha putinha agasalhando aquele pau grosso, a xaninha dela precisava de uma rola diferente. Aquele pau deixaria Luana mais larguinha e eu estava louca para ver como ficaria depois. Que tesão ouvir os gemidos de dor da minha filha, às vezes ela dizia “Aaaiii… Dói muito, mamãe” mas eu a confortava, dizendo que estava orgulhosa de sua coragem. Alfredo já tinha conseguido enfiar metade do cacete dentro da minha criança e continuava a puxar o corpinho dela para baixo, ao mesmo tempo em que jogava o quadril para cima. Centímetro por centímetro, aquele pau foi entrando e finalmente, a xotinha da Luana conseguiu engolir a tora do professor. Ela choramingava, então Alfredo começou a estimular o grelinho até que ela começou a ficar ofegante. Ele gemia de tesão por ter sua rola esmagada pela bocetinha infantil da minha menina. Falei para ela rebolar no colo do macho dela, o que Luana prontamente começou a fazer. Ele acariciava os mamilos da Luana e apertava a pele em volta, pois os seios ainda não haviam nascido.

– Ela é muito gostosa, que tesão de putinha! Nunca senti meu pau tão duro!
– Mete nela, macho. Mete com vontade, descarrega o teu tesão na minha filha. Ela tá sendo criada pra satisfazer aos machos.
– Tô tentando me segurar, mas não vou aguentar muito tempo. Que loucura, eu tô comendo uma criança!
– Então goza, tarado. Goza dentro da minha bebê taradinha. Enche o útero dela de leite quente. Você merece gozar dentro dessa criança.

Foi só eu falar que gozei mais uma vez, urrando alto, tamanho era meu tesão. Alfredo acabou contaminado pela minha demonstração de prazer e também gemeu muito, disparando sêmen dentro da minha princesa. Luana gemia, agora só de tesão por sentir-se uma vadiazinha, fodendo com outro homem.

– Mamãe, eu tô sentindo ele gozar dentro de mim… Ai que gostoso…
– Continua rebolando, filha. Putinha não pode parar de estimular o macho. Mostra pra ele como você é gostosa.
– Essa menina é incrível! Mete mais do que muita mulher que já comi. Porra, que gozada deliciosa.
– Tio Alfredo, mexe na minha florzinha pra eu gozar também… Abusa mais de mim… Adoro pedófilo…

Alfredo voltou a estimular o grelinho da Luana e eu fui observar de perto. Que cena perfeita, aquele caralho quase todo enfiado dentro da bocetinha dela. Eu fiquei acariciando o saco peludo, o que o fez Alfredo suspirar. A rola continuava dura, o tesão dele era enorme. Luana começou a respirar mais forte, dando indícios que o orgasmo se aproximava.

– Goza, neném da mamãe. Goza na pica do teu macho. Ele nunca fodeu uma criança, você é a primeira dele. Os dois têm muita sorte, então aproveitem.
– Ele é um tarado muito gostoso… Eu tô amando foder com tio Alfredo… Aaaiii eu vou gozar de novo…
– Isso, meu amor, goza com força no pau do tarado. Você me dá muito orgulho, filha. Eu amo te ver bem putinha, se oferecendo toda pro teu macho te comer como você merece.
– Raquel, que mulher incrível você é. Jamais imaginei conhecer uma mãe como você, que incentiva sexo infantil.
– Você tem todo o direito de foder crianças, Alfredo. Admiro macho com atitude, com ousadia de fazer o que gosta. Quero ver vocês trepando muito.

O orgasmo da Luana foi tão intenso, que ela caiu sobre o peito do Alfredo. Ele ficou acariciando a cabeça dela, dando beijos nas bochechas e pescoço, falando baixinho ao ouvido. Ela sorria, embevecida com os elogios que recebia. Ficaram assim alguns minutos, até que Alfredo lentamente saiu de dentro dela. A xotinha dela estava larga, foi muito lindo de ver. Estava me sentindo realizada como mãe, ensinando minha filha a aproveitar o melhor do sexo. O leite veio escorrendo e caiu no sofá, entre as pernas de Alfredo. Falei para Luana não desperdiçar o leite do macho, que é fonte de alimento importante para toda putinha. Ela saiu do colo dele e lambeu tudo, mostrando a língua cheia de porra e depois engolindo. Nós a aplaudimos e ela agradeceu, feliz da vida. Eles precisavam de um tempo para recuperar as forças, então fui à cozinha trazer o bolo que estava morno. Fizemos um lanche de bolo com suco e ficamos conversando antes de continuar a sacanagem. Eu ainda queria ver Luana tomando no cu, por isso estimulei que a brincadeira continuasse. Perguntei a Alfredo se não queria ficar nu também e ele se despiu. Luana ficou acariciando o peito de seu amante enquanto trocavam beijocas. Ela se entregava todinha, era só carinhos e dengos para cima de Alfredo. Aquela gozada deixou Luana mais foguenta, por isso aproveitei para dar minha sugestão.

– Luana, agora você fica de quatro pra ele arrombar teu cuzinho.
– Ai mãe, eu tô com medo de doer muito. Quando o papai mete no meu bumbum, sempre dói. E o pau dele é mais fino do que o do tio Alfredo.
– Filha, puta não tem medo de pau. Você tá em treinamento, não pode escolher tamanho nem grossura de pau. Tem que encarar o que vier.
– Não consigo acreditar no que eu tô ouvindo. Você é uma mulher surreal, Raquel.
– Eu tenho o que é necessário pra ensinar minha filha a experimentar de tudo, sem medo. Ela vai crescer e ser uma puta fantástica, melhor do que qualquer atriz pornô.
– Mãe, eu tô com medo, o pau dele é muito grosso!
– Luana, presta atenção: você VAI dar o cu pra ele porque eu tô mandando. Entendeu? Fica de quatro agora!

Fui ao meu quarto buscar um tubo de lubrificante e quando voltei, encontrei Luana de quatro no sofá. Alfredo conversava com ela, prometendo ir com calma. Eu mesma lambuzei a rola toda do pedófilo, depois enfiei 2 dedos e lubrifiquei o cuzinho da minha filha, prestes a ter suas preguinhas estouradas por aquele cacetão. Alfredo encostou a cabeça no cuzinho dela e forçou, fazendo Luana gemer. Eu fiquei por trás dele, com uma das mãos entre as pernas acariciando o saco peludo e com a outra, batendo siririca. Alfredo segurava nas ancas da minha filha e empurrava com força. Dava para ver a pica lentamente entrando no rabinho dela, que choramingava e dizia que estava doendo. Ele empurrava e parava, deixando Luana respirar, depois empurrava mais um pouco e parava novamente. Mais da metade dentro e ele começou o vaivém, que fazia a rola enterrar ainda mais.

– Para de frescura, Luana! Aguenta firme esse pau. Você vai ser muito fodida por várias rolas daqui pra frente, tem que se acostumar.
– Ai mãe, tá doendo demais…
– Alfredo, não fica com pena não, porra! Mete esse caralho até o talo no cu dela. Eu quero te ver fodendo minha filha com força! Come essa vagabunda como ela merece! Você não é pedófilo? Então estupra o cu da minha filha!
– Puta que o pariu! É pra fazer isso mesmo? Caralho!
– Mete nela com raiva, cara! Soca essa pica toda no rabo dela! Rasga o cu da minha princesa! Ela merece sentir como é ser fodida com vontade! Toda puta gosta e ela vai aprender agora! Eu quero ver agonia de tesão no teu rosto, macho!

Ouvir a mim mesma falando aquelas frases, pedindo para ele estuprar minha filha foi demais para mim. Não aguentei e gozei intensamente, perdendo as forças. Luana só chorava enquanto Alfredo metia sem dó. O tesão dele estava nas alturas, em poucas estocadas ele acabou enchendo o cuzinho da Luana de porra. Ele logo tirou a pica que saiu lambuzada de sêmen, cocô e um pouco de sangue. O cuzinho dela parecia um túnel, de tão arrombado e foi fechando aos poucos. Que tesão, que sexo maravilhoso eu havia presenciado. Eu, mãe de uma menina de apenas 8 anos, estimulei um pedófilo a estuprar o cuzinho da minha própria filha! Foi uma das melhores experiências da minha vida, sem dúvida alguma. Enquanto Alfredo foi lavar a pica, coloquei Luana sentada de pernas abertas e comecei a chupá-la, para atenuar seu sofrimento. O choro aos poucos foi dando lugar aos gemidos de prazer e ela segurou meus cabelos, empurrando minha cabeça de encontro à xotinha. Em poucos minutos ela gozou na minha boca.

– Tá com o cuzinho ardendo, filha?
– Melhorou um pouco, mas ainda dói.
– Foder com macho de pau grosso é assim mesmo, você vai se acostumar. Eu amei te ver sendo arrombada. A gente precisa fazer isso mais vezes, gozei tão gostoso que você nem imagina.
– Eu vou tentar não chorar da próxima vez. Vou ser mais corajosa.
– Mesmo que você não sinta vontade de chorar, pode fingir que chora pra mamãe gozar mais forte, tá?
– Tá bom, mamãe.

Alfredo tomou banho, vestiu as roupas e antes de se despedir, ficou um tempão dizendo que foi uma experiência maravilhosa, que Luana é fantástica, uma menina linda que sabe foder muito bem. E também me elogiou pela ousadia de oferecer a própria filha criança para foder com ele dentro de casa, com total sigilo. Ele saiu realizado e tranquilo, como deveria ser com todo pedófilo. Uma hora depois, meu marido chegou e contamos tudo a ele. Tito ficou louco de tesão e nos chamou para o quarto. Transamos a noite toda, Luana deu o cuzinho mesmo dolorido para Tito meter. Ela jamais negaria fogo para o papai, o primeiro macho de sua vida.

[Fim da quinta parte]

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado2. Tenho 50 anos e moro no RJ, quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Mulheres que desejam, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não “conteúdo”.

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20 Comentários

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  • Responder Chacal2832 ID:w71ozvx8

    Que pena que não tem mais histórias da Luana e sua família, se der escreve o sexto. Apesar que vc é disparado o melhor autor nesse tema. Parabéns

  • Responder Almeida ID:5h7a5ov0

    Muito bom

  • Responder verdão ID:3eexzpc3qrb

    na boa, esses contos são reais?, nada contra, mas so queria saber,

    • Realista ID:1dak65o0v4

      Lógico que não

    • Papai Safado ID:1d8o6onmzz59

      Não são reais, mas eu gosto de contar histórias que deixem os leitores se perguntando. Há pessoas que percebem logo, outras não. Mesmo as que rapidamente notam ser fantasia, se permitem embarcar nela com uma dose de credibilidade.

      Minhas histórias servem para provocar a libido ao fazer o(a) leitor(a) querer estar naquela situação, ser um dos personagens. Mais do que tudo, quero inspirar pais e mães e usarem minhas histórias para fazerem algo parecido e sentir a excitação que isso pode trazer. Tomando as devidas precauções, risco calculado obviamente.

  • Responder Calado007 ID:1ende52boqof

    Muito top isso é uma meta heheh

  • Responder aElena ID:1dj35v6mwm2f

    Ah, papai. Sempre bom quando nos oferece coisa nova. Estava com saudades. O melhor, desde muito e, com certeza , sempre. Obrigada.

    • Papai Safado ID:72yt3e98r9

      Obrigado, filha. Já me chamou pra conversar? Meu contato está ao final do conto.

  • Responder Priscila ID:1dfjwbxdwl0e

    Top

  • Responder Priscila ID:1dfjwbxdwl0e

    Valeu muita siririca , obrigadinha , lindo relato

    • Papai_Safado ID:mpdtljzp6mt

      Já me chamou pra conversar? Meu contato está ao final do conto.

  • Responder Grisalho 59 ID:1dovzpbtvgpa

    Saudades dos seus contos, maravilhoso como sempre.

  • Responder Fefe ID:bemlqenv9a

    Você sempre será o melhor Papai Safado. Saudades

    • Papai__Safado ID:mpdtljzp6mt

      Obrigado pelo elogio 🙂 Já me chamou pra conversar? Meu contato está ao final do conto.

  • Responder João Gabriel ID:1doqkr1vfptu

    esse conto me deixou durão hehe esse é um exemplo perfeito de família ideal, considerem dar um maninho pra usar a vadiazinha junto, amor de irmãos só não é maior de o de um pai e sua filha, mas é gostoso tbm

    • Papai Safado ID:mpdtljzp6mt

      Eu e minha irmã fazíamos muitas safadezas quando crianças, escondido de nossos pais. Sempre que estávamos sozinhos, a gente se despia e ficava se abraçando, eu roçava nela, a gente se beijava, chupava… Começamos cedo, eu comecei a interessá-la nisso quando tinha 9 anos e ela 6. Durou alguns anos, uma pena que ela quis parar, com medo que fôssemos flagrados.

  • Responder mnkg ID:muj7a6rv2

    fico feliz que vc tenha voltado a postar historias, já estava achando que não ia ter mais continuações

    • Papai Safado ID:mpdtljzp6mt

      Falta de tempo… Inspiração sempre tenho.

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Delicia de relato..
    Obrigadinha !!!!!! e beijos na Luana !!

    • Papai Safado ID:mpdtljzp6mt

      Apenas um conto, querida.