A Sobrinha sapekinha que todo Tio sonha em ter!…

Me chamo Marcos, e tenho 32 anos, tenho uma sobrinha de 10 anos, que é filha do meu irmão, e é uma garota muito bonita, loirinha com olhos claros, pele branquinha. Eu sempre me dei muito bom com ela, que vinha na minha casa pra me fazer companhia, até que um dia essa relação de tio pra sobrinha começou a mudar. O que eu vou contar começou no início desse mês.

Um dia, eu tinha acabado de tomar banho, e como tava bastante calor decidi ir pro meu quarto pelado mesmo, pois tava sozinho em casa. Só que no momento que saí do banheiro, vejo minha sobrinha entrando na cozinha, eu nem tive reação naquele momento, acho que foi o susto sei lá. Eu fiquei parado e olhando pra minha sobrinha, que também olhava pra mim, ou pro meu pau, rsrs. Ficamos alguns segundos nos olhando e eu logo comecei a ficar excitado, pois, ali naqueles 5 segundos que ficamos nos olhando, eu perceci que minha sobrinha não era mais uma criança.

Ela tava vestida com um shortinho jeans e uma blusa rosa, e pude notar seus peitinhos furando o tecido da blusa. Com isso acabei ficando de pau duro e ela com certeza viu, pois arregalou os olhos. Eu até tentei tapar ele com a mão, mas já era tarde, aí eu mandei ela virar de costas, assim que ela virou eu entrei no banheiro e me enrolei na toalha. Depois de um tempinho no banheiro e tentando (em vão), não ter pensamento sexuais com minha sobrinha, que era muito gostosinha.

Aí a única saída que encontrei pra fazer meu pau amolecer foi me masturbar e gozar, foi a primeira punheta que bati pensando em minha sobrinha. Fiquei 5 minutos me masturbando, e quando gozei meu pau amoleceu, mas continuou meia-bomba, pois continuava pensando em minha sobrinha, rsrs. Aí eu lavei meu pau, em seguida eu fui direto pro meu quarto me vestir, em seguida fui falar com minha sobrinha que tava sentada no sofá e tava inquieta, e quando eu sentei ao lado dela, já tava ficando de pau duro de novo, rsrs.

Eu olhava ela de cima a baixo, olhava a cintura dela, subia por seus bracinhos, quando chegava nos ombros ia pro pescoço e descia sentido aos seus peitinhos, que estavam quase furando sua blusa. Aí eu coloquei uma almofada em meu colo pra disfarçar e falei sobre o que tinha acontecido minutos atrás, ela com um certo brilho nos olhos diz – Tudo bem tio, se você tá preocupado, eu não vou contar que te vi pelado pra ninguém.

Um outro dia, a gente tava na sala assistindo TV, ela tava sentada no meu colo de boa, tava com seu celular na mão tirando selfs de nós dois, em seguida ela começou a gravar um vídeo. Tava tudo indo de boas, até que do nada ela começou a se mexer no meu colo, o que foi me deixando excitado, em segundos o meu pau tava duro igual uma barra de ferro. Aí minha sobrinha começou a rebolar, esfregando sua bucetinha no meu pau, e eu podia sentir que ela tava molhadinha, pois eu tava sem cueca e ela tava de saia.

Um tempo depois ela se ajeitou e ficou com as pernas abertas, ainda sentada no meu colo, em seguida colocou as mãos nos meus joelhos e continuou se esfregando em mim, meio que simulando uma cavalgada. Nessa hora eu me vi deitando aquela ninfetinha no sofá e metendo meu pau em sua bucetinha, mas deixei ele se divertindo, rsrs. No começo ela ficou “cavalgando” bem devagarinho, dando lentas reboladas, me deixando maluco de tesão, mas logo ela tava numa esfregação rápida e muito gostosa, tanto que eu acabei gozando e melando meu short e a mim mesmo.

Até ali eu não tinha tocado nela, pois tinha medo do que poderia acontecer, até que minha sobrinha, que não tinha parado, continuou se esfregando em mim, que logo tava com o pau duro de novo. Aí minha sobrinha pegou minhas mãos e me fez a abraçar pela cintura, em seguida eu comecei a subir e descer o corpinho dela, que tava com a respiração bem ofegante. Um tempinho depois eu ouvi ela gemendo pela primeira vez, ela própria estava subindo e descendo em meu colo sem minha ajuda, até que ouço um suave e baixinho “ahh”.

Segundos depois eu senti algo quentinho melando meu short, no mesmo instantante minha sobrinha parou de cavalgar. Quando ela saiu de cima de mim, sentou no sofá olhou na direção do melado em meu short e falou – Desculpa tio. Eu – Desculpa por quê Lua? (Eu chamava ela assim). Ela – Por ter melado o short do senhor… Meu pai não gosta quando eu melo ele. Eu fiquei um pouco surpreso ao ouvir aquilo e falei – Você faz isso com teu pai Lua?. Ela – Aham. Eu – Faz mais alguma coisa com ele?. Ela – Não, é só isso. Eu – E porquê me contou isso Lua?.

Minha sobrinha ficou com as maçãs de seu rostinho avermelhadas, sorriu sapekamente e disse – É que eu queria brincar disso com você também, rsrs. Eu – Foi o que seu pai disse… Que isso era uma brincadeira?. Ela – Aham. Eu – Você tinha quantos anos quando brincou disso pela primeira vez?. Ela – 6… Eu – Você tinha 6 anos?. Ela – Acho que sim, não lembro. Eu – Faz isso com mais alguém?. Ela – Só com meu pai… E com você, rsrs… Ah e com meu irmão mais velho também, mas… (Nesse momento o telefone toca interrompendo a fala de minha sobrinha). Aí eu atendi o telefone, era a mãe dela à chamado pra jantar, pois tava anoitecendo.

Depois daquele dia, ela ficou muito mais apegada a minha pessoa, e eu já sabendo que ela fazia aquilo com o pai, fui me soltando. Eu passei a conversar mais com ela, abraçar mais ela, e fazer “carinho” nela enquanto ela tava “brincando” no meu colo. Um dia ela tava rebolando no meu colo, aí eu comecei com uma conversa sobre fazer massagem no pescoço. Ela topou na hora, aí eu levei minhas mãos no pescoço dela e comecei a fazer a massagem. No começo era só massagem no pescoço, depois fui avançando a massagem, comecei dando mordidinhas nas costas e beijinhos no pescoço dela, que se arrepiava todinha.

Depois de uns dias ela já adorava aquelas “massagens”, ali que seria a deixa pra eu começar a putaria com ela, mas eu fiz tudo bem devagarinho, pra ela sentir prazer em casa toque meu. Com o tempo eu passei a deixar meu pau bem duro antes dela chegar aqui em casa, eu colocava ele apontando pro meu umbigo. Fazia isso pra que quando a safadinha senta-se no meu colo, esfragasse sua bucetinha por toda a extensão dele, rsrs. Um dia eu disse pra ela vir de vestido ou saia, porquê era melhor pra ela ficar rebolando no meu pau, pois o sobrinho atrapalhava um pouco.

Numa dessas vezes, ela veio com um vestidinho vermelho, e quando tava rebolando no meu colo, eu ficava fazendo “carinho” nas coxas e nos braços dela. Logo lembrei da última conversa que tive com ela, aí eu virei ela de frente pra mim e falei – Lua… Você se lembra que uns dias atrás você disse que também fazia isso com teu irmão!?. Ela – Eu lembro sim tio!… Porquê?. Eu – Você ia me dizer mais alguma coisa não ia?. Ela – Sobre eu e meu irmão?. Eu – É… Você disse que fazia com ele, mas… Mas o que?. Ela ficando vermelha, soltou um sorrisinho bem sapeka e falou – É que com ele é diferente tio, rsrs. Eu – Como assim diferente Lua?. Ela – Ele coloca o pinto na minha bucetinha, rsrsrs.

Nesse momento fiquei bem surpreso, pois ela tinha só 10 aninhos e não era mais virgem, ainda mais tendo perdido a virgindade com o irmão dela, que tinha 16 anos, aí eu falei – Dói quando ele faz aquilo com você?. Ela – Só na primeira vez… Doeu tanto que eu mordi ele, rsrs. Eu – Teu irmão te obrigou a fazer aquilo?. Ela – Não… Ele pediu pra fazer, e eu deixei. Eu – Quando foi a primeira vez?. Ela – Ano passado. Eu – E como foi?. Ela – Uma noite ele foi na minha cama e falou que tinha visto eu e meu pai brincado e disse que se eu não deixasse ele brincar também iria contar pra minha mãe.

No momento que ouvi ela praticamente dizer que seu irmão a chantageou eu fiquei meio triste, aí eu falei – Ele te obrigou a deixar você fazer?. Ela toda inocente fala – NÃO tio, eu que deixei ele fazer… Ele ficou um tempinho fazendo carinho em meu rosto e falou que iria fazer uma coisa melhor que a que meu pai fazia comigo… Aí deitou em cima de mim, ficou esfregando o pinto na minha bucetinha e enfiou… Nesse momento eu mordi ele, que ficou mexendo o pinto dentro de mim por um tempinho.

Ao ouvir a história de como minha sobrinha foi descabaçada pelo irmão, eu explodi de tanto tesão, aí tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar, minha sobrinha logo levou os seus olhos pro meu pau e falou – O teu pinto é maior que o do meu pai, rsrs. Eu – Você acha?. Ela – Aham… O dele é um pouco menor e é peludinho, rsrs. Eu – É maior que o do teu irmão também?. Ela – Não sei, nunca vi meu irmão pelado!. Eu – E teu pai… Já viu teu pai pelado?. Ela – Já… Quando ele me dá banho, dava, rsrs. Eu – Você toma banho com ele ainda?. Ela – Só quando minha mãe não tá em casa.

Eu me aproveitei que ela tava me contando tudo e resolvi matar minha curiosidade, eu falei – Já viu teu pai de pau duro?. Ela – O que é pau tio?. Eu – Pau é pinto, só que eu falo pau. Ela – Ah, tá. Eu – Então? Já viu teu pai de pau duro?. Ela – Já… Todo banho o pau dele fica duro… Aí eu fico com muita vontade de tocar, só que ele não deixa. Eu – Já tocou no pau dele?. Ela – Uma vez… Mas foi bem rápido, porquê ele tirou minha mão e falou que eu não podia tocar ali. Eu – Ele brigou contigo?. Ela – Não… Só falou pra não fazer aquilo de novo.

Eu que tava me masturbando, logo senti uma enorme vontade de gozar, até pensei em gozar em cima da minha sobrinha, mas como não queria assustar ela, eu continuei sentado e gozei na minha barriga. Logo que a minha sobrinha viu eu gozando, creio que era a primeira vez dela vendo um homem gozar, pois ela tava com os olhos bem abertos e ria também. Aí eu fiquei batendo meu pau no melado na minha barriga e falei – Nunca tinha visto isso antes?. Minha sobrinha ficou vermelha de novo, balançou a cabeça negativamente e falou – O que é isso?. Eu – Meu leite, rsrs. Ela – Isso é leite tio?. Eu – Aham… Experimenta. Ela – Como?. Eu – Lambe minha barriga.

Aí ela passou a língua na minha barriga, fez carinha de nojo e falou – Eca… Isso não tem gosto de leite tio. Eu – É que tem que colocar açúcar, rsrs. (kkkk). Ela – É ruim demais tio. Eu – Ah é? rsrs… Com açúcar fica melhor. Ela – Então espera que vou la pegar. Um tempinho depois ela voltou com uma colher com açúcar aí colocou na minha barriga e lambeu de novo, aí eu falei – E aí?. Ela – Agora tá gostoso, rsrsrs. Eu – Que bom… Agora, Vamos pro banho minha sobrinha linda… Já tá anoitecendo e tua mãe fica uma arara quando você demora aqui.

Os dias passavam e eu fui avançando nas massagens, mas dessa vez eu não fui devagar, eu fui meio que diereto ao ponto, pois tinha certeza que ela iria gostar. Uma vez ela tava rebolando em meu colo enquanto fazia massagem no pescoço dela, aí eu levei ela pro meu quarto, chegando lá falei pra ela deitar na minha cama que eu iria massagear as costas dela, ela deitou, em seguida eu me sentei ao seu lado e comecei no ombro. Depois eu fui descendo a mão, como ela tava de blusa eu fui por baixo da blusa, passando a mão pelas costas e subindo pelo braço até o ombro.

Eu aproveitei que ela tava deitada de bruços e montei nela, aí eu comecei beijar as costas e o pescoço dela, que se arrepiava e encolhia o pescoço. Depois eu segurei na cinturinha dela e comecei a esfregar meu pau na bucetinha dela por cima da calcinha, ela ficou quietinha por um tempinho, até que perguntou – Tá fazendo o que tio?. Eu – Não é nada, é só a massagem. Aí eu levantei a sua blusa e comecei beijar sua costas, fui subindo e beijei o seu pescoço, aquela situação era tão excitante pra mim, que o meu pau tava doendo um pouco.

Aí eu levei minha mão sentindo aos peitos dela, e quando cheguei lá eu comecei a massagear os peitos dela, mas a posição não ajudava, pois ela tava com o peso do seu corpo contra o chão, foi aí que eu virei ela de frente pra mim. Aí eu fiquei um tempinho olhando ela nos olhos, em seguida eu comecei a chupar seus peitinhos, que estavam durinhos, eu passava a língua nos biquinhos e dava mordidinhas neles, bem de leve. Depois tirei o short dela, quando passei o dedo sinto a bucetinha dela toda babada, aí eu comecei a dar beijinho no pescoço dela.

Depois fui descendo, ao chegar no meu destino, eu tirei a calcinha dela e comecei a chupar sua bucetinha. Um pouco tempo, minha sobrinha começou a ficar ofegante, ela gemia baixinho, agarrava meus cabelos e empurra minha cabeça contra sua bucetinha. Ela fazia o mesmo movimento com a cintura, a empurrando contra minha cara, era um movimento involuntário, e foi me deixando maluco. Em poucos segundos ela teve um orgasmo, e eu como um bom tio, continuei lambendo sua bucetinha até beber todo o seu melzinho delicioso.

Dali em diante eu passei a chupar minha sobrinha todos os dias, e ela amava, rsrs, sempre que vinha na minha casa ela sentava no meu colo e ficava um tempinho rebolando. Depois deitava ao meu lado, levantada o vestidinho ou a saia, aí ela tirava a calcinha, isso quando não vinha com calcinha. Nesses dias que vinha sem calcinha, (na maioria das vezes só com um vestidinho), eu me acabava de tanto chupar a bucetinha dela, que deitava ao meu lado e pedia pra eu chupar ela.

Aí eu chupava né, rsrs, eu ficava chupando minha sobrinha até ela gozar. Teve um dia em que eu tava chupando minha sobrinha a mais de meia-hora, fiz aquela ninfetinha gozar pra caramba naquele dia. Aí eu fiz ela ficar sentada, em seguida fiquei em pé na frente dela e falei – Abre a boquinha Lua?. Aí ela abriu, em seguida meti só a cabeça do meu pau pra dentro e falei – Lambe. Ela que era uma menina bastante obediente, começou a lamber a cabeça do meu pau. Depois de uns 5 minutos eu enfiei quase metade do meu pau na boca de minha sobrinha, que quase engasgou, aí eu falei – Agora chupa ele. Ela – Como?. Eu – Finge que tá chupando um pirulito.

Aí ela começou a chupar meu pau, me proporcionando um prazer que nunca havia sentido nos meus mais de 30 anos de vida. Em menos de 5 minutos, eu senti vontade iria gozar, e a vontade veio tão forte, que só deu tempo de tirar meu pau da boca dela. No exato momento que meu pau saiu da boquinha de minha sobrinha eu gozei, madei 5 esporros no rostinho dela, que ficou completamente coberto com meu leitinho quente, rsrs. Foi leite na boquinha dela, que tava aberta, rsrs, foi leite nos olhos e no nariz também, a imagem daquela criança toda lambuzada com meu gozo era linda demais, rsrs.

Depois de uns 10 segundos só olhando aquela cena de filme pornô, rsrs, eu peguei a fronha do meu travesseiro e limpei ela, que ficou o tempo todo sorrindo. Depois de limpar minha sobrinha, eu fiquei um tempinho só olhando pra ela, eu olhava nos olhos dela, que sorria como se eu tivesse fazendo coçegas nela. Aí eu que já tava ficando excitado novamente, me ajeitei nas pernas dela e comecei s chupar sua bucetinha, que tava bem meladinha. Um tempo depois eu me ajeitei de novo, abri as pernas dela um pouco, só que quando ia enfiar meu pau na bucetinha dela, ela pediu pra não fazer.

Aí eu meio sem entender, olhei ela nos olhos sorri e falei – Você já fez isso não fez Lua?. Ela – Sim… Mas é que tenho medo. Eu – Medo de doer?. Ela – É!. Eu – Minha princesa, se doer fala que eu paro tá… E outra… Não vai doer nada tá. Ela – Como você sabe?. Eu – Porque você não é virgem, rsrs. Depois que falei isso ele mudou de expressão, tava mais calma e propícia a deixar, mas não deixou, disse que só deixava o irmão “brincar” daquilo. Mas eu não desisti, sempre que ela vinha aqui, insistia pra que ela deixa-se eu brincar também, rsrs, e ela continuava negando.

Até que ante-ontem, eu dei meio que um ultimato nela, rsrs, falei que se ela não deixasse eu fazer aquilo, eu pararia de fazer as massagens nela. Claro que era mentira, só disse pra ver a reação dela, pois eu não iria conseguir ficar uma semana sem nossas putarias, rsrs. Pra minha surpresa ela ficou meio assustada ao ouvir aquilo de mim e falou – Tá bom tio… Eu deixo. Eu – Deixa o que?. Ela – Deixo você enfiar o pau na minha bucetinha. Eu – Deixa mesmo minha princesa?. Ela – Aham… Mas vai devagarinho… Porquê quando meu irmão vai rápido dói. Eu – Tudo bem Lua.

Aí eu deitei ela na minha cama, abri um pouco suas pernas me ajoelhei na frente dela e comecei a chupar sua pequena e muito deliciosa bucetinha, que em pouquíssimo tempo tava toda meladinha. Aí eu me coloquei entre as pernas dela, coloquei meu pau na entradinha da bucetinha de minha sobrinha, que colocou as mãos em meu peito, aí eu falei – Que foi?. Ela – Nada tio… É que… Sei lá. Aí eu fiquei sarrando meu pau na bucetinha dela, ao mesmo tempo ficava dando beijinhos em seu pescoço peitos, que logo estavam completamente dentro da minha boca.

Depois deu uns 5 minutos chupando, mordendo e lambendo os peitinhos de minha sobrinha, eu falei – Vou enfiar agora tá. Ela – Tá bem tio… Mas devagarinho tá. Eu – Pode deixar minha princesa, você não vai sentir dor nenhum, rsrs. Dito isso eu comecei a enfiar meu pau na bucetinha dela, a princípio tive dificuldade, cheguei a achar que ela tinha mentido sobre seu irmão. Até que quando olho pra baixo, vejo que meu pau já tava todo enfiado nela, que a essa altura gemia bastante e se contorcia todinha.

Aí eu deixei meu pau parado dentro dela por uns minutos, e lá dentro era quentinho e muito gostoso, a vagina dela ficava apertando meu pau. Um tempo depois eu dei início ao vai-e-vem, devagarinho como ela havia pedido, ao mesmo tempo eu fazia carinhos em seu rosto, beijava sua boquinha. Naquele momento eu tava super feliz, tava transando com uma menina daquela idade pela primeira vez. E eu, que sempre tive essa vontade de transar com uma criança, tava amando aquela sensação de estar fazendo algo proibido, rsrs.

Em pouco tempo senti vontade de gozar, e foi forte, mas dessa vez consegui segurar, eu parei de meter e fiquei um tempinho parado. Depois voltei a socar naquela bucetinha, que apesar de não ser mais virgem, era bem apertadinha, mas tava aceitando meu pau de boa. Logo eu comecei a ir mais rápido, não muito pra não provocar dor na minha sobrinha, mas fui rápido o suficiente pra fazer ela gozar. Depois que minha sobrinha gozou, eu fiquei um tempinho parado, só dando beijinhos em sua testa, bochecha, boca, pescoço e peitinhos, que logo estavam sendo deliciosamente chupados por mim.

Aí eu virei minha sobrinha de bruços, continuei a beijando, comecei na nuca e fui descendo por suas costas, até chegar em sua bucetinha. Ao chegar lá eu provei daquele seu melzinho delicioso e eu bebi ele todinho, rsrs. Em seguida eu coloquei meu pau ainda duro na bucetinha dela e enfiei de novo, aí eu comecei o vai-e-vem. E como a bucetinha dela tava bastante meladinha ainda, fazia aquele barulhinho molhado quando meu pau entrava e saía, e aquele barulhinho pra mim era maravilhoso de ouvir, me deixava mais excitado ainda.

Aí eu comecei a foder minha sobrinha, mais rápido que o que ela permitiu, só que ela não pediu pra parar, então eu continuei. Eu fiquei muito pouco tempo nesse movimento acelerado, eu gozei em menos de 30 segundos, e vou dizer, eu gozei muito, rsrs. Foram no mínimo 10 jatos saindo do meu pau e se amontoando no fundo da bucetinha dela, que tava super ofegante e gozou pela segunda vez. Foi a melhor e mais forte gozada da minha vida toda, tanto que depois de ter gozado, fiquei com o corpo fraco.

Depois de uns bons minutos deitado ao lado de minha sobrinha, descansando e a acariciando no rosto, eu levantei e ainda tava com as pernas meio bambas. Então eu sentei na cama e fiquei olhando pra minha sobrinha, logo que olhei pra bucetinha dela, a vi cuspindo o meu gozo, que tava misturado com o gozo dela. Uns 2 ou 3 minutos depois, eu enfim estava recuperado do orgasmo, rsrs, aí levei minha sobrinha pro banheiro pra tomarmos um banho, lá lavei a bucetinha dela com cuidado, pois tava avermelhada.

Só ali eu percebi que fui um pouquinho rápido demais, rsrs, aí eu ainda abaixado e lavando delicadamente a bucetinha dela, perguntei – Doeu Lua?. Ela fez carinha de dor e falou – Um pouquinho tio… Mas essa foi a melhor vez que fiz isso, rsrs. Eu – Que bom minha princesa. Ela sorrindo fala – Quando vamos fazer de novo?. Eu – Depois a gente fala sobre isso tá… Primeiro você tem que me prometer uma coisa. Ela – O que tio?. Aí eu olhando ela nos olhos falei – Promete que não vai contar que fizemos isso pra ninguém. Ela – Tá bom tio.

Aí eu falando bem sério segurei nas mãos dela e falei – Nem pro seu pai, nem pro seu irmão tá. Ela – Tá. Eu – Promete?. Ela – Prometo tio. Eu – Ótimo, e eu prometo que da próxima vez vou devagar pra não doer. Aí ela me abraçou e disse – Te amo tio. Eu já ficando excitado de novo, pois sentia aquele cheiro de sexo vindo da bucetinha dela, respondi – Também te amo minha sobrinha linda. Nós ficamos o dia de ontem sem fazer essas “brincadeiras”, pois ela dizia que sentia um pouco de dor.

Aí no dia de hoje, ficamos a manhã deitados em minha cama, fazendo “carinho” um no outro, rsrs. Eu chupava ela um pouco, depois ela ficava uns minutos me chupando também, depois eu deitava ela de bruços, em seguida eu me debruçava sobre ela, metia meu pai em sua bucetinha e ficava num vai-e-vem bem devagarinho. Só tirava pra gozar na barriga dela, rsrs. Depois ficávamos uns minutos descansando e aí fazíamos tudo de novo, rsrs.

Nós ficamos assim a manhã e a tarde inteira, só paramos quando o telefone tocou, era a mãe dela à chamando. Se não fosse por isso, acho que ficaríamos essa noite e madrugada do mesmo jeito, pois minha sobrinha tava toda fogosinha, rsrs. E eu, sem querer me gabar, acho que conseguiria aguentar ficar acordado e satisfazendo minha sobrinha, pois tava cheio energia, mesmo depois de um dia cansativo, rsrs.

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