Dei pro amigo do meu marido 2

Depois da primeira transa com o Pedro, ele ficou me perturbando pra me comer de novo. Eu fiquei me fazendo de difícil, mas só pra atiçar mais ele.
O safado até conseguiu meu celular e ficava me mandando mensagem. Eu falava pra não mandar porque Diego podia ver e ia complicar pra mim.
Como eu estava de férias, ficava a maior parte do tempo em casa. Na 5a feira depois da nossa primeira vez, meu marido saiu pro trabalho e eu voltei pra cama depois de dar um bom café da manhã pra ele.
Deitei de bumbum pra cima e cochilei. De repente acordo com alguém em cima de mim, me dominando. Tentei me soltar, mas ele era forte.
– Quer dizer que a rapariga dorme sem calcinha? – era o Pedro.
– Como é que vc entrou aqui, seu safado?
– Peguei a chave do corno distraído e tirei uma cópia.
– Vc é doido, sabia? E não chama meu marido de corno!
– Doido pra fuder vc! E ele é corno sim, porque eu já fudi vc e tenho certeza que não foi o primeiro chifre dele!
– Pedro, vc não vale nada.
Ele deu uma risada, levantou minha camisola e me mandou abrir as coxas. Obedeci, abrindo e empinando a bunda pra ele. O filho da puta começou chupar minha bucetinha por trás, muito gostoso. Eu gemia, cheia de tesão.
– Ai Pedro, assim fico maluquinha. Que língua gostosa!
Ele agarrou minhas pernas e me virou de frente, abriu bem minhas coxas e voltou a me chupar. Enfiou 2 dedos na minha xaninha e ficou chupando meu grelinho, me fazendo delirar de tesão.
– Puta que pariu, Pedro. Vc chupa gostoso demais, seu puto!
– Queria ter te chupado assim na primeira vez. Há muito tempo que queria sugar essa bucetinha.
– Eu quero pica!
Ele nem ligou, continuou a me chupar, me fazendo enlouquecer de desejo.
– Ai caralho, vem me fuder vem! Vem ou eu vou gozar nessa língua!
Ele enfiou 3 dedos em mim e sugou forte meu grelinho. Gozei me tremendo e apertando a cabeça dele com as coxas. Eu ainda me recuperando de gozar ele pegou um travesseiro e botou embaixo da minha bunda. Fiquei toda arreganhada. Ele veio por cima de mim, se encaixou entre minhas coxas e começou a botar a rolona dura pra dentro da minha bucetinha. Eu gemi toda dengosa.
– Tá gostando né, safada? Gostando de chifrar o corno na cama dele né?
– Me faz gozar de novo na cama do corno, seu filho da puta!
Ele rasgou minha camisola e começou a mamar meus peitos, sem parar de socar a pica em mim. Eu mordia o travesseiro, agarrando ele com as coxas enquanto o tarado meu comia com força.
Não demourou muito e senti que ia gozar de novo. Dei um grito abafado no travesseiro e gozei.
– AAAAAAHHH Pedro! Gozei de novo seu filho da puta! Me enche de porra agora! Eu to mandando!
Ele enfiou fundo em mim e me deu um tapa na cara.
– Vc não manda em porra nenhuma aqui, sua putona!
Ele tirou o pau de mim e procurou meu cuzinho.
– Aí não, Pedro. No cu eu não quero.
– Mas eu quero.
Ele me virou de bruços. Pegou o cinto da calça dele e prendeu meus braços, acima dos cotovelos. Fiquei indefesa.
-Empina o rabo.
– Não Pedro, por favor.
Ele deu um tapa na minha bunda, com força.
– Empina o rabo, porra!
Obedeci, sentindo minha bunda ardendo. Ele abriu minhas coxas e deu um tapa na minha bucetinha. Gritei de dor e tesão.
– Isso é pra vc deixar de ser teimosa.
Ele se posicionou atrás de mim, com um tubo de gel na mão. Enfiou 1 dedo com gel no meu cuzinho, depois 2 dedos. Ia passando gel e me fazendo relaxar o anelzinho. Então ele enfiou o pica na minha xaninha e meteu 2 dedos no meu cu. Mordi o travesseiro, adorando o abuso dele comigo.
Daí ele tirou da minha xaninha e encostou a cabeçona no meu cuzinho.
– Devagar, por favor. Nunca dei meu cu, Pedro.
Ele foi forçando, tentando meter. Escorregava e roçava na bucetinha, me deixando louca. Tentou várias vezes, até que conseguiu meter a cabeça pra dentro. Gritei quando entrou.
– Agora esse cuzinho é meu!
– Calma Pedro, tá doendo.
Ele segurou minha cintura e começou a entrar. Eu gremia, gritava mordendo o travesseiro.
– Delicia de cuzinho apertado. Certeza que o corno otário nunca comeu.
Eu soluçava, gritava mas estava adorando ser sodomizada por ele.
– Vc tá me estuprando assim, Pedro!
– To sim! To estuprando esse cuzinho gostoso da mulher do meu amigo!
Ele meteu tudo em mim. Senti o saco dele encostando na bucetinha. O desgraçado começou a socar, num vai e vem rápido e fundo. Eu chorava de dor e tesão. Ele deitou por cima de mim e me fudeu feito um animal enlouquecido, me xingando de todos os palavrões.
– Ai meu cuzinho seu porra! Seu filho da puta desgraçado! Tá me arrombando toda!
– Falei que esse cu ia ser meu, puta safada! Rapariga barata! Piranha que nem vc tem que ser fudida com raiva!
– Então fode com raiva, seu merda!
Outro tapa na bunda. Mais um no rosto. Ele deitou por cima de mim de novo e cravei as unhas na barriga dele. Ele me segurou pelos ombros e socou sem piedade de mim. Não me aguentei e acabei fazendo xixi e gozando pelo cuzinho.
– Mija sua puta! Mija que vou encher esse cu de porra agora.
Senti a pica dele inchando dentro do meu rabinho e cuspindo leitinho. E eu pela 1a vez gozei dando o cu.
Ele caiu por cima de mim, ofegante.
– Caralho, Micaella. Acho que vou ficar viciado em fuder vc…

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