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Subindo o morro pra dar pro bandido – (série: nosso louco amor capítulo 2)

2978 palavras | 9 |4.52
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No dia seguinte quando acordei percebi que algo em mim havia mudado, no café da manhã dei bom dia á minha mãe enquanto conversamos

-“Filho nem vi quando você chegou ontem, você soube que assaltaram a casa do seu Marcelo ontem?”

-“Não estava sabendo, quando fechei a sorveteria ontem não vi nada”

-“Nossa que bom, só de pensar que vc poderia estar correndo risco trabalhando bem do lado de uma casa assaltada me dá nos nervos”

Mal sabia ela, que não apenas eu sabia de todo o ocorrido como dei o meu cu pra um dos assaltantes na noite anterior, e por falar nisso eu não conseguia parar de pensar um só minuto no que aconteceu, no quanto eu gostei, e involuntariamente meu corpo queria aquele macho mais uma vez. Mudei meus pensamentos, quase não consegui comer, estava sem fome e desci do meu apartamento e fui ao posto de saúde mais próximo solicitei um exame de sangue completo incluindo o teste de HIV. No dia seguinte realizei o exame, a semana seguiu normal, com exceção de que eu não parava de pensar no “cachorrão’ que havia me comido e no meu exame que estava pra chegar, se eu tivesse sido contaminado nem sei o que faria, mas não posso negar que á noite eu ia trabalhar desejando ardentemente que aquela maravilha de homem aparecesse novamente na sorveteria. Na mesma semana eu já estava com os resultados do meu exame e pra minha sorte não deu em nada, mas o meu tesão permaneceu tomando conta de mim.

Á noite eu sonhava com o meu algoz, seu sorriso safado, sua pele branquinha, suas tatuagens e seu corpo fortão….porquê ele tinha que ser tão sexy daquele jeito? tentei mudar meus pensamentos, minhas ideias e não teve jeito, eu sempre acordava molhado, certa vez passeando pela rua encontrei o jornal que dizia exatamente a notícia sobre o assalto á casa do meu chefe, a notinha mencionava que os assaltantes não haviam conseguido roubar nada e que quatro foram presos mas dois conseguiram fugir um deles atendia pelo apelido de “Cachorrão” quando li aquele nome no jornal meu coração disparou, o safado realmente havia dito o apelido real para mim, a suspeita era que eles eram do morro numa pequena comunidade que ficava numa área afastada da nossa região. E não vou negar, desde que soube disso a minha vontade era subir o morro para tentar encontrar o gostosão mas eu (ainda) não havia feito isso.

As coisas seguiam entediantes, eu juro que tentei de verdade olhar pra outro lado e pensar em outras coisas, fui á festas, saí com minhas amigas, conheci carinhas novos e interessantes, mas nenhum fazia eu querer tanto, eu me apegar da forma como me apeguei aquele rapaz, eu estava diferente em casa, mais calado, mais pensativo, e até meu pai notou isso quando eu ia visita-lo (meu pai apesar de separado da minha mãe casou de novo, separou de novo, mas ficou morando com meu irmãozinho num ap á algumas quadras da minha casa) e estava decidido, eu precisava encontra-lo novamente, olhar nos olhos dele de novo, nem que seja para aliviar o que estrou sentindo. Eu soube que no sábado haveria um baile funk numa área mais afastada da comunidade e talvez fosse uma forma de encontra-lo por lá, não pensei duas vezes disse á minha mãe que iria numa festa de uma amiga, peguei um táxi e fui para o local.

O baile estava fervendo, muitos jovens na pista, mas eu não podia me desvirtuar do meu real objetivo naquele lugar que era achar o meu macho, eu estava disposto á voltar toda semana se preciso fosse até eu encontra-lo, e assim demorou um pouco mas um belo dia eu o achei, estava com os amigos bebendo, fiquei nervoso na hora, não sabia o que fazer, mas quando os demais rapazes deram uma trégua eu tomei coragem e cheguei junto, bati no ombro dele e ele se virou e de repente estávamos os dois ali, tête-à-tête, cara a cara, olho no olho. Será que ele ainda se lembra quem sou eu? mas a resposta veio num pé de vento; assim que me viu ele abriu um sorrisão

-“Você por aqui?!” – ele disse surpreso

-“É eu quis vir te ver, saber como você está se você conseguiu escapar da polícia”

-“Sentiu saudades não foi? sentiu sim, confessa vagabunda”

nós dois rimos então foi quando ele gritou: “Aí galera, olha só, esse é o viadinho que eu peguei outro dia, que eu falei que eu comi naquele dia do assalto hahahahaha” nesse instante todos os amigos dele me olharam de cima abaixo quase me comendo com os olhos, e outros rindo e fazendo piadinhas fiquei vermelho e envergonhado, pensei em ir embora mas ele me segurou pela mão e disse: “Vem cá que eu quero te apresentar uma galera” dançamos por alguns instantes até que eu sugeri irmos para um local mais afastado para podermos conversar melhor pois o barulho na festa era impossível, fomos na moto dele em direção á praia, óbvio que por ser noite havia pouco movimento mas até que estava com algumas pessoas bebendo no quiosque, crianças brincando na beira da água, ele comprou água de coco e nós sentamos ali pela orla e começamos á conversar

-“Cara tu é muito doido, eu não acreditei quando te vi no baile funk sério mesmo que tu largou teus amiguinhos riquinhos do teu condomínio pra vir atrás de mim? hahahaha”

-“Não tenho muitos amigos, e além do mais eu não vou mentir, eu senti saudades sim da nossa foda, não vou mentir”

-“Sei…pior que eu também gostei demais do que a gente fez sabia?”

-“Qual seu nome cachorrão?”

-“É Pedro e o seu?”

-“Daniel”

-“Legal agora eu sei o nome da minha cachorrinha hahahaha”

-“Pedro me responde uma coisa? sem querer ofender mas porquê você é assaltante? você é um rapaz bonito, jovem com uma vida inteira pela frente poderia ter uma profissão decente”

-“Daniel, a vida não foi justa pra mim como foi pra você, eu venho de família pobre e uma vez quando eu era pequeno eu vi meu pai ser assassinado por um policial na minha frente, sem ter feito absolutamente nada só porque foi confundido com assaltante e aquilo gerou um trauma em mim e minha família teve que ralar muito para conseguir se reerguer, minha mãe começou á trabalhar de sol á sol vendendo pastel aqui nessa praia, vi por muitas vezes ela ser humilhada você sabe o que é sua mãe olhar pra você e dizer ‘não tem, não deu’? – ele diz isso com o olhar melancólico. -“Mas e você, me fala de você, da sua família”

-“Eu sou filho de uma esteticista, meus pais são separados, desde muito cedo tive que lidar com depressão por causa das brigas e separação deles, desenvolvi também ansiedade”

-“Uau! que barra hein garoto”

-“Mas não vamos falar dos nossos problemas né? eu vim até aqui porquê eu quero você, eu quero você como eu nunca quis homem nenhum, eu quero poder reviver tudo aquilo que a gente viveu naquele dia, e juro que tentei te esquecer, que tentei não gostar daquilo, mas a vida sem você já não me dá prazer, quero te encontrar, quero te abraçar, quero tanto beijo seu”

ficamos os dois de pé, um de frente pro outro, eu fechei os olhos quando ele tocou meu rosto e disse: -“Tem certeza do que está fazendo? de onde está se metendo?” (eu acenei com a cabeça que sim). Depois que você entrar na minha casa, você vai ser meu e eu quero que saiba onde está se metendo, além de assaltante eu sou traficante e quero que você entenda que, eu não pretendo mudar por sua causa ou por causa de ninguém”

-“Eu prometo não tentar te mudar se você prometer me dar o que eu quero”

fomos então na moto dele em direção á casa dele na comunidade, na verdade nem eu mesmo sabia o porquê eu estava chegando aquele ponto de subir o morro pra ir atrás de um cara que eu sabia que era perigoso. Chegamos ao local, ele morava uma espécie de quartinho que ficava nos fundos da casa da mãe dele. Ao entrar no local já fomos nos beijando e arrancando nossas roupas de maneira selvagem, ele me joga no colchão dele e me põe de joelhos.

Eu estava ajoelhado diante dele, com as mãos para trás, com duas presilhas de roupa presas nas minhas tetas e com uma corrente no pescoço com um cadeado preso á ela.

-“Vai boca aberta, boca aberta seu puto, só vai mamar quando eu mandar, isso passa a linguinha e fica me olhando enquanto mama vai” – Dizia ele enquanto batia o caralho na minha cara e eu permanecia com a boca aberta, a língua de fora esperando pela rola do meu macho.

-“Gosta de Pica né seu safado?”

-“Sim Senhor”

-“Isso, piroca de quem?”

-“Do meu cachorro loko”

Caí de boca naquela rola, mamando de maneira rápida e intensa fazendo bastante barulho, ele ao que parece gostou muito pois dizia

-“Isso mama bastante fazendo bastante barulho, que tesão hein, boca gulosa, saiu de casa pra que?”

-“Pra servir o meu cachorrão”

-“Pegou estrada pra que?”

-“Pra servir o meu macho”

-“Ah é? gostou da minha piroca? é uma delicia sabia ver um riquinho igual você ajoelhado aí no meu colchão de pobre mamando a minha rola, isso puto mama direito, mama que eu tô gostando”

Verificou as presilhas das minhas tetas e as retirou, apertou e esfregou meus mamilos, e esfregou babinha do pau dele nas minhas tetas, primeiro uma depois a outra, eu estada delirando com tudo aquilo. Continuava na mesma posição mas agora vendado, dois tapas na cara e ele começou á enfiar os quatro dedos da mão na minha boca, sempre me mandando abrir mais, Cuspiu na minha cara e disse “Como é que fala?” e eu respondi: “Obrigado Cachorrão”

-“Pede pra chupar meu pau”

-“Dá a pica pra mim por favor?”

Eu estava ali á séculos mamando a pica dele enquanto ele mandava eu saborear a pica, dizia que eu era todo gostoso, beijava bem e mamava bem, e alternava entre a pica e a mão dele e tapinhas no meu rosto. Me pôs de pé, me deixou virado para a parede e me mandou empinar o rabo “Pede pra eu te comer” ele dizia. Claro que eu pedia “Me fode por favor, dono me come vai vai mete essa piroca em mim” e quando ele enfiou o pau no meu rabinho, meu corpo inteiro arrepiou, eu e ele gemíamos muito, gritávamos até, ele chamava palavrão, dizia safadeza e e gemendo igual a ma putinha no cio….ficamos assim de pé por mais algum tempo. Até que ele me bota deitado no colchão e fizemos um frango assado magnífico, com ele metendo fundo dentro do meu rabo e sempre comigo ouvindo que era para o meu próprio bem. Ele tinha um rebolado muito gostoso cada vez que enfiava a piroca dentro de mim e gemia igual á um tarado falando obscenidades aumentando ainda mais o meu tesão, me botou de quatro e fodemos os dois ali, com força, rapidez e muito muito tesão, falando muita putaria, gozou no meu cu, no meu reguinho, nas minhas costas e na minha bunda e trocamos mais um delicioso beijaço na boca de língua

Foi quando ele fico em pé e disse:

-Quero você. Quero usar você. Agora!

Me puxou, me colocou em pé e me beijou, senti sua mão correndo por todo meu corpo e um tapa forte em meu rosto acabou com toda aquela sensação, fechei os olhos.

Minha voz não saia mais. Fiquei paralisado. Aquilo nunca tinha acontecido comigo. Fiquei totalmente paralisado depois que ouvir aquelas palavras. Parecia que estava hipnotizado…

olhei no relógio e era próximo da meia noite, na hora na minha cabeça veio a frase: “Chegou a hora de deixar de ser uma cinderela”…

Senti uma coleira sendo presa em meu pescoço vi depois um pingente escrito suas iniciais. A guia gelada chegava até perto do meu pé. Abriu minha calça, tirou a devagar, passou as mãos pela minha cueca. Seu pau estava duro, tirou minhas sandálias, ficou em pé e abriu minha blusa, Não falei nada, nem conseguia, cortou as laterais da cueca, estava nu pra ele.

-Você quer ser minha, vadia? – Aquela voz parecia algo celestial, não ouvia e nem sentia mais nada. Suas palavras tomavam conta de mim, do meu corpo e de minha mente.

Imediatamente respondi que sim. Sim, para todas as propostas que Ele me fez. Mesmo sentindo um pouco de medo. Eu queria tudo aquilo. Queria ser dele, ser usado por Ele. Sentir muito prazer e dar muito prazer para aquele enigmático que me controlava

Me puxou de volta pela guia, passando por cima de um pergolado decorativo prendeu-a, depois com algemas, prendeu meus braços pra cima Meus pés foram afastados e na posição presos, me deixando aberto, meu Sr passava as mãos no meu corpo arrepiado e prendeu presilhas nos meus mamilos, soltei um gemido, ele sorri.

– Está gostando dos prendedores, cadela? – Falou aquele homem de voz firme e doce. Difícil não obedecer. Sinta-me hipnotizado. Não tinha mais controle sobre minha meu corpo e minha mente. Estava dominado por completo e aquilo me excitava muito.

Logo em seguida uma gag foi colocada na minha boca, e como estava imóvel só pude sentir o toque, quando ele abaixou atras de mim. Um cinto com um consolo pequeno foi colocado em mim. Meu Sr estava com o pau duro e saiu da sala, voltou com um chicote. Era como se um calor invadisse o ambiente e começasse a esquentar tudo. Meu corpo arrepiava esperando ouvir novamente a voz forte, mas ao mesmo tempo doce.

– Meninas são educadas apanhando… essa é por ter chegado tarde ontem, essa é por não ter percebido meu interesse e essa é para eu sentir prazer em te bater.

-Comece á contar, cada chicotada que levar – Ele ordena

– Uma….aaaaiiiiii..duas…..aiiiii… – Não agüentei e soltei dois gritinhos. Doeu muito. Doeu muito mesmo. Nunca tinha sentido algo assim.

– Não ouvi dizer “Obrigada, Senhor!”, cadela. Vou Começar de novo, ordinária!

– Uma… obrigada, Senhor…. Duas… obrigada, Senhor…. Três… obrigada, Senhor… Quatro… obrigada, Senhor… cinco… obrigada, Senhor…

E assim foi até a décima quinta chinelada.

Verificou as presilhas nos meus mamilos e colocou uma correntinha em cada um com um pesinho na ponta, a dor novamente me arrepiou e fiquei mais molhada. O consolo anal do cinto foi inflando e alargando meu rabinho, que já não era virgem, sentia que estava sendo judiado.

Estava descobrindo um mundo novo, pude até sentir as suas mãos passando pelo meu corpo, pelo meu sexo e em teu rosto o sorriso de contentamento por me ver entregue as Suas ordens. Estava com os prendedores nos peitos. Uma dor e uma prazer enorme tomava conta de meu corpo

senti uma raiva. Raiva de mim mesmo por estar me deixando fazer aquilo, mas era algo novo eu precisava sentir. E tanta foi minha surpresa que gostei. Não tinha mais controle sobre minhas atitudes, estava entregue por completo àquele homem.

e eu gozei. – Quem te deixou gozar em vadia? Como castigo mais pesos foram colocados nos mamilos, e tapas neles foram a ação seguinte. Meu Sr começou a retirar meu cinto, o consolo que saiu do meu rabinho estava com mais de 6 cm de diâmetro, parecia uma bexiga. Meu Sr se posicionou atras de mim, segurou os meus seios e enfiou o pau duro no meu cu de uma vez. –

-O Sr me permite gozar, por favor?

– Goza menina…

Eram estocadas firmes e fortes, meu cu foi alagado pela porra dele e eu gozei, tremendamente. Um plug muito grosso foi posto no meu cu, com a recomendação de não expeli-lo, meu Sr tomou banho, voltou e pegou o telefone. Ligou pra um amigo…

– Rapaz, minha temporada de caça foi encerrada, encontrei a cadela… está aqui na minha frente, preso, amordaçado, com as tetas sendo puxadas por pesos, um plug no cu e as pernas abertas, eu acabei de enraba-lo e ele gozou… Em seguida despediram-se e desligou. . Dois tapas na cara e a guia que me segurava vou puxada, minhas pernas separadas e presas assim, agora estava nas pontas dos pés. Fiquei assim por 2 horas, sendo chicoteada 5 vezes a cada 5 minutos e sempre ouvindo que era pro meu bem, o que concordo, meu Sr me elogia muito, sempre me chamando de vagabunda, puta, vadia e me dizendo tudo o que pretende fazer comigo… Quando me soltou, cai no chão de tão cansado, ele me levou pro banheiro, me lavou

Voltei pra casa muito “satisfeita”

CONTINUA…

(NA FOTO O CACHORRÃO ASSALTANTE GSTOSO)

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9 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Fiquei triste nao gostei dessa segunda parte, adoro sexo forte como foi a primeira parte mas Sado passa dos meus limites , por favor repense ai estamos vivendo num mundo tao violento onde o feminicidio tem estado tao forte, volta para seu estilo inicail

    • Anon ID:3vi2jybvv9j

      A parte inicial foi literalmente um est*pro, você pensa antes de escrever??

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      nunca vi uma estoria de alguem estrupar um viado agente fica sonhando com isso

    • DaniMacena ID:81rd51eqrd

      Oi Luiz tudo bem? eu não consegui captar muito bem sua mensagem, o que sadomasoquismo tem á ver com feminicidio? pode me explicar? Sadomasoquismo é simplesmente duas pessoas que tem fetiches que se encaixam e que querem trocar prazer mutuamente, sadomasoquismo deve ser feito de forma sã, segura e consensual ou seja com o consentimento de ambas as partes e nada tem a ver com violência e assassinato, como relatei no meu conto mais acima, meu personagem não foi forçado á nada, fez tudo pelo mais puro prazer, enquanto que feminicidio é algo completamente diferente de sadomasoquismo, de qualquer forma espero que goste da terceira parte do meu conto, ela já está publicada e nessa parte é um capítulo mais “relax” e não tão pesado quanto essa segunda parte, o romantismo vai pintar na minha história porém ainda demora, para isso o protagonista ainda terá que passar por uma transformação, achei que você “viajou na maionese” quando achou essa parte mais “pesada e violenta” do que a anterior pois como disse nosso amigo Anon a primeira parte é quase um relato de estupro, também achei uma grande viagem sua quando você disse que nunca viu nenhum relato de estupro no meio gay pois o que mais tem nesse meio LGBT é relatos de estupros e abuso sexual, acho que você precisa se informar mais, de qualquer forma obrigado mais uma vez por seus comentários e espero que goste da parte 3 de meu conto. Entretanto eu não pretendo retirar as passagens sobre fetiches do meu conto, é recomendável que nesses casos você veja sobre quais temas o conto retrata antes de clicar nele para ler, que tal?

  • Responder Tyler ID:3vi2jybvv9j

    Tentei de passar meu twitter mas acho que o meu comentário não foi aprovado, caso você queira me achar por lá pesquisa @bottomcuck_ ou me passa o seu e-mail

  • Responder lucas ID:1ee0k7j5vhpx

    cara essa parte bdsm sou louco to adorando o conto, adoraria ele servindo mais , cada vez mais submisso , podia acressenta outros fetiches , como mijo , lamber o suor dele , vira a esposinha dele se que sabe, é so um palpite rsrs

    • DaniMacena ID:81rd51eqrd

      Oi Lucas fico imensamente feliz de saber que está curtindo o conto eu tb adoro sado
      (Se for dom deixa suas redes sociais pra gente conversar hahahaha) algumas das suas sugestões eu consigo colocar fácil no conto, apesar dessa passar a de lamber o suor ser meio complicada pq muita gente não curte (mas eu ADORO que fique claro) espero que continue acompanha HD a minha história pois muitas reviravoltas estão por vir…
      Forte abraço!!!

  • Responder Tyler ID:3vi2jybvv9j

    Gostei muito da parte da praia, eles conversando normalmente balanceia e intensifica quando vai pras partes mais sexuais, tô curtindo bastante a história.

    • DaniMacena ID:81rd51eqrd

      Oi Tyler bom te ver por aqui de novo…continue acompanhando minha história que novas surpresas estão por vir