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O dia D

4125 palavras | 1 |4.07
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Até onde poderíamos ir para satisfazer nossos desejos mais profundos? Parte de você entrar comigo nessa realidade, será mentira ou verdade?

Bom, me chamo Louis, mas meus amigos sempre me chamam de Loi, sou um cara de estatura média, não tenho corpo escultural como muitos escritores aqui relatam ser, estou mais para aquele cara que tem uma barriguinha de cerveja, dadas as inúmeras estórias vividas por ai, sou funcionário público há 15 anos no Estado do Ceará, possuo uma certa estabilidade financeira que me permite andar em lugares chiques e fazer viagens pelo Brasil. Sou casado com a Paula, Paulinha para os íntimos, mulher extremamente quieta aos olhos da sociedade, mas entre 4 paredes, as coisas mudam.. Ela é, o que eu posso dizer, a definição de brasileira: Morena, olhos cor de mel, seios fartos (porém caídos, tamanho são eles), barriga um pouco saliente e uma extravagancia chamada de bunda, por sinal a primeira coisa que notei nela. Meu pênis é de 17 cm (sou muito feliz por ele) e é bastante grosso, faltou tamanho, mas fui compensado pela grossura. Meu sexo e o dela é algo fora de série, irreal, quando entramos em um quarto ou em um ambiente em que conseguimos ficar conectados parece que entramos em outra dimensão, pode imaginar o que quiser na sua mente e teremos feito, plugues anais, sadomasoquismo, fantasias, rituais para deuses da luxuria e do pecado (sim, é possível e não me julgue por isso) e por ai vai, porém nunca pensamos, ou passou por nossa cabeça, a possibilidade de troca de casais ou sexo com outras pessoas como em uma relação aberta, somos bem resolvidos, mas nunca tive o desejo de a ver com outro e é reciproco, mas como a vida é e sempre foi uma caixinha de surpresa, uma montanha russa nos levando para subirmos em santidade e nos afogando em luxurias, fui surpreendido…
Como havia dito, sou funcionário público e constantemente preciso fazer viagens a trabalho para fazer representações em outro estado e é ai, em uma dessas viagens em que fui pego pelo maior embate já vivido por mim em toda a minha vida, mesmo tendo 35 anos e ser um cara vivido coisas assim ainda te fazem pensar se você ainda é um ser moral e ético no qual por juramento confirmou isso ou se é apenas um soldadinho da luxuria e do pecado, esse embate está guardado no meu mais íntimo até hoje.
Era maio, chegaria alta estação em breve e fui resignado por meu superintendente para tentar entender um caso que ocorreu no interior do estado com uma família que morava próximo a Jericoacoara. Pensei que esse seria o momento ideal para levar Paulinha para passar um tempinho longe de tudo.
– Amor, o idiota do superintendente me pediu para ir até Jericoacoara para averiguar um litigio por lá, fiquei pensando… Você não quer ir? Vamos, não quero ir para uma “viagem” dessas sem te ter por perto.
– Filho, você sabe como estão as coisas lá no trabalho, estão apertando tudo e tenho medo de ficar pedindo essas folgas assim eles possam me ver com outros olhos né.
– Quem disse que você vai precisar pedir folga? Fui resignado pra passar 3 dias: Sexta, sábado e Domingo, mas a depender de como ocorra lá posso pedir pra estender até terça..
– Tu ta me pedindo demais safado, quer logo que eu tire férias não? – Nisso ela já veio pra cima de mim.
– Só to dando pra gente a oportunidade de fazer uma viagem maravilhosa longe de todo esse seu problema no trabalho e só a gente. Lógico que vou a trabalho, mas isso não se aplica a ficar lá feito idiota o dia inteiro trabalhando né.
Nos beijamos, a levei pro quarto e fogosa como é já ficou sentadinha na cama fazendo carinha de criança pidona. Coloquei minha rola pra fora e dei, a mulher parece um animal, sugava, lambia, batia com ele na cara e nunca estava satisfeita, enfiava até a garganta e não parava, resultado? Gozei e a danada engoliu tudo. Joguei a puta na cama e já abri as pernas caindo de boca, ela só suspirava e se contorcia, passei uns 30 minutos só sentindo aquele gostinho maravilhoso na boca. Em seguida peguei no nosso criado mudo um vibrador do mesmo tamanho da minha rola e comecei a brincar na portinha do cu dela. É incrível como ele se contrai com o toque e a vibração. Lubrifiquei um pouco e enfiei no cuzinho dela..
– Filha da puta, isso ta muito gostoso, cafajeste!! AHHH – AHHH – CA RALHO-
– Ta gostando né sua vagabunda? – Nisso já enfiei o vibrador bem fundo no cuzinho dela.
– Louis, tu gosta de me maltratar né, seu cachorro!! AIIII CRLHHHH, FILHA DA PUTA!!
E em seguida coloquei meu pênis naquela bucetinha, que apesar de usada por mim várias e várias vezes parecia ser virgem tamanho era o apertadinho. Peguei a cachorra como nunca peguei antes, uns 30 minutos depois gozei muito no cuzinho dela, chega escorreu pelas pernas.
– Estou ansiosa com os efeitos dessa viagem, já estou até pensando em como tu é fogoso, vai querer me comer de todo o jeito naquele hotel, na praia e se duvidar até mesmo na piscina.
– Ahhhhhh, pode esperar que sim, tu vai voltar pra casa assada, sua puta!!

Alguns dias depois, mais precisamente no dia 04/05/2018, fizemos a tal viagem, a que me marcaria e me mandaria ao inferno, ou não, dependendo do ponto de vista de cada um.
– Amor não esquece de levar aquele fio dental maravilhoso que você tem, branco! Quando te vejo nele já sinto vontade de te comer e te rasgar todinhaaa.
– LOUIS!!! DEIXA DE SER PERVETIDO. É UMA VIAGEM A TRABALHO, JAMAIS PASSARIA PELA MINHA CABEÇA TRANSAR COM MEU MARIDO ENQUANTO ELE PRECISA SE CONCENTRAR NO TRABALHO NÉ – Já falou com cara de deboche e safada ao mesmo tempo, me lançando uns olhares sacanas e eu já sabia o porquê.
– Corta essa Paula, não começa não, se não cancelo essa merda. Vou comer essa buceta e esse cu sim, você gostando ou não! – Falei isso pra entrar na encenação dela.
– Loi, tu sabe que só temos 2 certeza entre nós: 1º é a morte; 2; Não nego fogo pra você e nunca pedi arrego. Quero que esse fim de semana fique na sua cabeça ao ponto de você ficar “que sorte eu tenho uma mulher incansável e insaciável. Você nunca mais vai esquecer esse fim de semana ou eu não me chamo Paulinha Bitencourt …. – O que ela não sabia é que realmente ficaria na minha cabeça, mas não por ela.
– Eu vou cobrar ein kk – Disse pegando as coisas e indo pro carro.

Partimos, após mais ou menos umas 4 horas de viagem pois íamos parando pra comer, se pegar e fazer nossas necessidades, chegamos ao centro de Jericoacoara e, com ajuda de um morador da região, chegamos ao hotel que era de uma beleza extraordinária. Ao entrar dei os nossos nomes e ao reparar bem no ambiente percebi que aqui não ficavam simples turistas, ficavam os turistas mais ricos ou bem mais confortável que os demais.
– Poxa, você pode até não gostar do seu superintendente, mas tem que admitir que ele acertou em cheio nesse hotel, olha só aquela piscina…
– É, realmente ele acertou, agora vou ter que pagar esse filho da puta com mais horas extras, espero que a promoção dele tenha amolecido o coração e isso aqui tenha sido cortesia daquele babaca!
– Loi, para, nada de pensar negativo, ok? Resolve seu trabalho e volta pra gente curtir muito esse fim de semana, regado à amor e muita putaria né – Falou isso pegando a chave do quarto e indo em direção as escadas.
Chegando no quarto, organizamos nossas malas, conversei um pouco ao telefone com a pessoa que iria me encontrar para que eu pudesse fazer um relatório e encaminhar ao meu chefe na segunda e marquei um almoço em um restaurante próximo. Comi a Paulinha na banheira de hidromassagem enquanto ela gemia pra caralho tentando incomodar algum vizinho nosso, logico que foi uma rapidinha, mas com essa mulher, tudo vira fogo. No resto do dia fui resolver as coisas do trabalho, montei um pré relatório com o cara que parecia não dar a mínima para o meu caso ali e deixei Paulinha no quarto pois disse que estava indisposta e que iria descansar. Ocorre que o cara, por ser um maldito preguiçoso, esqueceu de perguntar ao juiz por quanto tempo o caso ficaria adiado, e como era sexta, ele teria que aguardar até segunda para perguntar ao juiz sobre isso.
Voltei pra casa mais puto e sabia que aquele idiota tinha estragado minha parte profissional do fim de semana, o que me restava era descontar minha raiva fudendo a putinha da Paulinha com direito a tapa, puxão de cabelo e meter nela até ela ficar dormente (ela gosta quando chego em casa assim, fazer o que a mulher é indomável). Ao chegar ao quarto procuro por ela e percebo que não está, logo deduzi que deveria estar na piscina. Tomei banho, me troquei, coloquei uma sunga e desci com minha toalha a procura dela. A encontro na piscina tomando um gin Martini e parecendo uma multibilionária.
– Vossa majestade me dá a honra de ficar ao seu lado enquanto toma esse drinque?
– Logico, mas pra que tanta cortesia?
– To pensando em subir e meter pra caralho, muito puto com o babaca que foi me encontrar lá hoje, o cara era um baita de um preguiçoso e pra piorar não perguntou pro juiz até quando o julgamento foi adiado.
– Calma, vamos já subir pra fuder, curta a piscina, você vai gostar dela… – Ela já falou isso indo pra baixo da agua e pagando aquele maravilhoso boquete. Olhei para o lado e percebi um cara com uns 40 anos brincando com uma garotinha que parecia ter uns 8 a 9 anos, mas estavam distraídos com alguém do lado de fora. Ela me mamou até eu gozar na boquinha dela, a puta ainda subiu com meu leite na boca só pra me mostrar engolindo.
– Hoje quero meter muito nessa tua buceta e nesse cu!
– Ai vai? Acho bom, pq eu não sou de desistir muito fácil não ein.. – Falou dando língua como quem brinca com fogo
Passado algum tempo o homem e a garotinha se aproximam de nós e começamos a trocar conversa, percebi o olhar dele pra Paulinha, e ela, como não é besta, se insinuava para o tal cara. Em 30 minutos de conversa descubro que o nome dele é Tom, é sócio sênior em uma grande firma no estado do Ceara e a menina que estava com ele era sua filha mais nova, chamada Amanda. O papo foi começando a ficar mais quente entre ele e Paulinha, me deixou mais puto ainda.
– Bom, acho que a gente já vai indo, foi um dia cheio para mim e estou cansado. Tenho certeza que Paulinha também está, né amor?
– Não loi, to bem aqui, vamos ficar mais um pouco e depois subimos.
– Isso, louis, vamos conversar. Vocês curtem swing? – Ele falou direcionando o olhar para o corpo de paulinha.
– “Não” – Eu disse
– “Sim” – Paulinha respondeu e foi ai que eu percebi que ela tinha caído na daquele cara.
– Bom, vejo que vocês tem algo pra conversar. Eu me interessei muito por sua esposa, campeão, além de ser linda, simpática é muito gostosa, com todo respeito a você – Virou para paulinha – e a você também, amigão.
– Onde você quer chegar com isso, Tom? – Falei já com tom de voz alterado e percebi que a garotinha, que se chamava Maria, se aproximava.
– Ora, amigo, não se sinta atacado, não sou seu inimigo, só fiz um comentário para sua esposa e não tenho vontade de fazer algo com ela que ela não queira ou que vocês não concordem. Pensem como seria interessante essa nova experiência, novos ares. Pensem como a expansão de uma empresa, todos sempre precisamos de mais.
– Boa noite, Tom, agradeço o convite, mas minha mulher e eu recusamos.
– Ok, ok, mas se mudarem de ideia estou no 118 – B, vou estar esperando Paula para uma noite sensacional!
Subi as escadas, entramos no quarto em silencio e o clima realmente parecia pesado, parecia que a boa moral ou o que restou dela veio com tudo e nos deu uma bofetada, era o nosso limite, passar dele implicaria em mudanças radicais no nosso relacionamento entre “certo” e “errado”. Entrei, tomei banho, troquei de roupa e me deitei e Paulinha fez o mesmo, tudo em silencio.
– Você quer ir?
– Amor, eu não vou mentir pra você, Tom é bonito, atraente e eu.. eu..
– Já entendi, você quer dar pra ele. Você sabe que isso me daria carta branca pra fazer o mesmo né?
– Amor, se você topar, poderia comer quem quiser, mas logico que eu sabendo e permitindo como agora, eu estou pedindo permissão e perguntando se tudo bem pra você.
– Isso não é certo, mas se você quer ir e se sente à vontade… Mas você não vai usar o fio dental branco que trouxe não, ele é meu!
– Te amo, logico que ele é seu e nada vai mudar nessa noite, continuo sendo sua hoje e sempre! – Mal sabia ela que tudo mudaria naquela noite
Ela saiu e se arrumou, penteou o cabelo, passou pencas de perfume, colocou uma roupa que valorizava a bunda e o peito, maquiagem, se não fosse minha esposa diria que seria uma ótima puta de luxo. Antes de sair me deu um beijo e garantiu que retornaria com folego suficiente pra me dar por várias horas até eu me satisfazer e que iria me recompensar com alguma amiga do trabalho, em seguida saiu e fechou a porta. Fui pra área que era como uma sala do quarto, assistir um pouco de TV, alguns minutos depois escuto a porta batendo pensei: “Sabia que ela se arrependeria dessa ideia idiota”
– Eu te avisei que era errado, você não me escuta. – Ao me direcionar pra porta e abri-la, levo um baita susto: Maria. Estava de pijaminha de Pernalonga, pantufa e um ursinho.
– Oi, Tio Loi, posso entrar? Papai Tom disse que eu deveria fazer companhia ao senhor que estaria muito tristinho.
– Que filho da puta, pensei. – Logico que pode, Maria, entra.
Ao entrar ela sentou no sofá, pegou o controle e colocou numa espécie de desenho que eu nunca havia visto e ficou. Sentei na poltrona que ficava de lado para a TV e de frente para o sofá onde ela estava. Depois de alguns minutos pergunto a ela se queria comer:
– Maria você gosta de sorvete? Eu tenho de Napolitano.
– Gosto, tio. O senhor se importa se eu deitar no seu sofá?
– Não, Maria, logico que não, pode deitar, fique à vontade.
– Tio, não me chama de Maria, me chama de “ma” todo mundo me chama assim.
– Ta certo, ma, vou buscar o sorvete pra nós.
Sai da sala e fui até a cozinha pensando em como aquele filho da puta foi sacana, comendo minha mulher e ainda teve a capacidade de dizer pra filha que eu estaria triste. Acho que na real, fiquei excitado e minha raiva seria por que estando excitado me fazia acreditar que eu estava gostando daquilo. Tentei afastar os pensamentos, mas quando vi já estava de pau duro e resolvi voltar para o mundo infantil para então broxar de vez. Voltei pra sala com o sorvete em 2 potes, porém ao chegar perto da “Ma” para entregar, acabei pisando em falso no ursinho dela que estava no chão, resultado: Derramei sorvete na menina.
– Poxa, ma, me desculpa, eu não sei onde estava com a cabeça, nem percebi que seu ursinho estava no chão
– Ta tudo bem, tio, o senhor coloca pra lavar? Papai disse que talvez eu passe a noite com o senhor. – E tirou a roupinha e me entregou,
Até então, em toda a minha vida nunca tinha se quer pensado em ter tesão em menores de idade, até repudiava tal ato, mas quando eu vi “ma” só de calcinha ali no sofá, algo do meu intimo me confrontou, me pôs a prova, me colocou em uma linha tênue entre o imoral e os bons costumes e eu sabia que se perdesse essa batalha, teria que tirar a inocência de uma garotinha. Tentei afastar os pensamentos e sai sem responder. Me dirigi a lavanderia e pensei o quão abominável eu fui e estava sendo, mas o tesão falou mais forte que eu, saquei meu pau pra fora e comecei a me punhetar, encostei as costas na parede e me apoiei na máquina de lavar, fui bombardeado por pensamentos envolvendo aquela menina e simplesmente me deixei levar, joguei a cabeça pra trás e fui aumentando o ritmo, mas um barulho a frente me fez sair do transe. Recobro a consciência e vejo “ma” parada na minha frente com os olhos vidrados no meu pau e eu fico sem saber o que fazer.
– Ma, não era pra você está aqui, o tio já colocou sua roupa pra lavar, pode voltar a assistir seu desenho, eu vou já. – Mas sabe como é ne? O diabo atenta…
– Tio, porque ele ta assim? O do papai não fica assim – E foi se aproximando.
– Ma, melhor você ficar ai mesmo, ele está assim porque está feliz – Eu sei que foi uma resposta idiota, mas foi o que consegui no momento, meu coração e minha cabeça estavam a mil.
– Tio, posso pegar? Por favor, deixa, vai, por favorzinho.
– Ma, eu deixo, mas promete que não vai contar pra ninguém né? – Ali, naquele momento, minha consciência pegou suas coisas e foi embora, partiu e me deixou com o lado obscuro de mim.
– Prometo.
Maria se aproximou com a leveza e a destreza de um leão que vem a caça, cauteloso, porém admirando a sua presa. Foi se aproximando até quase encostar minha rola em sua boca e pousou suavemente sua mão nela, alisou como quem paga em um animal de estimação.
– Tio, é grandão – E riu.
– Ele ta feliz que você está pegando nele, mas sabe o que deixaria ele mais feliz ainda? – Eu já havia quebrado as regras, os limites os via de longe. Era eu, somente eu e o breu escuro e vazio.
– O que tio? Dar presente? Eu fico feliz quando ganho presente! Eu adoro eles, tio, muitos presentes – Ela não sabia, mas acabara de me dar uma ideia.
– Então vamos brincar, se você topar. Nós dois vamos ganhar presentes.
– Como, tio? Que presente é esse?
– Vamos brincar de esconde esconde. Se eu te achar você ganha um presente e se eu te achar, eu ganho, o que acha?
– Ai, tio, eu amo brincar de esconde esconde, mas aqui não é pequeno demais?
– Tem muitos lugares, ora ora.
Começamos a brincar, primeira vez que a achei pedi que retirasse a calcinha e ficasse nua. Ela hesitou, mas a convenci de que a brincadeira era assim, na vez seguinte quando me achou pediu que eu ficasse igual ela, pelado, acho que se divertia com a ideia de me ver com um negócio grande e grosso balançando no meio das pernas. E as coisas foram se apimentando, demos selinhos e ela ficou radiante porque disse que era isso que os pais faziam, até que encontrei e pedi que ela desse um beijo no meu pau.
– Ahannnnn, te peguei, agora não tem mais escapatória haha
– Aff, tio o senhor é grandão, sempre me ve.
– Que nada. Ta preparada pra dar o presente do tio?
– O que o senhor quer agora?
– Vai ter que dar um beijo bem aqui – Disse apontando para o meu pau.
A princípio ela ficou calada, quieta e parecia não querer mais, então respeitei e comecei a recobrar minha sanidade aos poucos e então falei.
– Deixa, ma, não precisa, vamos parar e ir dormir, ta bom?
– Tio, não, eu dou beijo nele, quantos o senhor quiser. – Eu disse que o diabo atenta, mas estava obstinado a não ceder.
– Não, mama, ta tudo bem, vamos nos deitar e dormir, ok?
– Tio, não vamos parar de brincar, eu faço o que o senhor quiser.
– O que eu quiser? – Sabe aquele pingo de sanidade? Então..
– Sim, tio, mas quero brincar, por favor.
– Então, mama, de agora em diante você faz tudo que eu pedi ta?
– Ta, tio. Obrigado.
Peguei na mão dela e a levei para o quarto, só ai parei para reparar no quanto ela era realmente bem apetitosa: cabelo lisos pretos, olhos cor de mel, voz melosa, não havia peitos, a bunda era arrebitada (pois acho que fazia balé), pernas torneadas, uma buceta incrivelmente linda, bem marcadinha, lábios lindos e lisinha demais, ainda por cima rosa (sonho de todo homem). Ao entrar coloquei sentada na cama e disse que deveria começar beijando ele e realmente beijou, lambeu como eu pedi e então pedi que chupasse como chupa picolé.. A menina com uns poucos minutos e um pouco de orientação, pegou jeito na coisa o suficiente pra quase me fazer gozar na boca dela. A interrompi e a deitei na cama, abri bem suas pernas e cai de boca na sua buceta.
– Tio, ta me dando umas cocegas ai onde o senhor ta beijando – Falou isso em meio a suspiros
– Ma, você quer que eu pare? – Eu queria que ela dissesse não, mas meu lado sexual e predador queria que ela implorasse pra não parar e foi o que ela fez
– Não tio, ta bom, é gostoso a sensação..
Depois de alguns minutos chupando, acho que ela teve o primeiro gozo da vida, estremeceu, murmurou algumas palavras e ficou deitada na cama. Fiquei preocupado, nunca tinha visto ou feito isso antes.
– Ma, ta tudo bem? Você está passando mal? – Perguntei aflito
– Não, tio, to com uma moleza no corpo, mas foi bom.
– O tio ainda não terminou, mas não se preocupe, só vou precisar que você continue beijando bem aqui. – Ela prontamente abriu bem a boquinha e continuou fazendo o que eu a ensinei, tinha por mim que essa menina ainda ia dar muito trabalho, principalmente com essa boca.
Após alguns minutos, ma, conseguiu que eu gozasse na boca dela e como num reflexo, engoliu tudo.
– Tio, tem gosto ruim, é meio azedo. – Disse rindo
– Desculpa, Ma, se você não quiser mais, tudo bem.
– Não tio, ta tudo bem, eu gostei de fazer essas coisas com o senhor.
– O tio gostou muito também, ma, mas vc não pode contar pra ninguém sobre isso porque ai não poderemos fazer mais, ta?
O resto da noite passou e eu não consegui pregar o olho, já a Ma, acho que devido ao cansaço agarrou no sono pesado, lá para as 4 horas da manhã do sábado Paulinha volta para o nosso apartamento. Chegou radiante, alegre e pronta pra me dar.
– Oi meu gostoso, senti muito sua falta quando estava lá – Falou com tom de safadeza
– Tambem senti muito sua falta aqui – Falei
– Queria saber, como o fim de semana ainda não acabou, se a gente pode….
– Você quer continuar dando pro tom, é isso?
– Filho, se você não topar eu paro agora, nem olho mais pra cara dele, você sabe que só fiz porque você me autorizou.
– Ei, calma, pode ir, desde que a Ma, venha pra cá pra gente se divertir…
– Eita, amor, gostou de bancar a baba enquanto tua esposinha tava dando pra outro homem?
– Digamos que sim!

Continua….

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Doceamante ID:3ynzgpw68rc

    Molhei…