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Peão ensina filha de 11 anos do patrão a dirigir

2877 palavras | 15 |4.50
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Túlio é chantageado e seduzido pelas mulheres do patrão, agora a menina de 11 anos quer sentar no seu câmbio.

********* Identidade Bourne é meu codinome *************
Essa é história de Túlio, que acabou sendo explorado pelas meninas da fazenda
Meu nome é Túlio, tenho 29 anos, peludo natural, moreno do sol, devo ter mais ou 1,80m de altura, e quase 90 quilos, meio parrudo. Consegui trabalho numa das fazendas de um senhor rico, foi muita sorte porque eu estava precisando de ser pago melhor. Minha mulher, Silvana, cuidava de nossa filhinha, e nessa fazendo nos foi dado um cômodo para morar de graça, e onde minha esposa também podia trabalhar sem deixar de cuidar de nossa filha.

Seu Rômulo era um viuvo com com duas filhas, Natália de 13 anos e Talita de 11 anos, e ele tinha uma nova mulher muito mais nova chamada Sandra que também morava na fazenda estava grávida. Morávamos num dos cômodos atrás da casario, muito confortável. A minha esposa trabalhava na casa e cuidava da nossa filha que recém tinha começado andar e também das filhas do patrão.

Depois que aconteceu essa história com Dona Sandra e a enteada, eu ficava com minha cabeça avoada. Seu Rômulo veio ficou algumas noites e viajou de novo, me passou instruções, elogiou meu trabalho e que se sentia tranquilo comigo, pois eu era casado e tinha uma filha, se fosse outro ele não confiaria deixar com suas meninas e esposa. Eu engoli seco.
Mas o estranho foi numa noite em que eu e minha esposa estávamos na cama pra dormir, ela amamentava nossa filha. Eu de cueca comecei a ficar duro com a cena. Minha mulher percebeu e pegou no meu pau.
– Benzinho, nossa filha tá no seu colo!! – eu disse
– Ela ainda não entende nada mor!
Silvana continuou me pegando, meu pau ficou no seu auge. Ela pois nossa filha no berço do lado e veio pra cima de mim, eu mamei um pouco no mesmo peito dela com a baba de nossa filha, foi uma delícia. Comi ela bem gostoso, ela me disse que eu fiz de uma forma diferente e que gostou muito. Eu fiquei sem responder nada.

No fim do dia tive que buscar dona Sandra e as meninas na cidade, Seu Rômulo havia deixado elas lá. Voltámos de caminhonete, dona Sandra na frente, e as duas meninas atrás que não paravam quietas. Elas vinham de um evento de esporte, estavam vestidas de lidar de time, sainhas de colégio e camisetinha tipo maiô. Talita estava agarrada em seu coelho de pelúcia, acho que era uma lebre de pelúcia e Natália em seu celular jogando, elas discutiam, falavam alto e dona Sandra passava a mão na minha coxa me deixando nervoso.
– Vira aqui vamos pra aquele celeiro!
– Como? Mas as meninas estão aqui! – eu sussurrei pra só ela ouvir.
– Eu sei, mas to louca, preciso agora.

Chegamos no celeiro, parei embaixo de uma sombra, o sol já baixo no horizonte.  Dona Sandra mandou as meninas esperarem dentro da caminhonete, que eu ia fazer algo pra ela. Ela entrou no celeiro, ficou de quatro se apoiando no sofá velho e levantou seu vestido me mostrando toda sua chavasca e seu cuzão.
– Mete atrás agora, vai mete gostoso, vai! – ela parecia estar no cio.
Meu pau cresceu na hora ao ver aquela barriguda, grávida abrindo aqueles orifícios pra mim, passei bastante saliva, mas ela tirou da sua bolsa um líquido e me mandou usar. Eu meti devagar, senti o couro do anus dela esticar acompanhado minha rôla.
– Não tenha medo, não machuca a bebê! Ela fica feliz quando eu fico feliz! Mete tudo!
Eu meti tudo, senti que meu pau contornava um tipo de barreira por dentro, era mais apertado la dentro, ela gemeu alto, mas não me deixava parar. Seu cu estava estufado pra fora como sua boceta, acho que ela estava no oitavo mês, e só gemia dizendo que Emmanuelle ia ser muito saudável, pois agora ela tinha satisfação sexual. Ela gozou rápido, me mandou parar, não precisei gozar, vi que seu anus estava cheio de veias e inchado pra fora.  Voltarmos pro veículo. As meninas encheram ela de perguntas mas ela inventou uma história. No caminho, enquanto eu dirigia a conversa ficou meio estranha, elas queria entender se o bebê ia nascer como nascem os bezerros, ou ia ter que cortar a barriga. Dona Sandra explicava com pitada de malícia e ao chegar mudou de assunto:
– Talita, faz tempo que ninguém te ensina a dirigir né? – disse dona Sandra.
– É mesmo, o tio foi embora, então não dirigi com ele mais! – disse Talita toda interessada.
– Então já que seu Túlio ensinou Natália a cavalgar, hoje ele pode te ensinar a dirigir, e você explica pra ele como Manuel te ensinava!
Eu fiquei mudo olhando pra ela como se pedisse pra não fazer isso. Parei a caminhonete, ela desceu com Natália, que ficou resmungando por não ir, e me mandou dar um passeio com Tálita e brincar com ela de dirigir, já que escurecia e era mais tranquilo. A garota pulou pro banco da frente com sua lebre de pelúcia comemorando. Dona Sandra me mandou ir logo senão eu teria problemas. Voltei pra estrada de chão.

– Quem te ensinava a dirigir mocinha?
– O tio Manuel, amigo da minha mãe, mas sem meu pai saber! – ela dizia orgulhosa.
A menina veio por cima de mim pra sentar no meu colo, sentou na minha rôla, sua sainha subiu, vi sua calcinha entrada no rego, ela tentava segurar a lebre na frente dela. Minha calça jeans de trabalho era fino por causa do calor, meu pau cresceu na bundinha dela, ela se ajeitava pra sentir melhor. Assim fiz de conta que ela dirigia, com meu coraçao já acelerado.
– Também seu pai não pode saber das suas brincadeiras com Hulk!

Ela ficou sem graça e mudou de assunto.
– Mas Você tem fazer como tio Manuel fazia comigo, seu Túlio, não tá igual! – reclamou
– E como era?
– Ele baixava as calças, uai!
– Sério mesmo! Mas isso não é bom…
– Seu Túlio, você disse que ia fazer, Sandra me disse! – ela reclamou virando-se pra trás com sua cara de mimada.
Eu ajeitei meu chapéu, não tinha como escapar, parei o veículo, baixei meu jeans, mas tive que tirar uma bota pra calça sair e não prender minhas pernas. Eu estavá com uma zorba amarela clara, minha rôla fazia um volumão contornando minha cintura, ela toda feliz desceu  sua calcinha e sentou no meu volume. Fomos dirigindo muito devagar na estrada de chão, que fazia ela pular no meu pau, pude sentir o calor de sua xaninha que parecia gordinha, e ela rebolava segurando no volante. Eu já não conseguia resistir, abri mais minhas coxas encaixando e meu pau no rego dela, era algo proibido muito gostoso. Ela sentiu meu volume com sua mãozinha na lateral do meu saco, puxando o elástico.

– O quê que você quer aí mocinha?
– É que ele não usava zorba!
– Então você sentava no pirulito dele? – perguntei não acreditando em tanta ousadia.
– É, mas a gente não contava pra ninguém, por favor seu Túlio, tira?
Dei um jeito de baixar e tirar minha cueca com ela em cima. Sua sainha roçava em mim, me dando algo gostoso.
– Assim tá bom? – fiz ela sentir meus bagos com sua mãozinha.
– Tá sim! Tá gostoso! Eu sempre gostei de dirigir com ele, mas ele foi embora, porque a mulher dele não gostava.
– Minha mulher também não pode saber tá?
– Hummm, ela não deixa você mostrar seu pirulito?
– Naoooo! Isso só tinha que ser pra minha esposa! Não fala hein ! Senão temos problemas!
– Tá bom, só se você não dizer pra ninguém que eu brinco com hulk daquele jeito!
– Combinado!
O chão tremia bastante e meu pau estava muito duro.
– Ai seu Túlio, tá esmagando
minha perereca!

Fiquei ofegando levantando minha cintura pra sentir ela subir na minha rola. Sua bocetinha estava molhada e ela arrepiada. Num ritmo lento eu esfregava ela no minha vara.
– Seu tio Manuel ficava Fazendo assim, e colocou o pirulito dele na sua perereca?
– É! Mas doeu, ele disse que ia sarar, depois não doia só que quando entrava!
– Meu Deus! Coitada da sua perereca??? Você gostava?
– As vezes, não sei porque mas também doía, mas tio Manuel não tirava até eu sentir cosquinhas,! Você põe seu pirulito na perereca da sua mulher né?
– Sim! – eu disse me queimando de tesao. – Por que?
– Se eu te pedir você deixa?
– o que?
– Por seu pirulito na minha perereca também ? Não vou chorar, prometo!
– Então você quer sentar no meu pirulito de homem?
– uh hum!
– Então pede direito.. “seu Túlio, deixa eu..”!
– Seu Túlio deixa eu sentar minha perereca no seu pirulito de homem? Por favor?
Eu não sabia como fazer isso alí, no banco do carro em movimento. Estacionei entre umas arvores, já estava mais escuro. Ela se apoio com um pé de cada lado da poltrona na posição de agachar, quando senti que a cabeça tava no portinha, eu puxei sua cinturinha pra baixo, vi que ela resistia, mas não deixei ela subir.
– Ushhhh! não chora, você prometeu!
– Tá! não choro! – ela murmurou.
– Você já é esperta demais mocinha! Gosta de brincar de dirigir com os homens né!
A cabeça entrou e comecei a mover a caminhonete, mandando ela guiar, com os movimentos ela conseguiu descer praticamente tudo, ficando preso na minha pica. Eu fazia o carro tremer com o freio e ela reclamou que tava doendo, mas não parei, ela já estava muito abusada me fazendo servir a ela. Eu tomei a direção porque ela estava mordendo a orelha do bicho de pelúcia e parecia não suportar minha rôla, segurava seus gemidos.

– Quero fazer xixi! quero fazer xixi!! para!!!
Eu parei a caminhonete num penumbre, fora da estradinha de chão, onde começava um gramado. Ela saltou de mim e saiu pro gramado, segurando seu coelho.
– Pode fazer aí mesmo, vai logo mocinha!
Ela começou com palhaçadas e querer brincar, começou a dar gargalhadas e se fazer que ia correr de mim. Eu sai atrás dela sem as calças, e a catei.
– Ei mocinha, pára com isso! Não sou seu brinquedo não!
Ela zombava de mim tentando escapar, eu a imprensei entre mim e o banco da caminhonete, ela ficou de bunda pra mim, agarrada em seu bicho de pelúcia, sua saia havia subido, ela parecia cadelinha do cio, achando que eu brincava com ela. Eu em pé do lado de fora do veículo segurando ela firme, não aguentei e me baixei com minha linguona daquela boceta molhada, fiz ela se espernear até que empinou mais seu rabo e se abriu pra minha língua quente.

– Agora vou te mostrar o cachorro de verdade!
Eu me levantei, me posicionei e minha rôla invadiu a pererequinha dela por trás. Ela ficou paralisada sentindo ele deslizar pra dentro. Eu ajeitei meu chapéu, eu me sentia engatado na cabritinha que comi quando eu era recém rapaz.
Meu pau saia e entrava devagar, a luz do carro iluminava a carne vermelha da boceta dela que saltava em volta da minha rôla.
– É assim que você gosta né mocinha? Muito danada você!
Ela dava gritinhos e apertava o coelho. Tirei meu pau deixei ela livre.
– Vai pro outro banco, temos que sair daqui!
Subi na caminhonete e manobrei sem as calças mesmo, com meu cacete duro. A pivete só olhando ele, duro e balançando na barra da minha camisa.
– Seu Tulio, o seu pinto é tão peludo!!! faz até cosquinha em mim!
Subi minha camisa me exibindo tudo pra ela, meu saco grande escuro saindo entre o chumaço de pelos negros. Pus a mãozinha dela pra acariciar minha rôla, minhas bolas.
– É porque ele é um ursinho de pelúcia também! Faz carinho nele pra ver como ele fica feliz!

– Parece aquele cavalo preto!!! – ela debochou de mim.
Segui dirigindo com os dedinhos dela na minha virilha. Ela estava gostando de sentir o pelos grossos do meu saco, deixou o coelho de lado, eu a fiz dar beijinhos.
– Chupa ele igual um pirulitão de caramelo, vai mocinha!
– Mas ele tá fedido…
Sem deixar ela falar eu empurrei sua cabeça fazendo meu pau entrar na boquinha daquela menina chata, segurei por uns segundos e ela escapou pegando um fôlego.
– Aí seu Túlio, assim não…
De novo empurrei a cabeça pra baixo até ela abrir a boca pro meu pau. Soltei pra ela respirar mas ela não soltou minha rôla, ficou mamando enquanto eu dirigia devagar.
– Já tomou o leite do desse tal de Manuel?
Ela levantou a cabeça e arrumou seu cabelo que estava na cara.
– Ele deixava tudo dentro da minha perereca! Depois vazava na minha calcinha!
– Mas agora você já é menina moça! Não pode mais! Tem que ser pela boca!
– Aí seu Túlio! Deve ser nojento isso!
Na hora me subiu uma raiva, nojenta era essa menina me fazendo de palhaço dela. Encostei a caminhonete, era penumbre do fim da tarde numa estradinha de chão, não parecia vir ninguém. Travei as portas elétricas, me virei de pernas abertas pra ela e deitei de costas no banco escorando minha nuca na porta, expondo completamente minhas bolas e meu pau, desabotoei a camisa, arranquei o bicho de pelúcia dela e segurei por trás de minhas costas.

– Agora você vai tomar o leite, ou vou jogar seu bicho no mato, porque não sou seu palhaço não mocinha! – ela estava praticamente entre minhas pernas, uma delas estava no alto da poltrona, ela parecia gostar de me ver peladão de botas.
– Desculpa seu Túlio eu…
– Chupa!
– Tá! Tá bom! – ela disse assustada.
Foi uma delícia ver a garotinha baixando entre minhas pernas totalmente abertas pra abocanhar minha rôla. Minha visão estando nessa posição era muito excitante. Meu corpo moreno escuro peludo, rústico constrastava com a delicadeza daquela garotinha safada entre minhas coxas grossas, mamando minha pica roliça com dificuldade. Seu nariz escorria e ela fazia cara de nojo como se fosse uma santinha. Chamei ela pra erguer seus olhos e olhar pra minha cara enquanto chupava.
– Tá vendo o tamanho dos bagos? Você fez eles encher de leite, agora vai ter que tomar! Senão não verá mais seu bicho aqui! Agora vai logo! Já tá demorando demais mocinha!
– Uh Hun! – ela acelerou mamando com vontade mesmo.

Meu abdômen contraiu, senti minhas bolas subirem, minhas pernas se levantaram pro alto, senti os jatos na boca da menina, ela tirou da boca mas rapidamente segurei a cabeça dela na minha virilha até o último impulso.
– Você deixou escapar quase tudo, agora vai ter que lamber!
Ela me deu um banho de língua nas coxas, nas bolas, nos pentelhos, que espremi até a última gota da minha rôla, tinha porra que escorreu pra baixo das minhas bolas, fiquei de perna pra cima e fiz ela limpar com a língua onde tinha escorrido porra. Ela seguiu com linguinha quente até chegar no meu cu peludo, mandei ela não parar e lamber o que escorreu ali. Lá estava eu de pernas pro alto com a lingua da menina no meu rabo reclamando, minhas bolas cobriam sua testa suada e eu mandava ela passar mais a língua no meu cu, pra deixar de ser atrevida e de me fazer de palhaço dela.

Quando terminou eu a mandei pegar o rolo de papel higiênico do porta luvas e se limpar, joguei o bicho de pelúcia nela, ela o agarrou com cara de emburrada. Eu me vesti e voltamos pra fazenda. Parei a caminhonete bem de frente da casa pra ela descer pra depois eu guardar os veículos.
– Pode descer aqui. – eu disse com o motor ligado.
Ela desceu vagarosamente pensativa.
– Seu Túlio, você pode amanhã de novo? Prometo que não vou correr!

——— Identidade Bourne————

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15 Comentários

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  • Responder Manu ID:8d5f7a5yhj

    Caracas este conto me deicho taradão tive que me aliviar na mãe kkkkkkkkk.tbm tenho 70 Anos

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    falta comer a outra filha, vc é macho dessa fazenda

  • Responder João ID:gqb6fxv9i

    PQP,QUE TESÃO DE CONTO DO CARALHO MEU.TENHO 70 ANOS E TIVE QUE TOCAR UM PUNHETA, NÃO ME AGUENTEI. MUITO BOM DEMAIS.

  • Responder Comedor de meninas ID:jl10os949c

    Cara, escreve continuação! Faz essas as meninas sofrerem na rôla!

  • Responder Susano's ID:gsudra6ik

    Gostaria de saber se teria a possibilidade de você divulgar meus contos?

  • Responder Pica ID:xgn792hj

    Continua

  • Responder Pica ID:xgn792hj

    Top d mais

  • Responder Pau duro ID:13621dkkhj

    Gozei no meio

  • Responder Anónimo ID:8cipya65d0

    Toddlecon 😈

  • Responder Ruiz ID:w71s2djh

    A enteada do meu pai, quis aprender a pilotar moto. De início neguei, pq não queria encrenca com a mãe dela. Então a guria(12a), que era levada da breca, se dispôs a qq coisa para aprender. Falei que td tem um preço, e que ela deveria pensar antes de se dispor a fazer qq coisa, pq eu poderia querer algo que ela não quisesse fazer. Ela surpreendeu com a resposta. Falou que se fosse o que estava pensando, ela faria, pq me achava um cara legal, e que eu não ia sair falando dela. Me entusiasmei e arrisquei. Naquele dia ela fez o primeiro boquete da vida. Desajeitada no início, mas depois foi bom. A partir daí ela pagava um boquete depois da aula. Foi num campo de futebol que havia no bairro que eu a ensinei. Quando achou que sabia, quis pilotar sozinha. O preço subiu, e ela pagou. Pra não correr riscos, eu a levei pra minha casa. Mesmo depois de aprender a pilotar moto, ela continuou indo em casa, pq quis aprender a dirigir carro também. Aprendeu direitinho, e pagou por todas aulas. Ela foi uma ótima aluna, em todos os sentidos.

  • Responder Rafaella ID:81rcofsmzj

    Muito bom.. Beijos

    • Fred ID:gqb6fxv9i

      Olá Rafinha, quer aprender a dirigir eu te ensino tbm,topas? Coroão enxuto de São Paulo,blza?
      [email protected]

  • Responder Rex ID:8cipya65d1

    Finalmente tratando essas putinhas como elas merecem tem que mostrar quem manda senão elas ficam folgadas quero mais

    • Anónimo ID:8cipya65d0

      Pensei que era só eu que pensei nisso

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Como sempre contos excelentes, espero ter a continuação.