Meu vizinho pauzudo – Parte 2

Depois daquele dia, demorou um bom tempo pro Marcos tentar alguma coisa de novo e eu acabei esquecendo também. Certo dia minha mãe manda eu ir até a casa do Marcos levar alguma coisa pra mãe dele, não me lembro o que era, enfim… O portão estava aberto, eu entrei e comecei a chamar, ninguém saiu, tentei abrir a porta da frente, estava trancada, fui até o fundo e também tudo fechado, quando virei pra ir embora dou de cara com o Marcos, ele me perguntou o que eu estava fazendo lá e depois que expliquei deixei as coisas com ele estava indo embora quando ele me chama. Ele estava sentado em um sofá que tinha na varanda do fundo, colocou o pau pra fora e eu ja me assustei. Ele deveria ter terminado de passar pela puberdade, ja deveria ter completado 14 anos a essa altura, já que meu aniversario de 8 anos estava chegando. Um pau enorme devia ter uns 19 CM, grosso, cheio de veias, com a cabeça vermelhinha, saco grande, cheio de pêlos, típico de cafuçu mesmo, fiquei estático parado olhando aquilo enquanto ele alisava bem devagar e esboçava um sorriso safado pra mim.
Marcos: Ta grande né?
Eu: Sim!
Marcos: Põe a mão um pouquinho!
Eu meio tímido só segurei sem fazer mais nenhum movimento, minha mão não fechava em volta do pau dele, eu sentia como estava quente, pulsando na minha mão até que Marcos suspira e segura na minha mão e começa a fazer movimentos pra cima e pra baixo, batendo uma.
Marcos: Bate uma pra mim, bate… Tá gostando de segurar meu pauzão?
Eu só acenava que sim com a cabeça e percebi que Marcos já tinha soltado minha mão e eu continuei batendo punheta pra ele.
Marcos: Senta aqui no meu colo.
Eu estava usando só uma bermudinha, sentei encaixando a bundinha no pau dele, na hora ele me levanta e fala pra abaixar a bermuda e sentar pelado. Eu abaixei só a parte de tras e fui sentando, Marcos mirou o pau na portinha do meu cuzinho, senti aquela pressão e me levantei correndo. Ele se levantou, abriu a porta da casa e ele me guiou até seu quarto, tirou toda a roupa e disse que ia tomar banho, pegando a toalha e indo em direção ao banheiro. Eu fui atrás dele e disse que queria tomar banho com ele, ele falou que não porque se alguém chegasse não teria como explicar. Fiquei olhando da porta do banheiro enquanto ele se ensaboava, ficou um tempão esfregando o pau, o saco, e eu com o cuzinho piscando vendo aquilo, até que ele sai do banho e me leva até o quarto dele de novo, tranca a porta e fecha a janela.
Marcos: Vem aqui deixa eu tirar sua bermudinha.
Eu parei na frente dele, ele se ajoelha na minha frente, enfia a mão na minha bundinha deixando só os polegares pra fora apoiando na bermudinha que eu usava e descendo bem devaga até chegar nos meus joelhos. Eu só observava o pau dele pulsando na minha frente, o pré gozo escorria, ele gemia de tesão enquanto passava a mão pelo meu corpo. Depois de uns minutos assim, Marcos manda eu me apoiar na cama dele, eu coloquei a perna direita em cima da cama e fiquei com a esquerda no chão e deitei o resto do corpo na cama. Marcos vem por tras de mim, começa a passar a lingua pela minha bundinha e passar a mão, até que ele abre com as duas mãos e começa a me linguar, eu tava delirando já, ele me linguava, passa o dedo no meu cuzinho, apertava minha bundinha até que começou a me dedar. Eu sentia um pouco de incômodo mas fazia como ele mandava, relaxava e respirava fundo, até que entrou inteiro, eu senti a mão encontar no meu reguinho, ele ficou fazendo um movimento de vai e vem. Depois de um tempo assim e tenta enfiar mais um dedo, eu comecei a sentir dor e empurrei a mão dele, ele se levantou foi no quarto dos pais dele e voltou com um fraco na mão, disse que era vasilina, que servia pra brincar daquele jeito, que deixava os dedos dele e meu cuzinho bem lisinho pra entrar facil e não doer. Ele passou nos dedos, deu mais uma chupada no meu cuzinho e passou um pouco na portinha, me colocou de quatro na cama, mandou eu abrir bem as pernas e abaixar um pouquinho pra ficar na altura ideal pra ele, ele foi enfiando o primeiro dedo que meu cuzinho ja estava acostumado eu dei um suspiro e ele começou a pedir pra eu gemer, dps foi enfiando o segundo dedo, eu senti dor, tentei sair mas ele me segurou com a outra mão e pediu pra eu relaxar que eu ia gostar. Com cuidado ele foi enfiando o segundo dedo, eu falando que tava doendo até que entrou inteiro e ele ficou parado esperando eu acostumar. Quando ele percebeu que eu relaxei, ele começou o vai e vem de novo, eu ja tava indo em direção a mão dele sozinho com a bundinha, ele sentou do meu lado na cama, madou eu chupar o pau dele e passou a mão por baixo de mim procurando meu cuzinho pra continuar dedando. Eu sentia o braço dele esfregando no meu pauzinho durinho e nas minhas bolinhas, comecei a chupar o pau dele com um pouco de nojo do pré gozo que tava saindo, até que acostumei com o gosto e fazia os movimentos que ele mandava, lambia a cabeça do pau dele, tudo sempre do jeito que ele falava, me ensinando a fazer boquete naquele pau, eu só conseguia engolir a cabeça do pau dele, ele me mandava lamber a extensão toda do seu pau, chupar suas bolas, mandava eu punhetar seu pau enquanto engolia a cabeça, até que ele gozou na minha boca. Eu senti aquele gosto estranho, me deu ansia de vomito, cuspi tudo no chão do quarto, ele me levou ao banheiro, mandou eu fazer bocheco com agua, lavou meu cuzinho no chuveirinho pra tirar a meleca de saliva e vasilina e depois me deu um copo de refrigerante. Eu terminei de tomar o refrigerante e fui colocar minha roupa, ele limpou o chão do quarto e pediu pra eu dar mais uma chupada no pau dele que ja estava meia bomba, quase mole, eu chupei um pouquinho e disse que queria ir pra rua brincar. Ele se vestiu e foi atras de mim, passamos o resto da tarde brincando como se nada tivesse acontecido, até de noite depois que todos entraram pra tomar banho e sairam pra rua de novo, quando ele me levou pra brincar com ele mais uma vez e dessa vez o Vitor foi junto.

Desculpem se ficou muito grande, se quiserem que eu continue contando, deixem nos comentários.

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