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Lídia, epopéia de uma paixão – 1

915 palavras | 3 |4.33
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Tinha saído de um casamento há pouco e achei que me mudando minha vida também mudaria, mas conheci Lídia…

🧸 1. Novo lugar, nova vida, novos amores

🌹 “Não existe nada de completamente errado no mundo, mesmo um relógio parado, consegue estar certo duas vezes por dia.”
(Paulo Coelho)

📝 Tudo começou a pouco mais que seis meses, Lídia é filha de minha namorada.
Conheci Francis em um churrasco na fazendinha de minha secretária e logo começamos a namorar, não conhecia a filha – uma bela garota com corpo começando a virar, seios despontando e dona de uma percepção bem acima de sua idade. Só foi preciso três dias para dar uma de maluco e ir na casa de Francis e quando fui foi uma atração imediata, depois daquela noite chuvosa, passei a receber visitas inesperadas da garota que aos poucos tomou conta de minha casa e fez-se hospede quase permanente.
No princípio não gostei muito daquela intromissão e cheguei a reclamar com sua mãe, pois costumo ficar à vontade e aboli roupas – sou praticante do naturismo, mas a própria Francis incentivava a filha a estar sempre por minha casa – acho que para monitorar as visitas que recebia.
Em janeiro resolvi convidar Francis para morar comigo e passei a tratar da pequena Lídia como se fosse minha filha, mas quando fiz o convite tracei algumas regras para que nossa convivência não fosse tão tumultuada, uma delas foi sobre nossa – minha e dela – liberdade vigiada e responsável. Ainda em janeiro inaugurei minha pequena piscina no amplo saguão da casa onde moro, que passou a ser uma festa constante que logo Lídia adotou como local de banho e sempre banhava quase nua, às vezes apenas com uma minúscula calcinha que, molhada, não escondia nada e, para alegria da mãe, adotou meu estilo de vida e aboliu, quando em casa, quase todas peças de roupas.
Mas as coisas começaram a se complicar em uma noite de sábado quando, depois de passar o dia bebendo, resolvi tomar um banho como fazia antes delas virem morar comigo e Francis me acompanhou – Lídia não estava em casa, havia saído para passar o final de semana na casa da avó.
Estávamos à vontade e transamos dentro da água, mas não vimos a menina chegar (dei cópias da chave para as duas), ou melhor, eu não a vi chegar, mas Francis sim, e não ligou para o fato da filha nos ver transando na piscina…

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📅 28 de fevereiro de 2003, sexta-feira ▪️ Picos do Alpercata (Mães apimentadas(
✔ (O ano terminou, entre feridos e acidentados salvaram-se todos, somente os desejos continuavam crescer e tudo indicava que permaneceriam…)

— Toma um banho que vou preparar teu café – a menina sentou no chão e tirou a botina enlameada – Mamãe disse que talvez volte hoje mesmo…
— Aconteceu alguma coisa com teu avô? – sentiu alívio, passara a madrugada inteira metido no mato – Porque ela não me ligou?
— Ligou, tava fora de cobertura… – tirou a meia úmida e massageou os pés – Foi no carro do Janú… Tu tava onde?
— Caiu a linha de Mirador… – não tinha vontade de levantar, as mãozinhas lhe massageando e a quentura da cama desalinhada, diferente do frio e da chuva que teve de enfrentar – E você, o que faz acordada essa hora?…
— Deu mais sono não e… Tava preocupada contigo… – levantou, os peitinhos furando a camisa de dormir – Deixa eu tirar essa calça melada…
Estava se acostumando mau com aqueles mimos da menina e da mãe, Lídia desafivelou o cinto e puxou a calça e, com ela, a cueca e o cacete já meio duro balançou.
— Tá com vontade de mijar, é? – sorriu e segurou o pau.
— Para com isso Lídia! – levantou, tirou a camisa ensopada – Alguém ligou?
— Não… Quer dizer, só tia Carmem… – se curvou para juntar a roupa do chão e ele viu o cuzinho apertado e a bundinha já de mocinha – Ela quer falar contigo…
Olhou para ele com aquele olhar de diabinha, sabia que ele tinha visto suas partes, buscou uma toalha limpa e fui tomar meu banho enquanto ela foi para a cozinha preparar meu café.
Não tomei o café, não depois do banho. Deitei e caí nos braços de morfeu.
— Junior!… Junior!… – abri os olhos, Lídia estava debruçada – Tia Carmem ligou, tá vindo pra cá…
— Que horas é essa? – o quarto com janelas fechadas não dava para mensurar a hora.
— Quase onze… Tu apagou… – se assungou e deitou em cima de mim – Mamãe ligou, só vem segunda… A gente podia era fazer alguma coisa, né?
— Fazer o que, doidinha? – acariciei as costas macias – E a Carmem?
— Tia Carmem é um pinicão… – brincou – Ela disse que ia trazer umas coisas…
Lembrei, eram uns contratos. Levantei, Lídia ainda reclamou, mas tinha de levantar, o celular tocou.
— Deve de ser ela… – pegou o celular e atendeu enquanto eu vestia alguma coisa decente.

📝 Estava cada dia mais difícil resistir aos encantos da menina…

🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿🧿

📖 NO PRÓXIMO EPISÓDIO:
📑 A menina parecia endiabrada querendo por tudo que ele lhe fodesse… No quarto Francilice ardia de desejos e Junior não nega fogo, fodem como se fosse a última da vida e Junior gozou quando Lídia entrou no quarto e deitou encostando em seu corpo, a garota estava nua…

🗂️ Você leu o episódio 1, comente, atribua nota e continue lendo…

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Shysergio ID:7h6fwqrb

    Uma obra literária camuflada em um conto erótico. Nota 10.

  • Responder Claudio Alberto ID:xgnhy8ri

    Em função da demora em liberarem e publicarem do Um lugar chamado Paraíso, decidi iniciar a publicação do Lídia, epopéia de uma paixão. Porém continuarei compartilhando Paraíso paralelamente a este…

    • Shysergio ID:7h6fwqrb

      Por favor. Continue escrevendo. Seus contos são muito bem tramados e erotizados. Conheço muitos leitores que gostam.