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Perdi a virgindade e a inocência com meu primo

3015 palavras | 7 |4.59
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Eu tinha sete anos quando meus pais se separaram. Meu pai na verdade largou minha mãe sem dar pensão, então éramos só nós duas. Ela tinha que trabalhar e a saída que arrumou quando finalmente conseguiu emprego foi me deixar na casa da irmã dela, que era um pouco mais velha e tinha um filho de 16 anos.
Ele era muito meu amigo. Era carinhoso, me colocava no colo pra ver TV e pra jogar com ele no videogame. Ele tinha uma namorada e eles transavam no quarto dele. Eu era curiosa e ouvia os gemidos, sabia o que eles faziam (já tinha visto meus pais transando) e queria ver, mas só dava pra espiar pelo buraco da fechadura se a tia não estava em casa. Ela também era mãe solteira, mas recebia a pensão e era funcionária concursada, então vivia até bem.
A última vez que vi a namorada do meu primo foi no meu aniversário de 8 anos, bem simples, que mamãe fez lá na casa da tia. Depois eles terminaram e ela nunca mais pisou lá.
Eu adorava ele e gostava de deitar com ele no sofá pra ver TV. Uma tarde, a tia me trouxe da escola antes do almoço. Logo depois comemos e ela voltou a trabalhar. Quando tomei banho e vesti um vestidinho e uma calcinha dessas infantis mesmo (meio frouxa, porque eu não tinha muitas coisas, principalmente novas…). Logo me joguei no sofá pra ver TV com ele.
Ele estava vendo um filme de ação e eu nem entendia, então acabei pegando no sono ali mesmo. Quando acordei meio desorientada, ouvi uns gemidos. Abri o olho devagar e vi que meu irmão tinha mudado de canal e colocado na TV um filme pornô (lá tinham TV paga).
Fiquei quietinha ali vendo aquela putaria. Super interessada, mas disfarçando pra ele não perceber e mudar. Notei que atrás de mim ele estava um pouco afastado e a mão mexia bastante perto do meu bumbum. Sabia que ele tava tocando uma punheta, eu nunca tinha vivido nada, mas sabe como é, as crianças acabam vendo e ouvindo muita coisa…
Eu, muito safadinha, gostava quando a mão dele resvalava em mim. Fechei os olhos de novo e fui me aconchegando pra trás, como se fosse pra encostar nele. Ele afastou mais um pouco, e eu fui mais de novo… Acabou que ele foi forçado a encostar mais vezes com a mão em mim. Meu bumbum estava um pouco acima da cintura dele, e eu sentia resvalar nas minhas coxas, perto da bunda.
Então, ele desligou a TV e saiu de uma vez pra ir ao banheiro. E eu sabia também que ele ia gozar lá.
Ele não voltou pro sofá, foi preparar um lanche na cozinha. Eu fiquei mais um tempo fingindo dormir e depois fingi acordar, mas fiquei muito interessada naquilo.
No dia seguinte, depois do almoço ele estava jogando videogame. Nesse dia ele não me deixou ficar no colo dele porque estava muito concentrado no jogo. Eu tinha tomado banho e vestido uma camiseta e uma calcinha bem esgarçada, dessas de ficar em casa. Era normal eu ficar de calcinha e blusa, a não ser que tivesse frio.
Então deitei no chão e fiquei desenhando lá perto dele, meio com a bunda virada pra ele. De propósito eu coçava o bumbum, fazendo um ladinho da calcinha entrar no meu rego. Fiquei ali tentando chamar a atenção até que encostei a cabeça em cima do caderno e comecei a cochilar.
– Bel, vem pro sofá, anda. Vou ver TV agora, deita aqui comigo.
Ele me chamou pouco depois e eu deitei na frente dele, me aconchegando. Logo ele se afastou um pouco e eu fiquei ali, quietinha, fingindo pegar no sono. Demorou uns minutos e eu estava sonolenta de verdade, cochilava e acordava. Ouvi ele me chamar:
– Bel? Belzinha?
Não respondi. Então ele tirou o som da TV e pôs no canal pornô de novo. Uma mulher chupava gulosa uma rola grande. Fiquei de olho meio aberto, fingindo dormir e vendo. Logo ele se afastou de mim e começou a punhetação de novo.
Eu me mexia e empinava a bunda, tentando encostar nele. Deu certo. Comecei a sentir não só a mão mas algo melecado, que eu supunha que era a pica dele, resvalando no começo do meu bumbum.
Aos poucos, senti ele encostar mais. Ele agora punhetava com a cabeça melada encostando na minha bundinha, às vezes empurrando bem discretamente no meu reguinho. Era uma pica fina, um pouco cabeçuda, grande (eu já achava e hoje confirmo). Não era um cacetão grosso, mas tinha uma cabeça bem marcada e maior que o restante.
Um pouco mais fui indo pra trás discretamente, senti a piroca começar a encostar entre as minhas coxas, perto da xaninha que pulsava com aquela sensação de proibido.
Devagar, ele passava a rola entre as minhas perninhas brancas e tirava, passava e tirava e parava pra punhetar.
Me ajeitei pra tentar sentir encostar na xaninha, onde pulsava. Acabou que veio mais pra cima mesmo e aquilo me dava um prazer gostoso, sentir aquele pau passando por cima da minha xaninha meladinha e curiosa.
Meu primo parou com a piroca entre as minhas pernas.
– Belzinha? (falou bem baixinho)
– Bel, tá acordada?
Não respondi e ainda ressonei fundo pra garantir que tava dormindo.
Então senti ele acelerar mais a punheta e esfregar um pouco mais forte na minha bucetinha. Em um dado momento ele tirou a rola dali e começou a passar a mão na minha bundinha. Passou pelo lado que estava enfiado, pelo outro, puxou o outro, alisou minha bundinha exposta, depois tirou e começou a tentar colocar o dedo pela lateral. Como a calcinha era frouxa, ele não teve dificuldade.
Senti o dedo dele passar no meu rego, ir até meu cuzinho e descer. Ele puxou devagarinho a calcinha, expondo minha xaninha e passou o dedo em cima.
Estava meladinha e eu tremi. Ouvi a gemida que ele segurou e continuou passando o dedo, indo pra frente e pra trás e às vezes fazendo menção de enfiar no meu buraquinho. Ele só cutucava com a pontinha do dedo, era uma delícia.
Mas logo depois ele saiu correndo e me deixou ali, até esqueceu de tirar do canal pornô. Eu fiquei bem quietinha, apenas querendo mais. Quando ele voltou do banheiro, refeito da gozada que com certeza deu, só me ajeitou no sofá, arrumou minha calcinha e foi preparar lanche pra gente (pois estava quase na hora de lancharmos).
Eu tinha adorado aquilo. E meu primo com certeza também. Agora ele me olhava desconfiado e observador, sempre dando uma secada entre minhas pernas quando eu sentava expondo a calcinha ou olhando minha bunda e minhas coxas. Eu adorava.
No dia seguinte, disposta a sentir aquilo mais e de forma mais gostosa, deixei pra tomar banho depois do almoço, já que a titia iria sair. Almocei com o uniforme do colégio, alegando que estava com muita fome. Quando saí do banho, como meus planos, ela já tinha saído.
Fui ao quarto. Eu tinha 4 calcinhas apenas. Duas estavam sujas e a terceira eu tinha vindo do colégio. Eu peguei todas, inclusive a única limpa e coloquei no cesto de roupas para lavar. Fui até a sala de tolha e falei:
– Lu (é lucas o nome do meu primo), minhas calcinhas todas tão sujas.
– E o que você quer que eu faça, Bel?? Você devia ter posto pra lavar ontem.
– Eu esqueci. Posso ficar sem calcinha? Você não conta pra tia e pra mãe?
– Claro que não, senão elas vão brigar com você. Vai lá. Tá calor, veste um vestidinho só.
Eu fui faceira, era tudo que queria: ficar sem calcinha e que ele soubesse disso. Minha xaninha piscava de ansiedade.
Voltei pra sala e ele estava no banho.Deitei no chão pra fazer meus deveres da escola. Deixei as perninhas semiabertas e o vestido puxado pra cima. Logo depois ele chegou e deitou no sofá. Demorei ainda uma meia-hora fazendo meus deveres de casa, senão era certeza a mamãe me bater. Quando terminei, vi o Lucas no sofá lendo uma revistinha em quadrinhos.
– Posso deitar com você, Lu?
– Claro, se ajeita aqui.
Eu deitei e ele me arrumou já de um jeito que minha bundinha ficou encostada no pau dele.
Nesse dia, ele vestia uma bermuda de tecido fino, tipo um moletom, só que mais fino, com elástico na cintura.
– Quer ver TV, Bel?
– Não sei, acho que sim. Coloca desenho.
– Tá. Vou colocar desenho, então.
Ficamos vendo desenho juntos e eu, uma meia-hora depois, já piscava os olhinhos de sono. Não demorou muito, ouvi os chamados dele e, claro, não respondi.
Senti quando ele levantou meu vestido muito cuidadosamente, expondo minha bundinha. Logo depois, a mão começou a passar pelo meu reguinho fechado, tentando entrar. Como minhas perninhas estavam juntas, ele não conseguia. Mas o Lucas pegou minha coxa de cima carinhosamente e foi colocando pra frente. Eu facilitei, fui me ajeitando de bundinha pra cima, com a perna debaixo reta e a de cima dobrada pra frente, sobre o sofá. ASsim, fiquei toda abertinha pra ele, que não demorou passar a mão em mim.
Sentir a mão dele era bom, muito bom. Eu sentia ele ir até meu cuzinho, forçar a entradinha, vir na bucetinha, abrir com os dedos, forçar a entradinha tb. Pouco depois senti ele se mexer e ouvi um barulhinho, tipo uma bisnaga soltando um líquido. Logo ele passou algo gelado no meu bumbum, meladinho e senti quando ficou deslizando o dedo no meu anelzinho. O dedo agora começava a entrar com bastante facilidade e ele ia empurrando e colocando algo melado em cima.
Pouco depois, meu primo estava com o dedo saindo e entrando do meu cuzinho. Ele me puxou de volta pra perto dele devagar, deixou o dedo engatado lá e quando tirou colocou a pica entre as minhas perninhas. Eu já estava meladinha e o pau dele também e foi delicioso sentir aquilo ir e voltar deslizando e apertando minha bucetinha quente. Eu sentia abrir os lábios e ir pra trás, depois voltar. Às vezes, ele parava e voltava a enfiar o dedo no meu cuzinho.
Em um dado momento em que estava com o pau entre as minhas coxas eu senti vontade de tossir e não segurei. Mas continuei de olhos fechados.
Ele parou e falou:
– Belzinha?
– Bel?
No susto eu respondi:
– Oi…
– Tá tudo bem?
– Uhum.
– Tá acordada?
– Tô com soninho.
– Tá, então fica quietinha e dorme.
Ele não tirou o pau, mas ficou paradinho. Pouco depois falou:
– Bel?
– Hm…
Ele ficou sem saber o que dizer.
– Tá acordada?
– Sim…
Falei, mas não queria sair dali, tava bem gostoso.
– Err… Você.. quer.. ir pro quarto?
– Não, tá bom aqui.
Eu já não sabia como agir. Fiquei paradinha, olhando a TV ligada e vendo desenho. Sentia o pau dele melado na minha xaninha, abrindo os lábios, mas fingia que não notava. Pra dar alguma coragem a ele, resolvi me mexer um pouco. Me aconcheguei, fazendo o pau vir mais pra frente.
Ele ficou parado um tempo, depois começou a mexer bem devagar.
– Tá tudo bem, princesa?
– Sim, Lu. Tá.
– Tá… tá gostoso ficar deitada com o primo?
– Uhum. Tá sim.
– Quer continuar vendo desenho?
Isso deu um certo sinal verde pra ele mexer mais um pouco. Ele agora ia pra frente e pra trás devagar, mas pressionando a cabeça do pau na minha bucetinha.
– Não, pode mudar de canal. Vejo o que você quiser.
Nisso ele ficou zapeando, enquando se esfregava em mim. E passou ‘por cima’ do canal pornô.
– Opa, desculpa, não era pra vc ter visto isso.
– Tudo bem, Lu.
– Você… sabe o que é?
– Sei, é filme pornô. A mamãe vê no computador.
– É? E você já viu?
– Só um pedacinho.
– É? E você gosta?
– Gosto.
– Sério? Você sabe o que eles tão fazendo?
– Sei. Tão transando.
– Como é transar, Bel?
– O homem coloca o pinto na xereca da mulher e eles gemem.
– É? Só uma vez?
– Não, ele fica tirando e enfiando de novo.
– Hummmm… Parece legal, né?
– Parece.
– Quer ver?
– Quero. A mamãe não deixa eu ver.
– Então a gente não vai contar pra ela.
Ele me deixou então vendo uma mulher fodida por dois caras, enquanto ele esfregava o pau em mim, agora um pouquinho mais rápido.
– Lu.
– Oi.
– O homem tá metendo o pinto atrás.
– Sim, no cuzinho dela.
– Nossa, e não machuca?
– Às vezes, mas a mulher também gosta.
– Gosta?
– Sim, é gostoso. Quer ver? Vou fazer um negócio mas não conta pra ninguém, tá?
– Tá.
Ele então puxou a minha perninha de cima, me fazendo ficar com a bundinha exposta de novo. Melou com gel o dedo e começou a cutucar meu cuzinho, que logo abriu espaço pra engolir o dedo dele, já que ele já tinha me dedado antes.
O dedo entrava e saia rápido. De quebra, o outro dedo esfregava na minha xaninha, me fazendo melar.
– Tá sentindo isso?
– Sim.
– Eu tô metendo o dedo no seu cuzinho, igual os caras fazem com o pau. Tá gostoso?
– Tá bem gostosinho.
– É? Então empina a bundinha, que fica mais gostoso.
Nisso eu empinei mais e ele foi socando o dedo no meu cuzinho. Eu gemia baixinho.
– Tô socando no seu cuzinho, Bel.
– É bom.
Eu estava curiosa.
– Lu, como é na frente? É gostoso tb?
– Hummmmm, na buceta?
– É…
– É mais gostoso, mas tem um selinho que dói quando tira. Se você aguentar a dor depois fica gostoso. Quer tentar?
– Quero.
Então ele tirou o dedo do meu cu e foi cutucar minha xaninha.
– Abre bem a bucetinha, Bel. Você tá toda meladinha, sua bucetinha é bem gostosa, sabia?
– Não.
Eu ri.
– Sabia que eu tava passando o pau na sua buceta enquanto você dormia?
Eu ri de novo.
– Sabia.
– Tava sentindo, né, safada?
Fiz que sim com a cabeça.
– E tava gostoso eu relar meu cacete na sua bucetinha, tava?
– Tava.
Isso ele falava alisando minha bucetinha e me abrindo, às vezes cutucando o buraquinho.
– Vou tentar colocar o dedo no buraquinho, você quer? Se aguentar a dor, meto na tua buceta.
– Tá…
Ele forçava, eu gemia, dizia que tava doendo, ele parava. Nisso foi enfiando e tirando, enfiando e tirando… Como eu estava ficando sequinha, ele derramava um monte de gel em cima.
– Bel, metade entrou. Aguenta eu tentar enfiar todo agora?
– Sim, pode enfiar.
– Hummm… safadinha. Não chora.
Nisso ele deu uma empurrada funda com o dedo, que doeu até meu umbigo.
– AAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII, doeu muito! Tira, Lu! Tira!
– Calma, vai passar, calma. Calma.
Ele não tirou o dedo, pelo contrário, ficou enfiando devagar, fazendo carinho… Aos poucos, a dor foi passando.
– Tá melhor agora?
– Ainda tá ardido, mas não dói.
– Vai ficar mais gostoso. Agora, deixa o Lu fazer uma coisa?
– O que?
– Esfregar meu pau na tua bucetinha pra eu gozar gostoso.
– Deixo.
Ele me puxou pra perto dele, levantou a perninha de cima, deixando minha bucetinha exposta e começou a ir pra frente e pra trás, às vezes parando em cima do buraquinho, empurrando só um pouco e punhetando.
Olhei pra baixo e vi sangue no pau dele.
– Lu, você tá machucado?
– Não, Bel. É seu cabacinho que eu rasguei no dedo. Deixa o Lu gozar, deixa. Põe a mão ali na frente onde a cabeça do meu pau vai chegar.
Eu pus a mão em concha na frente da minha bucetinha e ele esfregava forte a rola em mim, e ela vinha até minha mãozinha e voltava. Dava umas cabeçadas na minha mão e ia pra trás, o tempo todo.
Era gostoso, embora estivesse ardida.
Ele gemia e esfregava, gemia e esfregava.
– Vou gozar, Bel, vou gozar na tua buceta.
Nisso ele encaixou a cabeça, deu uma empurrada que achei que fosse meter, mas só entrou metade da cabeça. E começou a jorrar porra dentro de mim.
Nessa jorrada, melecou toda minha bucetinha e como ele ainda se movimentava, a cabeça forçava pra dentro. Quando terminou de gozar, ele estava com ela quase toda enfiada na minha bucetinha.
O Lucas se jogou no sofá, ficou quietinho ali gemendo e eu ardidinha toda melada na frente dele.
– Lu, posso ir me limpar?
– Pode, Belzinha. Você gostou?
– Hum rum. Gostei.
– Quer mais amanhã?
Parei pra pensar… É, eu gostava daquilo. Fiz que sim com a cabeça sorrindo.
– Tá. Amanhã eu meto na buceta e no cuzinho bem fundo e você me diz qual é mais gostoso, tá?
– Tá bom!
Fui tomar outro banho feliz, ardida e com fome. Quando saí, meu lanche estava pronto e quando comemos, minha tia chegou.
E foi assim até o dia seguinte.

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7 Comentários

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  • Responder Américo ID:g3j0j5yd1

    Sem querer, tirei um cabacinho com o dedo tbm. A irmãzinha da minha noiva, saiu do banho, e estava pulando na cama peladinha. Pedi pra ela parar de pular, ela continuou. Falei que ia morder a bunda dela se não parasse. Ela riu e começou pular mais forte. Agarrei-a pela cintura, dei-lhe umas mordidas de leve na bundinha, e a soltei. Ela deu uma gargalhada e voltou a pular me provocando. Agarrei-a novamente, comecei morder e fazer cócegas. Na farra, tentando se livrar, ela virou o corpo, e acabei sapecando uma mordida na testinha da buceta. Me desculpei na hr, disse que foi sem querer, a safadinha riu, mordeu o lábio inferior, e falou.
    – morde mais
    – quer mais mordida nessa bundinha gostosa ?
    Ela acenou a cabeça negativamente e falou, apontando pra bucetinha.
    – NÃO ! aqui
    Parece mentira, mas não é, ela apontou pra bucetinha e pediu pra morder ali. Atendi o pedido dela, e não resisti, e comecei a chupar a bucetinha dela. Me entusismei, e acabei metendo o dedo do meio até o talo. E foi assim que sem querer, tirei um cabacinho. Ela tinha seis na época.

  • Responder IzildaGAROTA-Bi ID:g3j0j5yd1

    Parei qdo li ” e vi que meu irmão, tinha mudado de canal”.
    Afinal de contas, era filha única, morava na casa da tia…e brincava com o PRIMO…
    Broxante…

    • Isa ID:41ih3n33oib

      Opa…
      Empatamos nessa.
      Tbm parei de ler exatamente nesse ponto.

  • Responder Léo ID:8d5gaplzrb

    Pois é mais o cara que tem a chance de tirar um cabaço coisa rara e vai tirar o cabaço com o dedo é um trouxa

  • Responder Mel ID:g3iqsmov0

    muito bom conto. Amei

  • Responder ANÔNIMO-ES ID:41igz53049c

    delicia de conto

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn2wxia

    Que lindo inicio.. parabens..