Encheram o meu cu de porra no quintal do sítio

Olá a todos. Esta história que vou contar agora aconteceu em janeiro deste ano (2020) e quem me comeu foi uma pessoa que eu conheci em resposta a um anúncio que coloquei na internet. O título desse anúncio era CASADO PASSIVO PROCURA MACHO 100% ATIVO, e seu conteúdo era o seguinte: “Olá. Estou muito a fim de chupar piru e dar o cu para homens do RJ que sejam 100% ativos, que tenham local ou carro. Eu moro na ZO do RJ, sou casado, fora do meio gay, discreto, um pouco tímido, dócil, submisso, branco, tenho 52 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Eu sou viado, mas só quem sabe de mim é quem já me comeu. Eu não dou na pinta, nem sou afeminado. Adoro ficar um bom tempo com um piru na boca, percorrendo toda a sua extensão com meus lábios, chupando e sugando, num boquete bem gostoso, até que o macho goze tudo dentro da minha boca. Gosto muito de beber esporra e adoro deixar o macho gozar na minha boca já no nosso primeiro encontro. Também adoro dar o cu nas mais variadas posições, principalmente em pé, de 4 e sentando, cavalgando e rebolando na pica. Adoro sentir a cabecinha molhada encostando na minha entradinha, forçando passagem e depois sumindo toda dentro do meu burrão. Acho delicioso ser pego por trás, sentir as mãos do macho me segurando forte pela cintura e o vai-e-vem da sua rola dura dentro de mim, do meu cu. Quero muito encontrar um macho que faça da minha boca e do meu cu o seu DEPÓSITO-DE-LEITE. Se for ativão pode ser branco, negro, feio, bonito, alto, baixo, gordo, magro, com piruzão, com piruzinho, etc, não importa. Se interessar me manda um zap, ok? Um abraço a todos.”
Recebi vários zaps, mas apenas um me chamou muito a atenção. O nome do felizardo é André e ele é um homem de 65 anos, divorciado, 1,70m, 85kg, calvo, branco, que mora em um sítio num munício próximo ao que eu moro. Depois de conversarmos algumas vezes pelo zap, durante uma semana, conseguimos marcar um lance. No dia marcado ele veio me buscar no seu carro no local que combinamos e de lá fomos direto para o seu sítio. A viagem durou cerca de uma hora, que usamos pra conversar bastante sobre nossos gostos e preferências.
Assim que chegamos ele estacionou o carro em frente da casa e me levou para o seu interior. Lá dentro ele me conduziu até a sua sala e me fez sentar em um sofá de 3 lugares ali existente.
– Você quer um pouco de água? – Me ofereceu ele, educado.
– Quero sim, obrigado! – Respondi.
Ele então se retirou e foi na cozinha pegar a água. Quando voltou veio com o copo na mão direita e a braguilha da calça aberta, com o piru de fora, ainda meio mole. Ele estava usando calça jeans, camiseta de malha e tênis. Eu estava de bermuda, sandálias e camiseta.
– Uau, que surpresa agradável! – Falei, ao mesmo tempo que pegava o copo com a mão esquerda e a rola com a direita.
– Gostou? – Perguntou ele.
– Adorei! – Respondi, admirando a rola de 18 cm, grossa, que eu tinha em minha mão.
Após responder eu levei o copo até a pica dele e enfiei a cabecinha dentro dele. Depois bebi um gole da água com gosto de piru.
– Assim a água fica mais gostosa! – Falei, bem sacana.
– É, mas você vai gostar mais se provar direto da fonte! – Disse ele, posicionando-se em pé bem na minha frente, com a rola já dura, na altura da minha cara.
Entendendo a intensão do macho, coloquei o copo de lado e caí de boca na pica, abocanhando a cabecinha molhada de água e baba de piru. André deu um gostoso suspiro de tesão e eu, olhando para ele, comecei a percorrer a sua vara com meus lábios, em direção ao seu saco. Só consegui engolir um pouco mais da metade.
André então me segurou pela cabeça e ficou metendo na minha boca como se fosse uma xota ou um cu. Eu me limitava a fazer biquinho e olhar pra ele. Às vezes ele tirava o pau da minha boca e ficava batendo com ele na minha cara e nos meus lábios, do jeito que eu gosto.
Depois de um bom tempo de boquete, ele me mandou tirar a bermuda e a cueca e ficar de 4 em cima do sofá, só de camiseta, com os braços apoiados no encosto do mesmo. Fiz como o macho mandou e ele me deu uma gostosa dedada no cu. Logo após ele se posicionou atrás de mim e começou a salivar a rola pra poder comer o meu cu.
– Abre bem a bunda com as mãos, abre! – Mandou ele.
Obedeci e abri bem as bandas da bunda, deixando meu buraco do prazer bem exposto e oferecido pra ele. Senti então a cabeçona molhada da rola na minha entrada e o macho forçando passagem. Com duas cutucadas a cabeça passou e mais uma cutucada fez com que a piroca sumisse toda dentro do meu burrão. Dali pra frente foi só pirocada. André me segurava forte pela cintura e socava com força e profundidade dentro de mim.
– Aaah, lauro, que cu gostoso você tem…! – Ficava gemendo ele.
– Ai, fode, fode meu cu, fode… Fode gostoso, fode… Isso… Fode mais, vai… Ai, que piru gostoso! – Gemia eu.
André era bem bruto comigo, do jeito que eu gosto e ficou socando rola pra dentro do meu cu até a hora de gozar. Nesse momento ele tirou seu pau de dentro do meu burrão, me mandou ajoelhar no chão e abrir a boca. O macho então ficou na minha frente punhetando a pica até gozar tudo dentro da minha boca aberta.
Depois que ele terminou eu abocanhei a cabeça do piru e suguei todo o leitinho que faltava. Após isso eu engoli a esporra do macho.
Fomos então ao banheiro nos limpar, depois nos vestimos novamente e retornamos para a sala. Ficamos conversando até a rola de André dar sinal de vida outra vez e ele, bem sacana, me convidou para conhecer o quintal do seu sítio. Já sabendo o que me esperava, pois tínhamos conversando sobre isso anteriormente, fui com o macho para fora da casa, para o tur pelo sítio. Como os muros eram bem altos a possibilidade de alguém nos ver transando era bem remota, mas ainda assim me deu muito tesão.
O primeiro lugar onde ele me levou foi no pomar. Ali ele escolheu uma laranjeira e fomos para trás dela, ficando entre ela e o muro do sítio. Eu então me apoiei, em pé, no tronco da árvore, baixei a bermuda e a cueca até os joelhos, arrebitei o burrão e chamei o macho:
– Vem!
André não perdeu tempo. Tirou a rola pra fora da calça e enfiou ela todinha de uma vez só dentro do meu cu.
– Aaah, viado filho-da-puta, que cuzão gostoso você tem… Caralho!
– Tá gostando, tá? Tá gostando de comer o meu cu? – Perguntei, bem sacana, enquanto a pica de André entrava e saia de dentro de mim, num vai-e-vem gostoso e cadenciado.
– Aaaah, tô sim… Seu cu é uma delícia…!
– É, safado? Gosta de comer cu de viado, é? – Perguntei, rebolando na rola do macho.
– Adoro, ainda mais um cu guloso que nem o seu!
Ficamos ali por um tempo até que ele, querendo aproveitar bem o momento e retardando o gozo, me chamou para ir a outro local. Vesti a bermuda e a cueca e continuamos o tur pelo quintal. André me levou a mais seis lugares no sítio antes de chegarmos ao local onde o “passeio” iria acabar, no muro que ficava nos fundos da casa. Ali o macho se posicionou novamente atrás de mim, em pé, entre minhas pernas, estando eu apoiado no muro, com a bermuda e cueca abaixadas, joelhos dobrados, burrão arrebitado, e socou forte dentro do meu cu. Depois de muita pirocada ele me pediu, gemendo:
– Aaah, caralho, tô doido pra gozar dentro do seu cuzinho. Você deixa?
– Não… Não pede… Macho não pede… Macho manda… Viado não tem escolha… Viado leva no cu sem reclamar… O macho goza onde quiser…! – Respondi, em meio as estocadas da rola dele no meu cu.
– Puta que pariu, caralho… Assim que eu gosto… Vou encher esse seu cu de leite, viado filho-da-puta…! – Gemeu o macho.
Dito isso o macho tirou as mãos da minha cintura, me segurou pelos ombros e passou a socar com mais força ainda dentro do meu cu. Apesar da dor eu me limitava a gemer na pica do macho e pedir:
– Vai, André, fode meu cu, fode… Fode mais… Mete com força… Ai, meu cu, caralho… Isso, fode mais, fode… Come o cu do lauro, come… Ai, caralho… Não para… Fode, fode mais… Assim, fode com força, porra… Ai, meu cu… Ai, meu cu… Fode mais, fode… Caralho, que piroca gostosa!
Com todo esse incentivo não demorou muito e André gozou, enchendo meu cu com seu leite.
– AAAAAAH, CARALHO, VOU GOZAR… AAAAAAAAHH… PUTA-QUE-PARIU… CARALHO… AAAAAAAAAAHHH!
Enquanto ele gozava eu me limitava a gemer e rebolar na pica, sentindo meu cu se encher de esporra.
– Goza, goza tudo, goza… Isso… Enche meu cu de leite… Assim… Goza gostoso, goza!
Depois de gozar tudo o macho se desatracou de mim e eu, me agachando na frente dele, limpei seu pau com minha boca, enquanto cagava sua porra.
André então guardou a pica na calça e eu, tirando a bermuda e a cueca, fui com ele até a sua casa, ao banheiro, onde me limpei mais adequadamente e me vesti. Depois disso voltamos pra sala onde conversamos um pouco mais, descontraidamente, e, após isso ele me levou de volta pro meu bairro em seu carro.
Combinamos nos encontrar novamente em breve, mas, devido ao isolamento causado pelo vírus, ainda não voltamos a nos ver. Até hoje estamos apenas no virtual e eu espero ansiosamente o momento em que ele irá novamente encher meu cu e a minha boca de rola e de leite.
Se você gostou do conto e quer me comer que nem o André, é só me escrever. Meu e-mail é: [email protected]
Um abraço a todos.

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