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Adestrando 1

1539 palavras | 0 |4.29
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Zinou Gakuen 1-1

Otsuka Akemi era uma de minhas estudantes. Segundo o que lembro de suas notas, Akemi-chan era péssima. Segundo o que lembro de seu corpo, era a prova viva de que a perfeição existia.

Pela descrição, a princípio, Akemi não vai parecer muito diferente de qualquer outra colegial de Tokyo, mas saiba, havia nela algo que talvez nunca tenha existido em outra de minhas alunas.

Cabelo preto, cortado pouco acima dos ombros, liso, com franja cobrindo parcialmente os olhos, esses, num tom que lembrava uísque.

Os seios eram grandes apesar da idade, Akemi ainda estava no oitavo ano quando me visitou pela primeira vez, a primeira de muitas.

Suas coxas eram grossas, o esperado de uma jogadora de vôlei, seu esporte favorito, e praticado nos finais de semana, bem como, nas quartas e sextas na Zinou Gakuen, a escola onde eu era vice-diretor.

A bunda de Akemi-chan era enorme, apesar da cintura fina. O esperado de uma divindade na flor da idade. Ela nunca mais seria tão linda, ou teria a inocência no rosto corado, vindo em minha direção, como naquele final de semana…

Era o início do terceiro bimestre… Eu tinha fama entre algumas alunas… Que eu havia ajudado… Ajudado da minha forma é claro…

Mais tarde eu saberia que Akemi era a melhor amiga da representante de sua classe, Yaguchi Ayumi, uma das primeiras estudantes que transformei em puta particular.

Nesse final de semana, porém, tudo o que eu sabia era que Akemi-chan precisava aumentar as notas.

É estranho, mas, desde nossa primeira conversa, na sexta, eu soube que seu futuro seria brilhante.

Otsuka Akemi entrou em minha sala depois do último sinal, estava usando o uniforme esportivo da escola, camisa branca sem detalhes, e short azul-marinho colado, que deixava as curvas de suas coxas perfeitamente a mostra. No mais, só a meia curta preta, e a sapatilha marrom.

“Com licença, está com tempo diretor Kawaritsue-san?”

Na verdade eu era o vice-diretor, mas não a corrigi.

Akemi entrou, e parou somente quando nossos olhos se encontraram. Acenei para que sentasse, o que ela recusou. A porta foi fechada pela professora de biologia, que estava saindo, essa, Honizura Nazuka, que estava envolvida em algo inimaginável…

“Em que posso ajudar? Otsuka Akemi-chan…”

Os alunos sempre se surpreendiam quando descobriam que alguém da diretoria havia decorado seu nome, não foi diferente com aquela garota.

“Talvez, vou ser direta…”

Akemi falou, e parou. Passamos um tempo nos encarando. Reparei no alvor sem qualquer marca de sua pele, e em cada uma de suas curvas, do pescoço às panturrilhas, a devorei com os olhos.

“Soube que você aumenta as notas de algumas alunas…”

“É uma acusação bem séria.”

Respondi brincando, entendendo imediatamente o que aquela garota estava querendo.

“Preciso de notas.”

Akemi confirmou meu pensar e eu sorri.

Tudo estava em seu devido lugar. Antes que eu dissesse algo, escutei da aluna esforçada:

“Sei o que tenho que fazer…”

“Sabe mesmo?”

Questionei me fazendo de desentendido. Eu adorava esse jogo inicial.

“Sim.”

“Prove.”

“Provar? Como assim? Provar o quê?”

Toda a certeza no rosto corado se perdia.

“Prove que sabe o que tem que fazer. Não é uma frase complexa.”

Expliquei calmamente.

O desconforto no rosto de Akemi-chan fez minha rola endurecer no mesmo instante.

Ela olhou para a janela, e então para a porta, antes de incerta falar:

“Alguém pode nos ver, ou a professora Honizura pode voltar…”

“Feche as persianas, e tranque a porta. Para alguém precisando de notas você não me parece decidida o bastante.”

Claramente irritada, Akemi foi até a porta e a trancou, contudo, ela estava tão nervosa que quase não conseguiu fechar as persianas. Levantei e a ajudei, ensinando, como um bom mestre.

Na sequência sentei em cima da mesa, e fiquei a olhando. Akemi deu alguns passos na minha direção, e parou, olhando para baixo, sem me encarar.

Levantei seu rosto e ficamos nesse jogo silencioso. Ela sabia que tinha o que eu queria.

Se eu facilitasse seria ela a dona da situação, o que tornaria minha vida um inferno…

No entretanto, era isso que eu mais gostava nesse jogo, o adestramento das adolescentes…

“Senta.”

Falei sério. Ela riu, meio desconfortável, e sentou na cadeira na frente da minha mesa.

“Se ajoelha.”

Akemi pensou um pouco, e ainda mais irritada questionou:

“Está brincando comigo?”

“Você faz o que quiser. Eu só estou te adestrando.”

A palavra foi certeira. Todas as adolescentes viviam com a palavra feminismo entre os dentes, logo, quando um homem a diminuía, sem qualquer atenuar, a reação era obviamente o repúdio.

“Vai se foder…”

Pensei que Akemi sairia, até seu olhar voltar a me encarar. Era um misto de ódio e nojo, sentimentos que me colocavam exatamente onde eu desejava estar, acima dela, sem que houvesse, a ela, outra, aparente, opção.

Quando Akemi empurrou a cadeira, e se ajoelhou, eu tive a certeza de que ela seria minha como nenhuma outra jamais foi.

“Chupa.”

Mandei.

Ela, inutilmente, olhou para a janela, e ainda ajoelhada se aproximou…

Sabia exatamente o que fazer.

Abriu o ziper da minha calça, e o cinto. Logo notou minha rola.

Estava dura, de lado, por baixo da cueca, marcando o tecido, tremendo com o encostar dos dedos da menina.

“Já viu uma tão grande assim?”

Tinha vinte e seis centímetros, apesar de não ser muito larga. Ela moveu a cabeça, fazendo que não.

Após colocar para fora, pensei que Akemi lamberia, mas ela abocanhou. Toda a pele na cabeça da rola foi puxada para baixo, e logo minha adolescente colegial favorita estava, literalmente, mamando no meu caralho.

O som era de suspiros, e de beijos molhados, delicados de certa forma, para mim, românticos, à sua maneira.

A respiração dela era quente, assim como a saliva, escorrendo, babando a pele da pica.

As bolas sentiam, de leve, seus dedos, pela forma como suas mãos seguravam meu caralho reto. As unhas dela eram pintadas de rosa, e acariciavam os cabelos no meu saco, talvez, a princípio, não intencionalmente.

A excitação inicial foi tão intensa que levei um tempo para reparar que, de olhos fechados, Akemi-chan não fazia muitos movimentos diferentes, era essencialmente o mesmo agir.

Mamando na cabeça da rola, ela abocanhava a pica quase inteira, passando um tempo quase sem se mover, sugando, até voltar a mamar no mesmo lugar, usando as duas mãos, na base da rola, para puxar a pele que cobria a cabecinha sendo chupada.

De joelhos, Otsuka Akemi inclinou seu corpo, tirando a rola da boca, pegando fôlego. Seu físico indicava que ela conseguiria persistir por muito, estava acostumada a perder o fôlego, ao menos, nos jogos de vôlei. Ali, finalmente, seu treinamento diário estava servindo para alguma coisa útil.

Era repetitivo, e, as vezes, dentro da boca dela, eu sentia sua língua na cabeça da rola, alisando de leve, quase como se nesse mover existisse algum tipo de vergonha.

Quando juntava muita saliva, formando um anel de cuspe pouco abaixo de sua boca, Akemi descia, separando mais os lábios, chupando bem forte, sugando a baba, que não demorava em juntar novamente no pinto ficando avermelhado.

Não haveria nada de errado em continuar com isso indefinidamente, se não estivéssemos na escola, mais precisamente, na diretoria. Aquele boquete ia me custar uns cinquenta minutos, porém, podia chegar alguém a qualquer instante. O problema nem era ser pego, o que me incomodava era não encher aquela boca adolescente de porra.

Como um bom adestrador, depois de uns dez minutos de mamada, com a cabeça da rola na garganta da menina, segurei sua mão esquerda, e iniciei uma punheta, a ensinando.

O movimento logo começou a ser feito no pinto todo babado. A punheta era de leve, apesar das mamadas ficarem mais intensas.

Demorou para Akemi-chan se acostumar, ela punhetava tão de leve que, por algumas vezes, segurei em cima de sua mão, a forçando num movimento mais firme, esse, repetido com exatidão.

Ela segurava a rola sem tirar da boca, o que fazia a baba escorrendo ser pega por seus dedos, a espalhando por toda a pica endurecida deslizando na punheta.

“Você quer gozar em mim?”

Ela estava prevendo, o que não era nada difícil.

“E onde mais seria?”

As veias na rola começaram a parecer maiores. Akemi-chan continuava no repetitivo boquete com punheta, e eu sentia a respiração acelerada.

De olhos fechados Akemi não viu, mas, me afastei um pouco quando gozei, enchendo a boca da menina do oitavo ano de porra quente e podre. Também melei seus lábios e então voltei a colocar o pinto todo na boca dela, com a cabeça da rola a fazendo engasgar, e torcir.

A punheta parou, e a mão dela no ar, escorrendo esperma, foi encarada pela jovem, enojada com a situação.

Continua…

@barschemoth

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