Pizzaria

Estou com 32 anos, chamo Maurício, mesmo, sou comerciante, já há alguns anos e sou casado com a Priscila, há 4 anos. Priscila minha esposa, é uma moça de 28 anos de idade, morena, olhos negros, usa fazer luzes no cabelo, assim, seu cabelo fica meio aloirado. Ela é uma mulher tipo cabeceira, lógico que as pessoas paqueram ela mesmo eu estando ao lado dela, imagina quando ela sai sozinha na rua, deve ser uma festa.
Mais vamos ao que interessa, ao sempre tive vontade de ver ela transando com outro homem. Nuca disse para ele, mais eu tinha este sonho, quando eu pensava nisto eu imagina alguém bolinando ela e meu pênis fica um ferro de duro. Isto incentivava eu fazer sexo com ela.
Certa noite de sexta feira, como é de costume, saímos para comer uma pizza. Passamos em três ou quatro pizzarias e ela dizia, esta não está legal, pouca gente, enfim ela disse vamos naquela perto do clube.
Retornei uma praça e chegamos na pizzaria que ela escolheu, na verdade tinha muita gente. A Priscila, estava com uma mini-saia, azul e blusa branca que dava para notar que ela estava sem sutiã.
Eu uso óculos, durante o dia, óculos escuro e à noite, óculos chasqueado de cinza, de grau é claro.
Sentamos numa mesa alguns metros longe do balcão do bar da pizzaria, e vi que havia 3 ou 4 pessoas tomando seus drinks sentados ao redor do balcão. Coisa normal. A pizza segundo o garçon ia demorar em torno de meia hora, devido ao movimento de clientes. Pedi um vinho e eu e a Priscila, fomos tomando vinho rose, que estava uma delícia.
Mais num momento eu percebi algo diferente, num dos banquinhos ao redor do balcão, um cara loiro, olhava insistentemente para ela, daí ligou meu alarme, toda vez que eu tomava um pouquinho da taça de vinha, eu com muita força de vontade e aproveitando o meu óculos cinza, olha para o rapaz e fazia o possível em olhar para ela também.
Comecei a perceber que o rapaz, acho que da minha idade, quando olhava para ela, ela fazia uma feição discretamente de riso para ele.
De propósito levantei e disse a ela que ia ao mitorio. Sorte minha que não havia ninguém, assim eu escolhi o primeiro ao lado do salão da pizzaria, tranquei a porta e com um pouco de esforço, passei a olhar pelo vitrô, que não conseguia enxergar ele ,mais via ela normalmente. Sorria para ele é em dado momento tirou da bolsa o celular. Esperei um só pouquinho e saí do mitório já de pênis, duro e sentei na mesa e tomei de uma só vez uma taça do vinho. A pizza chegou, dei uma outra disfarçada e percebi que ela ofereceu para ele.
Não aguentei e disse para a Priscila, meu sonho é ver você debaixo de outro homem, e acho que hoje é realizo meu sonho.
Me diz a verdade sem receio, não vou fazer escândalo nem nada, você saí com aquele rapaz de calça gins e camisa vermelha ou pretende sair. Seja sincera comigo, eu adoraria ser corno manso. Me diga sem medo ! Ela me disse meio trêmula, faz seis meses que nos conhecemos e vez em quando a gente sai sim. Perguntei vão em motel ou em casa mesmo ? Ela respondeu, tá louco ! vamos em motel. Perguntei ele é bom de cama ? Ela sorriu e não seu resposta. Disse para ela, faz uma coisa mirabolante, chame ele para sentar conosco. Ela espantada disse o que ? Eu disse chame ele, minha cueca já está encharcada de esperma só em pensar. Disse se você não for eu vou, vou dar vexame muitos irão me ver que estou de pênis duro.
Ela disse está bom, vou chama-lo. Levantou e foi até o balcão e voltou com ele. Ela me apresentou ele, este é o Cláudio, meu amigo. Eu não deixei por menos, falei amigo ou amante ? E cumprimentei ele e ofereci vinho, mais ele não estava interessado em vinho e sim na Priscila.
Meu testículos estavam doendo de tanto tesão e do tempo que o pênis estava duro. Disse pra ele numa boa, então faz seis meses que vocês botam chifre em mim. Ele ficou sem jeito eu disse: Cláudio, você é uma cara legal, pó. Você está de carro ? Ele respondeu afirmativamente e neste momento descobri que os dois tinham combinados de se verem naquela pizzaria. Disse para ele você sabe onde eu moro ? Ele respondeu balançando a cabeça. Eu disse: vou indo na frente e você nos segue, ok ! Ele disse ok ! E assim fizemos, chegamos juntos em minha casa, acho que a calcinha da Priscila, estava molhadinha também, depois fui ver e estava mesmo.
Entramos, peguei outra garrafa de vinho e disse para eles: Só que eu quero que vocês façam tudo que eu pedir, tá ! Ele disse tá bom ! Liguei meu toca cd e coloquei uma música e disse: Quero que a Priscila, vá se despindo vagarosamente e você também Cláudio, só que mais devagar que ela. Ela começou pelo sapato, daí não teve como, tirou a blusa e ficou com os peitinhos tipo maçã com os biquinhos parecendo que iam estourar. Nesta altura o Cláudio, estava sem camisa, vez dela, foi tirar a mini saia e ficar só de calcinha molhadinha, ele também tirou a calça e sua cueca estava também esporreada.
Dei ordem…dancem esta música, faça de conta que eu não estou aqui. Ele abraçou-a pela cintura e puxou ela para o corpo dele, tendo seu pênis entrado no vão das pernas dela, pela altura dois, mais ele já partiu para tudo ou nada;;;já começou a sugar os peitinhos dela. Ordenei tirem o que falta tirar agora e continuem dançando, ela tirou a calcinha e ele a cueca.
Olhei o pênis dele era maior e mais grosso que o meu. Mais era isso que eu queria mesmo, não via a hora de ser corno ao vivo.
Fiquei nu e meu pênis babava. Disse para eles, agora os dois para a cama e sexo a vontade até a uma hora da manhã, pode ser de todos os jeitos.
Quando eu vi ele chupando ela inteirinha, não aguentei e me masturbei na frente dos dois. Que punheta deliciosa, que alívio.
Depois eles se cruzaram na cama, ele chupando a gruta dela e ela mamando o pênis dele. Os dois gozaram e um parecia que queria engolir o outro.
Eu deitem numa cadeira sofá ao lado, e fiz o vai e vem e assim gozei gemendo como se fosse um porco.
Ele falou qualquer coisa no ouvido dela, ela abriu a gaveta do criado mudo e, tirou um lubrificante e passou no pênis dele e na grutinha dela também.
Ele foi empurrando aquela enorme tora na boceta dela, ela gemia e pedia para ele por devagar. Para mim ela nunca pediu isso. Tamanho de pênis, faz diferença sim. Aí eles ficaram uns dez minutos, até que gozaram novamente.
Os dois se renderam na cama de esgotamento. Foi quando eu falei para ela: Deita de bruços que vou experimentar seu cuzinho. Ela..ahhh não… não aguento mais. Vira de bruços meu bem, seu corninho manso está pedindo. Ela virou-se e eu abri as nádegas dela e fui empurrando os meus 16 centímetros no rabinho dela e com a mão fui massageando o clítoris dela que estava todo enlameado de esperma do Cláudio, que transou com ela de todos os jeitos e esqueceu-se, de usar camisinha.
Fomos mexendo e dali a poucos minutos ela gemeu gozando na minha mão e eu gemi gozando no cuzinho dela.
Daí já eram quase uma hora da manhã, ela e o Cláudio, brincaram mais um pouco e em seguida ele foi embora.
Que coisa deliciosa, ver outro homem fudendo de todos os jeitos a mulher da gente. Que maravilha ver os dois gozarem ao mesmo tempo. Deixem o pudor de lado e se você tem uma mulher bonita, faça isso, é demais, nem sei como explicar.
O Cláudio, é solteiro eu estou muito feliz em ser corno manso e minha mulher, gosta de transar dos mais variados jeitos e modos, assim unimos o útil ao agradável.
De agora em diante, uma noite sim outra não, mais o Cláudio vai dormir na minha casa, quer dizer dormir, antes ele vai satisfazer a Priscila.
Maurício Almeida – não me critiquem sou um corno feliz e vivemos a mil maravilhas.

Avalie esse conto:

(Média: 4,47 de 17 votos)