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O Que Eu Gosto No Sexo Com Outro Homem

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Gostaria de compartilhar com os amigos leitores do site as minhas preferências no sexo com outro homem…

Gostaria de compartilhar com os amigos leitores do site as minhas preferências no sexo com outro homem. Sou bissexual, sempre transei com mulheres, sinto enorme tesão e admiração por elas. Nos últimos anos, contudo, as minhas transas com homens tem sido mais sacanas e mais tesudas. Vamos lá:

Preparações:

Não tenho nem muito nem pouco pelo no corpo, tenho um tanto normal. No púbis, eu aparo os pelos com máquina de aparar barba, deixo bem baixinho e depois acerto o comprimento com a tesoura. Na parte da coxa que fica mais próxima da virilha eu aparo com a máquina, também. Ao redor da base do pau raspo com gilete, assim a camisinha não enrola em nenhum pelo. Aí vou para o saco: liso, na gilete. Raspo tudo, das virilhas para dentro não deixo pelo nenhum. E do saco já vou com a gilete para o rego, que é o único lugar em que tenho pelos na bunda. Raspo tudo ao redor do meu cu, deixando tudo lisinho no rego, ao redor do buraco, ali na ‘terra de ninguém’ (que no meu caso nunca é de ninguém, pois sempre tem alguém para se divertir ali) e no saco, onde recebo chupadas e sugadas maravilhosas nas minhas bolas. Sem pelo nenhum no saco eu percebo que minha pele fica mais sensível para o calor e para a umidade das línguas e bocas que me dão o prazer de uma chupada.

Confesso que não é fácil raspar o rego. Eu fico de cócoras, e vou raspando devagar e com cuidado até limpar tudo. Já no saco é mais tranqüilo. Sempre faço isso no banho, embaixo da água quente, e meu pau endurece só de pensar na boca que depois vai me lamber o saco e cu lisinhos. Meus parceiros adoram me ver de quatro na cama, receptivo e liso, eles me chupam e me lambem com tal sofreguidão e me deixam tão alucinado de tesão que acabo implorando para me penetrarem.

Sempre que eles concordam, raspo eles também, deixando-os lisinhos como eu. E nessa hora, sou eu quem aproveito para sugar-lhes as bolas sem pelos para me incomodar. Nem sempre lhes raspo o rego, porque sou muito mais passivo do que ativo com meus homens.

E minhas parceiras, com quem sempre sou ativo, deliram ao me chupar as bolas lisas e ao preparem meu cuzinho lisinho para um delicioso fio terra.

Posições para o oral:

Não conheço homem passivo, seja homo ou bissexual, que não goste de chupar. Dos ativos que conheço, apenas um deles não gostava. Ou seja, deve ser preferência nacional e eu não escapo a regra. Sou tarado por oral, seja em bucetas, seja em caralhos. Cuzinhos, só chupo os femininos. Também, são os únicos que como. Com homens, sou passivo e pronto, no máximo deixo me chuparem, quando demonstram gostar. De modo que caio de boca com gosto.

E gosto de chupar o cara quando ele está sentado, ou recostado, estando eu ajoelhado no meio de suas pernas abertas. Se tem uma posição para o oral que eu realmente não gosto é justamente a mais comum delas: o cara deitado de costas na cama; nesta posição, o pinto tende a cair sobre a barriga dele, aquele que está chupando tem que fazer muita força com a cabeça subindo e descendo, além de ficar com a cabeça mais baixa do que o próprio corpo. Acho que essa posição tem apenas uma vantagem: nos dias em que não quero engolir o gozo, é só deixar a boca um pouco aberta que pela gravidade ele cai e escorre pelo pau do cara, o que, convenhamos, não é todo mal, chega até a ser legal. Mas com o homem sentado, eu de frente para ele, abocanho o pau dele sem precisar ficar segurando o bicho, posso acessar o cu dele com mais facilidade para fazer um fio terra bem gostoso, posso me afastar um pouco se quiser receber suas golfadas na minha cara. E se eu quiser receber na boca, posso controlar onde ele vai gozar: se no fundo da minha garganta, onde eu nem sinto o gosto direito; se no meio da minha boca fechada ao redor da cabeça do pau dele, onde eu sinto todo o sabor de sua porra; se nos meus lábios e língua, com a boca entreaberta, onde posso sentir, além do sabor, o cheiro do gozo. Mas o melhor dessa posição é que não corro o risco de ele querer enfiar o pau na minha garganta, coisa que não gosto. Na minha boca, quem controla a profundidade sou eu. Se no anal (como vocês poderão ler abaixo) me entrego inteiro, no oral eu sou o “ativo”, sou eu quem mando. É nessa posição que o homem que vai pra cama comigo recebe o melhor da minha habilidade de chupador. E, modéstia à parte, eu chupo bem pra caralho.

E quando estou com um casal, o que mais gosto é de repartir a chupada com a mulher, nós dois chupando o pau do marido dela. Aí o melhor é ele em pé, nós dois ajoelhados à sua frente, alternando e finalizando no beijo mais melado e mais gostoso que existe.

Não acho legal também o 69. É bom para preliminares, e sempre deitados de lado. Mas um por cima do outro, acho péssimo, principalmente se eu ficar por baixo. E quando fico por cima, nunca me sinto bem chupado.

Posições para o anal:

A minha preferida para começar a penetração é sempre deitado de bruços, com um travesseiro embaixo do púbis. Deitado assim, sinto a pressão inicial da cabeça do pênis do meu parceiro, sinto o pinto começando a entrar, forçando, alargando a passagem – e quando finalmente entra e a cabeça passa, sinto ele escorregar pelo meu corpo adentro, minha espinha arrepia e é impossível conter um gemido de prazer. Deitado assim, sinto ele chegar bem no fundo e praticamente encostar na minha bunda. Melhor ainda, é quando meu parceiro, já completamente dentro de mim, ainda empurra seu quadril para frente. Nessa hora, sinto meu saco ser pressionado contra o travesseiro, sinto as bolas dele ali pressionando as minhas (e se elas estiverem lisinhas, é o paraíso). Com o corpo largado sobre a cama, gosto de abrir minhas nádegas enquanto meu parceiro bomba o pau no meu cu: com as nádegas abertas, a sensibilidade do meu ânus parece que aumenta, a penetração fica facilitada e cada estocada que ele dá dentro do meu corpo me arranca gemidos surdos.

Em geral, depois de algum tempo sendo penetrado de bruços, gosto de pedir ao homem que está me comendo para que ele tire. E aí fico de quatro. Sim, de quatro é que conhecemos o verdadeiro sentido da palavra “enrabado”. Não gosto de começar de quatro, gosto de deixar o caminho mais suave antes de me entregar abertamente (em todos os sentidos, claro). Porque nessa hora, nessa posição, o ativo não tem dó do passivo. Mesmo que não o machuque, mesmo sem grosseria e com cuidado e carinho, quando o passivo está de quatro o ativo não se controla e mete mesmo, mete com gosto. E eu deixo, porque eu gosto de sentir suas mãos me segurando o quadril e seu pau me cravando. De quatro eu gosto de tomar tapas na bunda, eu peço: bate na minha bunda. Solto ais, solto gemidos. Viro a cabeça por sobre meu ombro e peço mais. Falo para ele: assim, me come gostoso, enfia tudo, tira e enfia de novo. De quatro, eu só não gosto de pressa. Gosto de vigor, de virilidade, mas nada de pressa nem de força. Quando estou sedo enrabado de quatro, estou confiando meu interior ao meu parceiro e ele tem que ser o melhor dos homens a me penetrar. Até hoje todos eles, os poucos, foram sempre muito bons. Todos sempre trataram minha bunda como merece ser tratada a bunda masculina que recebe com prazer seus pintos duros.

E há, claro, aqueles dias em que gosto de ser penetrado em pé, no chuveiro. Mas essa acontece pouquíssimas vezes. Na verdade, só aconteceu duas vezes, com o mesmo parceiro, com quem foi possível desenvolver tal cumplicidade e confiança a ponto de dispensarmos a camisinha. Depois que eu o chupo, passo gel e me viro de costas, abrindo as pernas e arrebitando a bunda. Ele segura meu quadril e me come, mais puxando meu quadril para trás do que empurrando seu próprio corpo para frente. É uma penetração demorada, pelo menos no meu caso, não sei se é o fato de estar em pé. Mas é tão gostosa essa posição, meu amigo diz que sente mais pressão no pau dele. Não é a mais profunda, embora ele chegue a enfiar tudo. Na primeira vez, ele gozou durante o movimento de entra e sai. Mas na segunda vez, expert ativo que ele é, lá pelas tantas ele parou as estocadas e deixou apenas a cabeça de seu pau dentro do meu, abriu minhas nádegas com as mãos e começou a ejacular. Nossa, eu pude sentir, nessa única vez, seu pau inchando e soltando os jatos de porra dentro de mim, não exatamente os jatos, mas sim uma área de maior calor em um ponto específico. Foi maravilhoso, foi uma delícia.

Amigos, acho que é isso. Claro que não estou dando regras, afinal o maior barato do sexo é abrir-se para novas experiências, variar as posições e os parceiros e parceiras. De modo que só quis compartilhar com vocês as minhas preferências, ciente de cada um tem as suas, e de que todas são boas se dão prazer para quem as pratica.

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