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O policial e o novinho

635 palavras | 3 |4.13
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Este é um fato real e aconteceu quando em 2015. Moro numa cidade do interior e sou policial militar desde 2012.

Entrei para a polícia militar aos 19 anos, em 2012, e sirvo numa cidade do interior. Este fato ocorreu em 2015, eu tinha na época 22 anos. Assim que entrei para a polícia, fui morar numa república de policiais. Nós éramos 3 amigos dividindo a mesma casa, todos solteiros e passando o rodo na mulherada que adora farda. Nunca tive tendência nenhuma a comer viado. Porém, eu tinha um padrinho que morava num lugarejo, uma roça, que ficava a uns 30 minutos dessa cidade que eu trabalhava. Este meu padrinho era amigo dos meus pais desde sempre e admirava a carreira militar e tinha o maior orgulho de mim. Ele tinha três filhos , um da minha idade 22 anos na época, uma menina de de 15 anos e o mais novo de 13 anos, o Felipe.
Um dia meu padrinho me ligou e disse que estava na cidade precisando conversar comigo algo sério e que precisava da minha ajuda. Falei para ele passar na minha casa. Imaginei que fosse algum problema com a segurança da fazenda dele. ele era produtor de café e de vez em quando ocorrem furtos nessas fazendas.
Quando ele chegou na minha casa o assunto era outro e me pegou de surpresa. Ele me contou que estava muito chateado pois, havia flagrado o Felipe chupando a pica de um de seus empregados, um jovem de 17 anos; disse que pra ele o maior castigo do mundo seria ter um filho viado e que preferia a morte do que isso e foi aí que pediu minha ajuda.
Meu padrinho queria que eu deixasse o Felipe vir morar comigo e estudar na cidade, primeiro para afastá-lo do tal rapaz e segundo ele queria que eu ensinasse o Felipe os prazeres de ser macho, de comer umas bucetinhas; queria que eu o levasse para a zona e lhe levasse para o futebol, porque na fazenda ele não tinha tempo para dedicar à “forçar” a masculinidade do filho.
Meu padrinho me propôs ajudar no aluguel e fazer compras para a casa. Ele achava que seria bom o garoto conviver numa república de homens comedores de buceta para ajudar no seu desenvolvimento.
A proposta era tentadora, ter ajuda financeira em tempos difícies, pois eu ainda pagava faculdade e prestação do meu carro. Em troca eu só teria que fazer algo que eu já sei, que era arrumar uma bucetas para o garoto e de quebra, pra mim também.
Bem, concordei em ajudar e conversei com meus colegas de república. Nisso coincidiu que um dos meus colegas de república estava de mudança para a casa de uma moça que ele estava namorando, pois eles haviam resolvido morar juntos. Então seria só eu mais um colega de trabalho e o garoto para ficar na casa.
No final de semana seguinte à nossa conversa, meu padrinho trouxe o Felipe e suas roupas.
Felipe era branco, cabelos lisos, pele lisinha, traços delicados, mas não era afeminado. À princípio nem acreditei que fosse mesmo gay, sei lá talvez seria só uma experiência que ele teve. Perguntei ao meu padrinho se Felipe sabia que ele havia me contado sobre o boquete dele no empregado da fazenda e ele me disse que sim.
Assim que meu padrinho foi embora, fui apresentar a casa para Felipe e mostrar onde seria seu quarto. Ele logo se acomodou e seu pai havia deixado uma compra farta na nossa dispensa e um dinheiro para que eu o levasse ao puteiro.
De cara já gostei da situação, eu estava com a geladeira e a dispensa cheia, o bolso cheio e ainda ia comer uma puta por conta do padrinho. Felipe havia se tornado de repente a minha galinha dos ovos de ouro.
Continua……

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3 Comentários

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  • Responder putinho ID:46kq0tujfij

    Cade o resto do conto?

  • Responder Passivo discreto mamador ID:1dai5lnt0a

    Adoraria encontrar militares ativos aqui em Recife pra eu mamar gostoso suas picas e eles fuderem meu cu

  • Responder Anjo ID:h5hxpx8rj

    Bom conto fiqutisio