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O policial e o novinho parte 5

1680 palavras | 2 |4.75
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Aquela situação estava mexendo com a minha cabeça, tudo era novidade pra mim e passei a evitar situações de ficar sozinho com Felipe

Depois dessa Nois dessa segunda experiência, embora eu tenha gostado, eu ainda enxergava como algo errado e ainda tinha a culpa de não estar sendo leal com o padrinho, então mantive distância de Felipe, sempre deixando a porta do meu quarto trancada, evitando andar de cueca e quando levava alguma mulher pra fuder era aos finais de semana quando ele ia pra roça. Nisso se passaram uns dois meses e eu na minha, até que o Anderson, meu colega de trabalho que morava com a gente, recebeu a notícia que sua transferência para a cidade de seus pais havia saído e a partir de então moraríamos somente Felipe e eu na casa. Agora que eu precisaria ainda mais da ajuda do padrinho, pois era uma casa boa e o aluguel era caro. depois de uma semana morando só nós dois eu me encontrava sempre com o Padrinho e falava pra ele ficar tranquilo, que Felipe já não era mais virgem, que estava fazendo progressos, que estava até com uma namoradinha na escola e que estava indo comigo para o futebol. Meu Padrinho todo agradecido e satisfeito trazia queijos, pó de café, feijão e me agradecia de todas as formas e sempre deixava uma grana pra ajudar nas despesas, além do aluguel que ele dividia comigo.
Resolvi ter uma conversa com Felipe e lhe expliquei que eu estava conseguindo fazer seu pai achar que ele havia feito progressos e que ele precisaria me ajudar a convencer seu pai. Passamos a estudar sobre os times do brasileirão e da europa, os nomes dos jogadores, para Felipe ter assunto de homem para conversar com seu pai quando fosse pra casa. Lhe dei dicas de como andar feito homem, falar e se comportar. E falei que ele até poderia curtir ficar com homem, mas que não precisava deixar seu pai chateado e tinha que agir como ele queria, pelo menos até terminar seus estudos e ser independente.
Felipe concordou e passou a seguir minhas dicas à risca. O padrinho estava cada vez mais contente com a evolução do garoto.
Um dia eu estava trabalhando e precisei passar em casa no meio do turno para pegar meu cartão de crédito que havia esquecido. Quando cheguei em casa tive uma surpresa. No sofá da sala, Felipe estava sentado na pica de um garoto da escola dele, mais ou menos da mesma idade. Quando entrei fardado, os dois subiram as calças de pressa e ficaram sem reação. Eu fui até meu quarto, peguei meu cartão e precisava voltar ao trabalho. Felipe pediu ao garoto que fosse embora e quando voltei do quarto ele estava sozinho. Felipe me abordou e disse deixa eu te explicar. Eu pudo da vida falei, à noite conversamos e saí.
Minha raiva não era pelo que ele estava fazendo, mesmo porque, era graças a ele que eu estava conseguindo manter aquela casa, mas o fato de algum vizinho ver ou ouvir algo e achar que minha casa era ponto de encontro gay. Eu tinha um nome a zelar e cidade pequena sabem como é.
Quando cheguei á noite Felipe veio me explicar e eu falei:
– Olha felipe, não tenho nada com a sua vida, você faz o que você quiser dela, mas na minha casa poxa. Com um garoto que nem sei quem é. e se ele sair comentando. E se rodar na escola a notícia que vc é um viadinho e seu pai ficar sabendo já pensou?
Ele abaixou a cabeça e prometeu que não faria mais, mas completou dizendo que esse garoto vivia cantando ele e ele não resistiu porque estava na seca, porque ele gostou demais de chupar meu pau e que por ele ficaria só comigo no sigilo e na parceragem, mas que eu não dava ideia mais pra ele.
Eu falei que entre nós não poderia ficar rolando isso porque eu gosto de mulher e porque fiz um acordo com o pai dele. Ele me disse que o garoto é gay, que na escola todo mundo comenta e que o garoto ficava cantando ele querendo dar o o cu pra ele, mas depois que ele comeu, o garoto disse que se ele não desse também, iria contar pra todo mundo e ele com medo teve que dar, mas que desde que o cara da fazenda o machucou, nunca mais ele sentiu vontade de dar, até ver meu pau. Disse que tava doido pra dar pra mim, mas tinha medo de eu arregaçar ele pq meu pau era muito grande e também sabia que eu não ia querer nada com um pirralho como ele e saiu chorando dizendo que não tinha culpa de gostar de mim e entrou para o quarto.
Fui para a faculdade com a cabeça a mil, acreditava que havia arrumado um problemão pra minha vida e ao encontrar este site resolvi desabafar.
Quando voltei da aula, vi que a luz do quarto dele estava acesa e bati na porta para conversar e me desculpar, afinal era um garoto de 13 anos, confuso e rejeitado pelo pai, precisava de entendimento e amparo.
Ele abriu a porta com os olhos inchados de chorar, e se deitou na cama de bruços enquanto eu me desculpava.
Falei pra ele que não foi minha intenção magoá-lo e que eu também não estava sabendo lidar com aquela situação. De repente ele se virou e me disse:
– Deixa eu te chupar, eu adoro seu pau, é muito gostoso.
Sem reação, eu apenas abri o ziper da minha calça e lhe dei o que ele tanto queria. Mais uma vez ele iniciou aquela mamada que estava mexendo com a minha cabeça, como poderia um garotinho mamar melhor do que as minas. Pensando nisso e no que ele me disse sobre a sua vontade de dar pra mim, comecei a observar sua bundinha. Ele estava de bruços com um short de nylon branco atolado no rego e só então me dei conta de como a bundinha dele era redonda e empinada e levei a mão naquele rabinho adolescente e apertei. O moleque deu um gemido, havia gostado da minha atitude e abaixou o short, exibindo um rabo lisinho, branco, durinho e macio, muito macio.
Meu tesão foi a mil. Comecei a socar a pica na boquinha dele fazendo ele engasgar e lacrimejar. Naquele momento resolvi que já que ele queria ser uma putinha, ele seria então a minha putinha particular. Enfiei o dedo naquele reguinho e encontrei seu cuzinho. O safado empinou a bunda ao ser dedado. Estava sedendo por ser penetrado.
Resolvi tirar o pau da boca dele e me posicionei em cima dele. O safado gemia a cada gesto meu. Comecei a pincelar a cabela da rolona naquele cuzinho rosa. Percebi o quando aquele buraquinho era pequeno e apertado. Imaginei que minha rola nunca ia caber ali e que ele jamais iria suportar a dor. Então lhe perguntei:
– Tem certeza que quer dar o cu pra mim sua putinha.
E ele respondeu, me come logo meu macho.
Ptz, meu tesão agora gritou, me lembrei de uma novinha que tinha dado o cu pra mim, tempo atrás, e lembrei que precisaria de gel lubrificante. Fui até meu quarto e pegue um gel de cabelo sem álcool, era o único lubrificante que eu tinha ali. Voltei e lambusei minha vara com bastante gel, montei em cima dele e comecei a pincelar e forçar. Quando dei uma empurrada, o anelsinho abraçou a cabeça da jeba e o muleke deu um pulo. Perguntei a ele: – quer que eu pare e ele disse:
– Não, quero que me coma bem gostoso.
Sem tirar a pica da entradinha, mandei ele rebolar e abrir a bunda com as duas mãos. Ele abriu e eu dei mais uma empurrada firme. Entrou a cabeçona e ele se contorceu. Meu tesão estava demais, a mamadeira cheia de leite, daí por diante não tive dó e empurrei o resto de uma vez. Puta que pariu, o muleke deu um grito, mas eu não me importei, estava tomado pelo tesão. Aquele cuzinho estava muito apertado, chegava a espremer meu pau e quando senti aquele rabo lisinho e macio tocar na minha virilha o tesão falou mais alto e comecei a enfiar e tirar para ir alargando aquele cu. Felipe gritava dizendo: tá doendo, tá doendo demais, ai meu cu, ai meu cu. E eu nem aí, afinal quem chorou de birra fazendo pirraça porque queria minha rola foi ele. Depois de uns minutos socando a rola no cuzinho dele, ele parou de gritar e se deitou, era como se a dor tivesse passado ou anestesiado não sei. Sentindo que o cuzinho estava mais larguinho, meti sem dó, socando, socando e socando até gozar muito, como nunca havia gozado, soltando muita porra naquele rabinho. Deixei meu pau amolecer dentro do cu que o expulsou sozinho. Caí de lado ofegante e preocupado se ele estava bem. Quando se virou e beijou meu peito e apertou minha mão, num sinal de que estava tudo certo, o viadinho havia gostado e havia nascido pra levar rola.
Quando fui ao banheiro, vi que tinha um pouco de sangue no meu pau mas acho que é normal. Ele até então só tinha dado para garotos com paus menores né.
À partir desse dia, tivemos outras transas. Deixei o viadinho viciado na minha rola, quase todos os dias ele mamava e dava pra mim. Aprendeu a sentar, rebolar e dar de quatro e frango assado, como uma menininha.
Depois eu conto de quando ele trouxe o coleguinha da escola pra eu fuder os dois. Hoje sou viciado em buceta e em cuzinho de novinho. Meu lema é, quem come de tudo não passa fome kkkk

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2 Comentários

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  • Responder Flavinha ID:1e1i8ssmfq0c

    Li todos. Muito bom mesmo. Agora so falta incluir seu amigo. Faz um conto bem legal rolando os três. Tipo seu amigo pegando vcs no fraga. Beijos…

  • Responder Novin ID:1dbi8uciwlpd

    Super adorei seu conto em todos os aspectos, entendo ele em relação a sua rejeição pelo pai, isso na verdade acontece com quase todas gays ou qualquer pessoa do vale, inclusive bem-vindo a ele ksksksskskk(bissexual assim como eu), comigo não acontece, até pq n me assumi ainda para o meu pai, minha irmã e mãe sim(embora minha mãe ainda esteja aceitando), acho que meu pai me expulsaria de casa sinceramente, gostei da sua atitude de “adotar” ao garoto ksksksks. Ancioso para o próximo conto . ^-^
    (Caralho que textão que eu fiz).