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Mãe e filha minha tentação – Parte 6

1731 palavras | 3 |4.23
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Apesar da Julia muitas vezes já andar de calcinha na frente do Vitor, precisávamos quebrar a vergonha dela em se deixar ele a ver peladinha.

Julia, apesar de ainda sentir certa vergonha em ficar peladinha diante do Vitor, ela se deixava ver andando pela casa só de calcinha.

A carinha de vergonha dela de andar só de calcinha perto do Vitor me deixava e também deixava a mãe dela com certo tesão, era gostoso de ver aquela situação, onde era visível que de certa forma Julia na verdade gostava daquela situação, mas para ela era uma coisa nova e como tudo na vida que é novo nos causa certo receio era normal a reação dela.

Eu e Angélica como sempre não queríamos forçar a nada, queríamos que tudo fosse natural, como aconteceu dela mesma pedir para perder a virgindade, pedir para fazer o anal, é claro que precisávamos sempre dar uma forcinha em tudo, provocar situações que fizesse a curiosidade dela despertar e isso eu e Angélica sabíamos muito bem como fazer.

Os dias foram passando e como as visitas do Vitor começou a ser frequentes, aos poucos Julia foi se soltando e muitas das vezes já recebia ele peladinha e ficava de boa assim entre nós.

Porém é claro que a vergonha de fazer sexo comigo ou com a mãe diante dele para ela ainda era um tabu e precisávamos quebrar isso para podermos atingir nosso objetivo que era justamente ela querer transar a 3 ou a 4.

Então resolvemos passar um final de semana no nosso sítio e convidamos ele para ir passar conosco, conversei com a Angélica e com ele que tínhamos que quebrar essa barreira da vergonha da Julia em se mostra transando comigo então que faríamos o seguinte, deixaríamos as coisas correrem normalmente e num determinado momento eu levaria Julia para o banheiro da piscina e transaria com ela como estaríamos só nós dois dentro do banheiro ela com certeza não iria negar, ai que o Vitor sem saber que ela estava também entraria no banheiro como se fosse falar comigo alguma coisa e nos flagraria fazendo sexo, é claro que de momento não iria forçar ela a fazer com ele, mas seria uma forma de quebrar essa vergonha dela, tipo assim “ahh Julia, o Tio Vitor viu a gente fazendo e agora não tem mais o porquê da vergonha em fazer com ele olhando né?” e assim combinamos tudo como seria.

Fomos para o sítio, Julia estava linda, por ela ser moreninha e na semana anterior fomos para praia, ela estava com marquinha de bikini que deixava qualquer marmanjo de pau duro, apesar da pouca idade eu e Angélica não nos importávamos dela usar bikini cavado na praia, então ver aquela bundinha com aquele mini triangulo que ficou da marca era realmente um tesão louco e confesso que eu estava mais louco ainda para colocar ela de 4 e comer aquela bucetinha e aquele cuzinho e para o Vitor aquela visão de ter uma ninfeta com seus 13 anos recém completados andando peladinha com uma bucetinha enxadinha com algumas penugens que começavam a nascer, passando na sua frente e saber que ela já não era mais virgem e que logo ele poderia se deliciar daquele corpinho lindo era a realização de um sonho que chamais poderia imaginar realizar.

Eu estava na área da churrasqueira tomando uma cerveja com o Vitor e ficava olhando Julia brincar na piscina como qualquer menina da idade dela, com um sorriso lindo conversando a mãe que permanecia sentada a beira da piscina e Julia as vezes jogava água na mãe, olhei para o Vitor e falei que eu poderia me considerar um homem feliz, fui casado não deu certo tive outros relacionamentos que também não foram duradouros e do nada conheci Angélica e ganhei uma filha linda que eu chamava de filha postiça até o dia do aniversário dela que ela chegou para mim e me perguntou se eu queria ser o pai dela, se ela poderia me chamar de pai, acho que foi uns dos dias mais felizes da minha vida, pois a aniversariante era a Julia mais quem tinha ganhado o presente tinha sido eu ser chamado de pai.

Passou algum tempo Julia sai da piscina e vai em direção ao banheiro e vi que aquele era o momento para colocar em pratica o que tínhamos combinado o que só fui saber depois que Angélica disse para ela que eu queria encontrar com ela no banheiro, esperei ela entrar dei um tempinho e fui atrás logo que entro ela estava sentada na tampa do vaso e logo que entrei ela veio ao meu encontro e me deu um beijo de língua que na hora fez meu pau levantar e ficar duro como uma pedra, lembro dela rir e falar nossa pai você é bem safado mesmo né olha só como esta seu cacete, eu só ria e respondi também com uma filhinha como você não tem como não ficar.

Comecei a percorrer o corpo dela com as mãos até alcançar aquela bundinha linda e começar apertar com força levando meu dedo até o grelinho dela e começar a massagear fazendo ela dar uns gemidinhos de prazer e começar a rebolar no meu dedo, minha menininha sabia como fazer um homem ficar com tesão por ela, ela vai se abaixando ficando de joelhos diante do meu pau e com aquela mãozinha pequena pega no meu cacete e começa a chupar, aquilo me levava a loucura, que boca, eu sentia meu pau deslizar até quase sua garganta, ela chegava a ter ânsia de tanto que ela enfia meu pau na boca, ela de joelhos olhava para mim, eu via ela babando pelo canto da boca que visão era aquilo.

Então eu a levanto, viro ela de costa e mando ela apoiar na tampa do vaso, o tesão era tanto que não aguentei e meti o pau, fazendo ela gemer alto de dor e prazer e comecei um vai e vem frenético naquela bucetinha que apesar de não ser mais virgem mais ainda se mantinha apertadinha, confesso que por alguns instante eu até mesmo esqueci do Vitor e comecei a viajar nas estocadas brutas que eu dava na Julia, foi quando ele entrou me chamando e se deparou com a cena, na hora me deu a sensação de que realmente eu viajava na bucetinha dela, Julia quando percebeu que ele entrou a reação dela foi tentar sair da posição que ela estava mais eu a segurava com tanta força que só restou ela permanecer ali sendo empalado por mim na frente dele, eu olhei perguntei o que ele queria, lembro que ele disse algo sobre se podia ir acendendo a churrasqueira, eu respondi que sim que eu já estava terminando e que eu já ia ajudar, mais confesso que eu conversava com ele mais continua a foder minha filha, olho para Julia era nítida a vergonha dela diante daquela situação, suas maças do rosto apesar de moreninha estavam coradas, lembro que ela ainda tentou se virar comigo dentro dela como se quisesse se esconder dele, tentando fazer eu ficar de costa para ele ali em pé e de certa forma ele não vê que ela estava sendo fodida por mim.

Ele então saiu deixando a gente ali, eu continuei comendo a bucetinha dela com mais prazer ainda da reação da vergonha dela, comecei a ficar ofegante e acabei gozando como um animal dentro da bucetinha dela, terminei de gozar, deixei meu pau amolecer dentro dela e fui tirando deixando escorrer minha porra pelas perninhas dela, ainda assustada e com vergonha ela me pediu para entrar no chuveiro e se lavar foi quando eu disse, calma filha, agora não precisa mais ficar com vergonha do Tio Vitor ela já viu mesmo, vamos sair assim do banheiro ai você se joga na piscina, mostra para ele que você ama o papai e que está disposta a fazer de tudo para o papai ficar feliz e que você também gosta de fazer isso, ela me olhou pensou um pouco me deu um sorriso lindo me estendeu a mão e saiu comigo indo em direção a piscina.

Olhei para Angélica, que nesse momento ainda permanecia sentada na beira da piscina com as pernas abertas e se tocando com um desejo louco de ser fodida, foi quando eu cheguei no ouvido dela e falei aproveita faz com o Vitor para Julia ver tenho certeza de que ela vai adorar ver e também vai querer depois, essa é a nossa chance.

Angélica se levanta e vai em direção ao Vitor puxa ele numa posição em que a Julia de dentro da piscina possa ver ele de pau duro então Angélica se ajoelho diante dele, pega no pau dele e começar a tocar uma punheta para ele, Vitor me olha eu simplesmente aceno com minha cabeça autorizando-o a continuar, me sento na beira da piscina chamo a Julia para perto de mim e falo filha olha como a mamãe também gosta, Julia me olha, sorri e fala eu….eu…. não sabia que a mamãe fazia com o Tio Vitor, eu só respondo, mas ela nunca fez filha está fazendo hoje para mostrar para você que é normal fazer com outros homens, e que se você quiser também pode fazer.

Julia olhava para mãe ali fazendo sexo com outro homem, talvez dentro da inocência dela de nunca ter vivido aquilo, era uma coisa errada, afinal a mãe estava casada comigo como ela poderia ficar com outro homem, foi aí que comecei a conversar com ela sobre isso, que mesmo que sejamos casados quando um casal permite que isso aconteça não é errado, porque os dois queriam que da mesma forma que eu fazia com ela e a mãe deixava porque a mãe não poderia também fazer com outro.

“Na próxima parte estarei contando a primeira aventura da Julia com o Vitor”

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3 Comentários

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  • Responder Dom ID:4adeq531hrb

    Adorei ver que ela finalmente está entrando de vez no mundo do exibicionismo, onde além de provocar também está aprendendo a transar com outros homens.

  • Responder Marcos Mondadori ID:81rso7g49b

    Beleza de conto, gostei da maneira didatica de vcs ensinarem a menina, levando e direcionando ela a ingressar no mundo sexual com responsabilidade. Aprendencom com os pais para depois sair e enfrentar o mundo. Kkkknota 4,5.

  • Responder Chacal28 ID:g3iqvfv9b

    Continua logo cara, tou amando suas histórias.