Fim do segredo

E o inevitável aconteceu, sua mão tocou minha bunda, e como um isqueiro, colocou fogo no meu corpo….

….é, e o meu segredo com o Jair durou um pouco menos de dois meses. Eu fui à casa do Zezinho, fazer um trabalho de escola, e depois de concluído, ficamos conversando. Até que ele mudou o rumo dos assuntos:
_Sombrinha…se eu te falar uma coisa você não vai ficar com raiva de mim?
_Que isso Zé…a gente é amigo! Pode falar!
_Você gosta daquelas brincadeiras do Jair?
_Sei lá…às vezes enche o saco, mas é só brincadeira! Respondi, preocupado com o rumo da conversa.
_Um tempo atrás, a gente estava comentando sobre isso, e a gente acha que é mais que uma brincadeira…
_Tá.. e vocês estão achando o que?
_Bem…é sei lá…é…a gente acha que ele tá querendo te comer.
_Não que isso, é só brincadeira!
_Tá…e porque ele não brinca mais assim com os outros, é só com você?
_Ah…é que.. é.. vocês ficam brigando com ele, e como eu não ligo muito, ele brinca comigo!
_Olha Sombrinha, eu não sei não, o que eu posso te dizer é que o pessoal tá achando que você é viado…e tem mais, já falaram que se descobrirem algo entre você e o Jair, eles vão querer também!
_Eita…nossa…quanta imaginação. Falei, já meio desconcertado.
_Ah Sombrinha…você tá dando margem para esse pensamento, ele te encoxa e você fica quieto! Parece que gosta!
_Tá…tá…tá…vou falar para ele parar com essa brincadeira…é só isso?
_Não…tem só mais uma coisinha!
_Fala…
_É…bem…há uns 20 dias, eu fui lá na doceria, no final da tarde, e…e…eu vi você saindo da casa do Jair….
Engoli seco, devo ter mudado de cor. Suando, eu falei:
_Caramba Zezinho…fui jogar videogame!
_É…foi o que imaginei!
_Então….pára de bobagem…
_É Sombrinha…o problema é que eu reparei que nesses últimos dias, toda vez que você não vinha brincar, o Jair também não vinha…e por curiosidade, vi que nesses dias você foi na casa dele.
Apesar de ser alguns meses mais novo que eu, Zezinho era praticamente líder do nosso grupo, era bem inteligente, bem articulado, observador, ele que organizava nossas brincadeiras. Estava sempre antenado com tudo. Ele estava me deixando sem argumentos.
_Tudo bem Zezinho, acho que não é proibido ir jogar videogame na casa dele.
_Eu sei Sombrinha…é que antes ele chamava todo mundo, a gente fazia a maior bagunça lá, agora ele só chama você…não sei, mas acho que está rolando alguma mais coisa…e você não está querendo dizer…
Zezinho me olhava nos olhos, e eu não estava conseguindo encará-lo, eu estava me sentindo persuadido, e acho que isso me fez começar a ceder.
_Você comentou isso com os outros meninos? Perguntei.
_Não…ainda não, achei melhor falar com você primeiro…
_É…tá…tá certo…é…
Alguns minutos de silêncio, e Zezinho volta a insistir:
_E aí? Não tem mais nada para me dizer? Caramba Sombrinha, achei que fosse o seu melhor amigo…
Zezinho me deixou constrangido, e aquele olhar não me deixou saída, pensei, pensei, gaguejei, mas acabei contando.
_…e é isso que está acontecendo entre eu e o Jair. Completei.
Com os olhos arregalados, Zezinho ficou atento a tudo que eu falava.
Super envergonhado, me despedi e falei que ia embora.
_Ei…espera…me mostra. Disse ele.
_Mostrar o quê?
_Me mostra sua bunda!
_ Tá doido? Seu irmãozinho tá aqui!
A mãe dele tinha saído para o mercado.
_Ele não vai aparecer aqui…tá lá na sala assistindo desenho.
_Ai Zezinho….olha o que você está me pedindo…
_Pô Sombrinha…ó como eu fiquei com essa sua história…
Zezinho me mostrou o pau duro sob a calça.
Eu conhecia o Zezinho há mais tempo que os outros, desde as séries iniciais da escola, ele realmente era meu melhor amigo, não sei porquê, mas me senti obrigado a atender o seu pedido.
_Tá…mas bem rapidinho…
Me virei para o batente da janela, abaixei o calção, levantei a camisa, e me exibi para ele.
_Nossa…que bonita…é bem cheinha…nossa…
E o inevitável aconteceu, sua mão tocou minha bunda, e como um isqueiro, colocou fogo no meu corpo….
Mais algumas carícias na bunda, e minhas pernas começaram a se abrir. Na hora pensei:
_O que é que eu estou fazendo…
Meu cérebro tentava o equilíbrio, a racionalidade, mas meu corpo pedia a vulgaridade.
Em meio a esta disputa, meu pinto ficou duro, e eu percebi que o desejo do meu corpo tinha vencido. Passei a deslizar a minha bundinha nas mãos do Zezinho. Seus dedinhos percorriam o meu rêgo, tentando achar a portinha de entrada. Agachado, atrás de mim, seu dedo encontra meu anel, e fica cutucando. Eu me abro mais um pouquinho, empino a bunda e jogo meu corpo para trás. Ele entendeu, e enfiou o dedo, todinho. Fez alguns movimento de vai e vem, depois pediu para eu sair da janela, e me apoiar na cama.
Zezinho fez mais algumas carícias na minha bunda, e encaixou a cabeça do pinto na minha portinha. Me segurou pela cintura, e enfiou.
_Ahhhh. Soltei um gemido.
_Nossa…que quentinho…que gostoso…ahh… caramba.. que maravilha! Dizia ele, socando sem parar.
Zezinho estava gemendo muito alto, estava me deixando preocupado.
_Mais baixo…desse jeito seu irmão vai ouvir..
_Ah caramba…é muito gostoso…é difícil segurar…
Ele acabou maneirando nos gemidos, mas não diminuiu a velocidade das estocadas.
Depois de meter bastante, ele falou que estava sentindo um negócio estranho, soltou um gemido mais forte, se estremeceu todo, e parou, exausto.
O pinto dele ainda estava na minha bunda, quando ouvimos o barulho no portão. Era a mãe dele retornando do mercado. Nos arrumamos rapidinho e eu fui para casa.
Já em casa, tomando banho, fiquei pensando nas loucuras e na enrascada que eu estava me metendo. Também pensei no que o Zezinho tinha falado, sobre os meninos acharem que eu era viado e estarem afim de me comer. Viajei nos pensamentos e me acabei na punheta, sonhando, um dia, dar para todos os meus amigos.
No outro dia, na escola, o Zezinho veio falar comigo, disse que tinha gostado e que queria mais. O problema é que nossas mães estavam sempre em casa, e quando elas iam sair, não nos avisavam com antecedência, para que pudéssemos nos organizar. Mesmo sem saber como, falei para ele que ia tentar dar um jeito.
Na saída da escola, o Jair veio falar comigo, pediu para mais tarde, eu dar uma passada lá na casa dele, disse que tinha uma novidade para me mostrar.
O pai dele tinha comprado um videocassete, e ele tinha achado umas fitas pornô escondida no quarto deles.
Pelados no sofá, observávamos atentamente cada cena. Nossa…e era cada uma. Mas só conseguimos assistir um filme, depois, fomos “praticar” o aprendizado. Antes, Jair foi à cozinha, e trouxe um copo cheio de vinho. Disse que era para relaxar o corpo.
Aquele vinho não aqueceu o corpo, ele pôs fogo. Acho que fiquei mais tarado. Abocanhei a rola dele, engolindo até as bolas. Chupava com sofreguidão, arrancando gemidos do Jair.
Depois de deixar seu pau todo babado, me levantei, e imitando uma das cenas, eu sentei no pau dele e simulei uma cavalgada. Foi muito bom. Depois, Jair me pegou na posição de frango assado, e meteu até cansar. Nessa posição, a rola entra fundo. É muito bom também.
Pena termos começado tarde, não deu para repetir. Ainda estava com muito fogo no rabo.
Enquanto colocávamos as roupas, eu tive uma idéia:
_Jair…tenho uma coisa para te falar!
_Então fala….
_Ontem, o Zezinho veio falar comigo, ele me viu saindo daqui algumas vezes. De tanto ele me pressionar, eu acabei contando…ontem mesmo eu tive que dar para ele…só que ele tá querendo de novo…
_Puta que pariu….e agora?
_Não sei…eu estava pensando em chamá-lo para vir aqui na próxima vez…
_Sei lá…por mim tudo bem, mas e você? Vai aguentar? Será que ele vai guardar segredo?
_Não sei…não sei…mas acho que sim…
_Você que sabe…você resolve. Completou ele.

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