Eu e meu amigo pauzudo na Fabrica abandonada

Esta historia e do tempo que eu tinha 12 anos de idade, a molecada gostava de jogar bola num terreno de uma fabrica abandonada, na época eu me dava muito bem com o Fernando que tinha 14 anos, um dia eu e ele entramos na fabrica, e fomos mijar, não acreditei, ele com 14 anos tinha uma rola enorme, hoje eu acredito que tinha uns 22 cm e muito grosso, eu era um garoto bonito, corpo lisinho, uma bunda redondinha, cabelos compridos castanho claro, meu pinto era pequeno nessa época deveria ter uns 13 cm, e não muito grosso, depois deste dia eu não ´parava de pensar na rola do Fernando, quando foi numa outra tarde estávamos no campo o Fernando também eu peguei e fui na fabrica, tinha um cómodo vazio onde só tinha uns sacos de areia empilhados, eu fiz que iria mijar abaixei o meu calçao, fiquei com a bunda de fora, o Fernando veio e me abraçou por trás, eu como bobo disse que isso, ele me respondeu tu tem uma bunda linda, como eu não ofereci muita resistência eu colocou o pau para fora e meteu no meio da minha pernas, ai ele disse vai debruça ali naqueles sacos, eu fui e debrucei ele cuspiu na rola pincelou meu cuzinho e tentou meter dentro, nossa que dor eu gritei e sai fora não aguentei, saiu sangue me machucou, coloquei o calção e fui embora com o cu doendo.

Passou uns três dias eu fui no campinho o Fernando estava lá, ele veio e me chamou vamos lá, eu disse não doí muito, ele disse eu trouxe vaselina ai não doí , eu fui tentar, novamente fui e debrucei na sacaria ele com o dedo passou vaselina meteu dois dedos no meu cu estava gostoso, me ajeitei na sacaria ele veio começou a pincelar meu cu, e começou a empurrar, a cabeça escorregou para dentro, nossa que dor, mais estava dando para aguentar, e com cuidado ele meteu tudo dentro, nossa a ficou gostoso, ele tirava e colocava, só doía um pouco quando escapava de dentro e tinha que colocar a cabeça de novo, foi a primeira vez que meu cu receber uma porção de porra, ele gozou com a pica todinha lá dentro, foi delicioso.

Ai quasse todas a vezes no campinho eu ia lá ele metia no meu cu, depois de um tempo já entrava sem vaselina só com cuspe mesmo, ai ele me aprontou comigo falou para dois garotos, e quando ele estava metendo em mim apareceu os dois, um fez eu chupar o pau dele, o outro depois meteu no meu cu também , a verdade que fiquei viciado a dar o cu, todas as tarde eu ia para lá, ao lado do campinho na rua tem um barzinho onde ficam uns homens bebendo, uma tarde no campinho não tinha ninguém que sabia, mais mesmo assim eu fui ate a fabrica, tirei me calçao e fiquei brincando batendo uma punheta, esperando que talvez aparecesse algum garoto, mais não apareceu um negro que fica no bar, me viu pelado, e disse eu sabia que tu estava dando aqui, o cara com um cheiro de suor, tirou a rola para fora nossa parecia maior que a do Fernando, ele estava com a rola meia bola, não estava dura dura, chegou perto de mim e disse chupa para ele ficar duro, eu relutei um pouco ele disse quer apanhar, agora tu vai chupar, e eu vou comer seu cu, já com medo comecei a chupar, um cheiro de mijo, suor, e cebo, a principio me deu nojo, mais depois me deu um tesão, quando estava super dura ele mandou eu debruçar na sacaria, eu disse devagar, ele começou a chupar meu cu, metia a língua nossa que delicia, nunca tinha feito isso, relaxei, ele veio e começou a penetrar, nossa doeu um pouco mais foi tudo fodeu ate encher meu cu de porra, tirou a rola de dentro mole, e foi embora, nossa adorei.

Depois desse dia tinha dia que eu metia com o Fernando mais fazia questão de foder com o negrão maloqueiro, e assim fiquei ate meus 14 anos quasse que todos os dias eu metia, ate com chuva eu ia na fabrica o negrão estava no bar todas as tardes, foi uma época mais feliz da minha vida, depois comecei a trabalhar as vezes eu ia no sábado ou domingo, mais depois eu conto outras passagem para vocês.

Hoje sou casado mais não perdi o vicio de dar o cu, mais só gosto de caras de pau grande e bem grosso, já transei com travesti dei o cu para um que tem uma cobra grossa, grande uma delicia.
depois eu conto mais.

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