A meninininha safadinha do meu prédio

Eu vou mudar meu nome por motivos óbvios, mas vou usar uns parecidos pra não me perder. Eu tenho 32 anos, mas pareço ter menos. Todo mundo me dá uns 25 ou até menos. Sou moreno claro, cabelo castanho, corte moderno, tenho 1,75, sou magro e tenho poucos pelos e quase nada de barba. Tô tentando fazer encher, mas tá difícil heheheh
Eu sempre fui um cara que gosta de putaria. Faculdade foi época de farra, mas consegui me formar. Mas era festa e orgia toda semana. Bacanal mesmo com as coleguinhas. Pro meu azar, inventei de arrumar uma namorada quando tava com 21 e ela logo engravidou. Tive que casar! Não tinha terminado a faculdade ainda, mas com a santa ajuda de papai e mamãe, ganhamos um apê e tocamos a vida. Meu filho nasceu e mesmo a gente tendo muita briga (por causa de mulher, claro), permanecemos casados até hoje. Ele já fez 10 anos. A coisa melhorou financeiramente, minha mulher passou num concurso pra enfermeira e eu fui promovido como gestor da minha área na empresa onde trabalho.
A gente resolveu se mudar pra um apartamento melhor, novinho, num bairro mais central. É um condomínio grande, com vários blocos de quatro andares, dois apartamentos por andar e muitos nem estão ocupados ainda (inclusive o que fica ao lado do meu). E é aí que a história começa. Meu filho tá naquela idade de ficar no pátio brincando com as outras crianças. Chega da escola e só quer saber de bola, correria, bike e gritaria. Na maioria das vezes ele brinca só com meninos, mas vez por outra misturam as turmas e invariavelmente tem uma menina que quer participar das brincadeiras com os garotos.
Eu soube disso por ele. Um dia chegou em casa muito puto com a bola embaixo do braço porque tavam jogando bola na quadra e depois que a tal menina chegou, convenceu os meninos a brincar de lutinha e ele não gosta porque sai perdendo, porque é mais novo. Os garotos têm entre 12 e 15 anos, por aí. E a tal menina tem 12.
Não dei muita bola, mas de vez em quando a cena se repetia. Chegava puto porque depois que a menina chegava, os garotos só davam atenção a ela e iam brincar do que ela queria. Aí ele me solta essa:
– Isso pq ela é uma putinha.
Tomei um susto.
– Ei, que palavrão é esse?
Fez cara feia, mas sustentou.
– Ela é uma putinha mesmo, os meninos todos dizem isso. Aquela vadia.
Foi uma coisa bem estranha, mas não dei muita trela. Achei que ele tava pegando raiva da garota porque os meninos não queriam mais brincar com ele quando ela chegava. E isso acontecia por volta das nove da noite. Nunca era muito cedo.
Então passaram uns dias e eu tava na janela tomando uma cerveja, aproveitando que a minha mulher tinha plantão e não ia me encher o saco.
Fiquei vendo os garotos batendo bola e quando deu umas oito e quarenta, o jogo se dissipou. A tal menina apareceu. A quadra não ficava exatamente embaixo da minha janela, que ficava num bloco mais afastado, mas tinha uns banquinhos próximos. A cena se repetiu: meu filho putaço subiu com a bola e os meninos ficaram próximos da menina. Era uma loirinha de cabelo liso. Não vi muita coisa, só vi que tava de short curto e blusa de alcinha. Mas fiquei tomando cerveja, vi o meu guri entrar, bater a porta e ir pro quarto dele jogar video-game.
Observei que os meninos ficaram ouriçados com a garota. Eles saíram da quadra e vieram pra os bancos perto do meu apê. Meu apê fica no primeiro andar, mas não é próximo do térreo, porque os apartamentos têm pé direito alto. Embora o meu só tenha garagem embaixo, nos mais centrais têm salão de festas e outras áreas comuns e a altura é padrão.
Não dava pra ver muito bem, mas eu ouvia as risadinhas. Não dava pra entender tudo que diziam direito, mas uma coisa ou outra dava pra ouvir.
Logo começa a brincadeira da lutinha. Era a menina que puxava um e começava a se atracar com o garoto tentando dominar. Terminava quando um pedia pra parar. Com o primeiro foi rápido, era um garoto menor, franzino. Mas o segundo era um moreno, maior, sem camisa, devia ter uns 14 ou 15 anos. Com esse a briga foi mais bonita. O que comecei a notar foi que ela se insinuava. Na lutinha, gostava de ficar de costas pro menino, encostando a bunda no short deles. Ou sentava em cima dele, no pretexto de de imobilizá-lo. Mas ela também ficou por baixo, e enquanto o garoto tentava imobilizar ela, a menina abria as pernas, empinava a bunda.
Ele puxava o short dela e acabava ficando entalado no rabo dela, e ela não tirava. Demorou mas ele imobilizou ela, e ela pediu pra parar. Perdeu.
Sentou ofegante no banco, todos ficaram rindo e uns minutos depois, começaram: encara mais um? E ela disse que ia escolher. Não por acaso, escolheu outro dos maiores. Tive a impressão que eles estavam meio de pau duro ao redor. Alguns davam umas ajeitadas na rola. Eram uns 5 meninos e só ela de garota.
Ela ajeitou o short, deu uma puxada evidente e se atracou com ele. Primeiro em pé, ele agarrava ela pelas costas e tive a impressão que passava a mão nos peitos dela. Os outros dizia: uhhhhh! E ela ria. Então ela ficou por cima dele, mas invertida, como um 69. Ela tentava imobilizar ele, mas ele se virou por cima dela, na mesma posição e acho que deu uma sarrada com o pau na cara dela, meio que sufocando ela. Nisso ela abriu as pernas se agitando e ficou toda arreganhada.
Vi os meninos rindo e dizendo coisas como: “eitaaaa”, “uhhh”. Um tava visivelmente segurando o pau dentro do short. Então ela bateu a mão no chão pedindo pra parar, mas antes levou uma senhora passada de mão na buceta do garoto que tava lutando com ela. Todos riram e achei que ela ia ficar putaça, mas ela ficou rindo também. A safada gostou. Quando ela sentou no banco, ajeitou a blusa. Se eu, de onde tava, vi as tetinhas dela (ela tinha uns peitinhos redondinhos até), imagina os garotos.
Entendi porque diziam que ela era uma putinha. E logo mais resolveram brincar de esconde-esconde. Fiquei imaginando se rolava putaria ou não. E tive certeza quando, depois de um tempo escondidos, chegou um garoto com o pau armando uma barraca no short e logo depois chegou ela, ajeitando a roupa e rindo baixinho.
Nisso, já era quase dez da noite e eu resolvi entrar, mas me percebi de pau duraço no short do pijama e aproveitei pra ir tomar um banho e bater uma punheta gostosa.
Continua….

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