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1ª DP da minha esposa

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Para quem leu o meu último conto A PRIMEIRA TROCA DE ESPOSAS, sabe em que ponto estamos, para quem não leu, é mesmo isso eu e a minha cunhada armamos um plano para podermos foder à vontade sem remorsos de traição. Uma troca que aconteceu de sábado para domingo.
No domingo de manhã, e isto ainda não contei, acordo com a Nanda (minha cunhada) com a cabeça no meu peito, a cona ainda quente na minha perna e a mão na minha piça. Apreciei o momento de sonho durante algum tempo e depois, lentamente tentei sair da cama dei-lhe um beijo e puxei o lençol, só para aconchego pois às onze da manhã, de verão não está frio. Foi à cozinha para recuperar energias. Ao entrar o meu cunhado já lá estava
— ó João ainda bem que estás aqui, tira-me um café para dar energia, pois a noite foi puxada. E tu como foi, gostaste? — eu entrei assim para o pôr à vontade.
— ah sim, foi boa!
—que entusiasmo! Não me digas que passaram a noite a ver filmes na TV?
— não, não. Foi mesmo boa mas…
— ouve estás à vontade! Se a gente não quisesse não tinha feito. Aliás uma pergunta
— Mau, começo a ter medo das tuas perguntas, ontem uma pergunta olha o que deu.
Começamos a rir os dois e eu disse:
— ó João tu comeste o cú da Júlia? (ele ficou completamente parado) ouve, sem stress, não vou me chatear, apenas quero saber porque estou a pensar numa surpresa.
— ela pediu (diz ele com cara de culpado)
— só uma vez?
— não sei bem, pra aí umas duas…
—vai te foder, tu é que não sabias quantas vezes lá foste, até parece que tens comido muitos cús ultimamente. Rimos os dois, já mais à vontade e continuei a dizer a minha ideia, ele concordou e depois de tomar café fomos ter com a Júlia ao quarto onde dormiram ela e o João. Ele abriu a porta e ela dormia como sempre de cú para cima e de pernas abertas e uma dobrada, para quem entrasse, como nós poder admirar aquela paisagem, apenas de já conhecer o meu pau levantou logo. O João olhou para mim, eu acenei com a cabeça e ele foi para a beira dela na cama. Enquanto isso eu escondi-me na entrada do banheiro, onde podia ver tudo e não ser visto. O João chegou à cama encheu dois dedos com saliva e enquanto lhe beijava o pescoço passava os dedos na cona suavemente como ela adora! Eu já com a vara no ar, fui ao banheiro buscar um gel que o João disse que havia ali. Quando voltei a espreitar já estavam a beijar-se. A minha sorte era o gel ser frio porque senão eu vinha-me naquela hora. A Júlia disse ao João:
— tu não te cansas de foder?
— porquê, tu estás cansada, não te apetece?
Ponto fraco da Júlia, ai de quem a espicaçar. Saltou para cima dele e começou a esfregar a cona no pau dele e de repente Zàs, já estava toda lá dentro.
— está para nascer o primeiro que se queixe que estou cansada.
Era a minha deixa, mais um pouco de gel na mão, mão na piça e entro eu no quarto:
— querem ajuda?
A Júlia ficou muito assustada e tentou sair de cima do João mas, tal como combinado o João segurou pelas nádegas e disse:
— já que estás aí, dá uma ajudinha, tapa esse buraco.
Arregaçando bem para os lados o João deixou aquele buraquinho todo aberto e eu já me ajeitando fui encostando a cabeça e forcei, então a Júlia reclamou:
— atenção que isso não é um poço, não é para estragar.
—ah,ah, ah pois não é parece mais o túnel de Águas santas e a precisar de reparações depois do estrago que o João aqui fez.
— filhos da puta! Estavam combinados!
Então tentou inclinar-se para trás e deu-me um beijo molhado e mordeu-me um lábio depois, voltada para o João beijou-o também e depois dá uma empinada para trás que o meu pau entra até meio. Com tal gesto, ficamos todos malucos, e entre gemidos ela diz:
— É isso que vós quereis, arrombar com a vossa putinha, pois que seja.
Estas palavras foram a gota de água, começamos a meter quanto conseguíamos e a tentar sincronizar movimentos para conseguirmos dar-lhe e ter o máximo de prazer. Com tanto tesão ninguém se lembrou mais da Nanda, que tinha ficado a dormir. Nesse momento ela entra no quarto e ao ver aquele espetáculo disse:
— Que filhos da puta, vós não parais nem um bocadinho?
— Calma, uma puta de cada vez, agora sou eu e deixa-me aproveitar que isto está muito bom. — disse à Júlia com voz meia rouca enquanto a Nanda se chegava para junto de nós. Com uma mão segura-me no queixo e chamando me de seu macho lasca-me um mega beijo, depois faz igual à Júlia é chama-lhe puta vadia e ao João depois de lhe passar a mão na cabeça e de o chamar de seu corno dei-lhe um bruta beijo e mordeu-o com força que ele até gemeu, depois empurrou as cabeças, dele e da minha esposa, como que se os obrigasse a beijarem-se. Tudo isto nos com mais tesão, mas as suas surpresas não tinham acabado, aninhou-se atrás de nós e, depois de apertar os tomates a mim e ao João e de beliscar as beicinhas da cona da Júlia disse:
— se é para rebentar com essa puta, vamos lá.
Começou a passar a língua de baixo para cima começando no João até à base das minhas bolas, com isto rapidamente eu e o João dissemos que íamos gozar então a Nanda disse —vinde gozar aqui, mas a Júlia, com uma forte palmada não me deixou sair de cima dela e acabamos por gozar assim dentro dela, depois deitamo-nos um para cada lado o João, a Nanda, eu e a Júlia ao meu lado. A Nanda como ainda estava com o fogo todo sentou-se e disse à Júlia
— és uma porca deixaste tudo sujo (agarrando os nossos paus) agora temos que limpar.
Começou a lamber o João e a Júlia o meu. Passado pouco tempo a Nanda disse para irmos tomar banho para fazer o almoço e comer que também queria ser comida como a Júlia antes de irmos embora.
Continua…

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1 comentário

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  • Responder PREDADOR ID:1dyn7apib8jk

    Continua amigo , teus contos são um sucesso
    Parabéns