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Vagabundo qualquer – 4

951 palavras | 0 |4.21
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Os dias foram passando e, minha mãe só se esquivava,sabia que era culpa minha, mas aquilo foi me deixando triste. Quando chegava da escola ela nem olhava na minha cara, quando perguntava algo ,era respondido com palavras rápidas e secas.
Passando alguns meses, ela continuava coagida por mim, quando sentava ao seu lado, não demorava muito, ela levantava e saía. Certa vez ,ela estava assistindo TV deitada no sofá, ela estava linda como sempre,pela 1° vez vi minha mãe de camisola, era uma camisola lilás de cetim, tinha uns lacinhos e uma renda na parte inferior.
Fiquei observando ela por alguns minutos e decidir ir para o mesmo sofá onde ela estava, quando viu que eu ia sentar ,ela logo se sentou. Uns minutos depois ela foi levantando para sair, na hora segurei sua mão.

– Fica aqui comigo, só mais um pouco.

Ela me olhou desconfiada e sentou de novo, porém um pouco longe de mim, cheguei mais perto e percebi o nível de sua ansiedade, ela estava muito nervosa. Queria conversar sobre o ocorrido, queria me desculpar, ver ela se afastando de mim era horrível.
Respirei fundo e olhei no fundo de seus olhos, dava pra ver o quanto ela estava apreensiva, vi em seu olha que ela estava muito nervosa mesmo.

– Mãe! Tenho que conversar sobre o que aconteceu à algun tempo.

Lágrimas já foram se formando, ela respirava muito forte.

– Eu sei que você está confusa e triste, é tudo minha culpa…Mas não consegui me controlar, aquilo foi uma coisa séria que fiz com você.

– Víctor…Não quero falar sobre isso.

– Mãe, por favor, eu só quero me redimir.

Ela levantou e saiu chorando, fiquei na sala sozinho, pensando o quão estúpido eu fui, logo fui para o meu quarto dormir. De madrugada acordei com um barulho estranho, parecia que alguém estava vomitando ou algo do tipo, levantei e fui de encontro com o barulho, vi minha mãe sentada no chão do banheiro, enquanto se apoiava no box do banheiro.
Corri pra ir ajudar, segurei o cabelo dela para não sujar, ela vomitava muito, fiquei preocupado, quando ela parou, coloquei o termômetro nela, ela tava com um pouco de febre, ela também tava mole, tava meio grogue .
Levantei ela e molhei seu rosto, amparei ela até o quarto, ajudei ela a deitar e depois cobri ela, falei pra ela que se precisasse de algo, era só me chamar, quando já tava quase saindo do quarto, ela me chamou.

-Víctor!

-Oi?

-É… dorme aqui comigo?

Fiquei sem entender, ela do nada me pedir para dormir com ela, já que ela evita o máximo de contato comigo. Mas mesmo assim fui me deitar do seu lado, eu tava nervoso e ela,também, ambos não falaram um piu.
Nessa madrugada não consegui dormir, ela também não, virava de um lado para o outro, ela só falou comigo para pedir algun remédio ou um copo com água, quando já era manhã vi que ela tinha dormido .
Ela parecia um anjo, uma deusa,fiquei encarando-a até que, ela acordou, nós dois nos encaramos, comecei a passar a mão em seu cabelo e ela só me encarava, decidi parar com aquilo antes que eu fizesse uma merda de novo.
Dei um beijo em sua bochecha e levantei, fiquei no quarto por um bom tempo, minha foi no meu quarto, achei estranho, mas fiquei na minha. Ela entrou e sentou na beira da cama e ficou me olhando.

-Obrigado.

-De nada, mas, por que obrigado?

-Por ter cuidado de mim.

Do nada minha mãe começou a passar a mão em meu cabelo, vendo ela ainda de camisola e fazendo cafuné em mim, foi me excitando, segurei no braço dela e fui puxando ela de leve, o que mais me surpreendeu, foi que ela não hesitou.
Ela ficou quase deitada em cima de mim, nosso rosto estavam tão próximos que eu sentia sua respiração.

– Mãe, eu te amo tanto!

– eu também te amo, meu filho!

Não aguentei e beijei ela, a boca dela é macia e gostosa, nossas línguas brincavam uma com a outra, minhas mãos foram descendo do rosto para a cintura dela, enquanto nos beijamos indecentemente , ela foi montado em cima de mim, ficando com a bunda maravilhosa em cima do meu pau,que já estava parcialmente duro.
Fui subindo as mãos por dentro de sua camisola e ela dava umas mexidas gostosa em cima do meu pau, ela gemia timidamente, peguei naqueles seios, apertei leve mente e fui como colocando a boca.
Enquanto sugava um seio, brincava com o outro, minha mãe só empurrava minha cabeça de encontro a seu peito, querendo que eu a sugasse mais e mais, logo ela saiu de cima de mim, ficando entre minha pernas.
Tirou meu pau para fora e começou um leve punheta, eu chegava a respirar fundo por causa das mãos dela, eu fiquei com os olhos fechados, pra curtir mais,quando senti algo quente e macio envolvendo meu cacete.
Minha mãe chupava com maestria, dava linguadas na cabeça e descia com a boca, massageando meu saco, enquanto ela me chupava, fui passando a mão em seu corpo, apertei cada pedacinho de seu corpo.
Quando gozei, afundei a cabeça dela no meu pau, foi sem querer, ela engoliu tudinho, beijei ela novamente.

POR HOJE É SÓ ISSO

PS:perdoem os erros ortográficos.

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