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Um negro mais velho para uma patricinha loira adolescente. (o caseiro da praia parte 2)

1695 palavras | 8 |4.86
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Depois do primeiro dia, a coisa ficou mais fácil. Eu nem pensava muito mais em sair com as meninas para a cidade e pros shows que iam rolar. Eu tinha gasto quase 800 reais em ingressos mas fiquei pensando: ir pra as festinhas de sempre ou poder curtir sem culpas o caseiro roludo da casa.

Enfim, no outro dia eu estava muito mais solta. Coloquei um shortinho curtíssimo daqueles com a polpinha aparecendo, que tá na moda agora e fiz de tudo pra ficar me exibindo pro Geni enquanto ele trabalhava. As meninas nem a pau sonhavam no que tinha acontecido no dia anterior. Eu tinha o telefone dele que seu pai havia passado para caso necessitasse algo e fiquei mantando umas mensagenzinhas pra provocar. Uma hora eu e as meninas estávamos na piscina bebendo (eramos quase todas menor de idade, não podíamos beber nas festas) e eu fiquei me arreganhando toda, me alongando de bunda virada pra ele, ficando de quatro pra ele ver o volume da minha bocetinha atrás. Ele mandou mensagem falando “caralho Ju, que bocetão você tem” e eu respondi “ainda deve ter esperma seu dentro dela” e ele deve ter adorado.
Umas 16h da tarde, tinha acabado o gelo da casa e eu pedi à Karina o carro dela emprestado pra ir comprar mais. Como elas tinham bebido, eu disse que ia com o Geni porque ele sabia onde tinha e não havia bebido. Ela concordou e eu falei pra ficarem lá esperando.
Assim que entramos no carro ele já falou “tu és foda Ju, eu n posso fazer nada, queria entrar na piscina pra te comer lá mesmo” e eu dei uma risada. Quando o carro saiu do condomínio e entrou na estrada, me debrucei pro lado e comecei a apalpar o pau dele, que já estava duro desde o início. A cabeçona já tava inchada enoooorme querendo sair do lado, eu tava muito excitada e tirei ele inteiro de dentro da sunga dele. As veias estavam inchadas e enormes, aquele mastro negro passava o umbigo dele de grande. Eu coloquei minha cabeça por baixo do braço dele, me apoiei com a mão esquerda no banco e usei a direita pra massagear o pau dele enquanto comecei a chupá-lo. Dei umas três cospidas boas pra molhar bem e deslizar minha mão na punheta. Fui chupando e ele gemendo sem parar de dirigir. Eu sabia que demorava uns 10m pra chegar onde vendia gelo, conhecia aquela cidade desde pequena. Eu fui colocando o pau bem fundo na minha boca e ele com a mão direita na minha cabeça. As pernas dele tremeram e ele gemeu forte. Quando começou a urrar eu já sabia o que vinha, punhetei mais forte e ele começou a dar umas pulsadas fortes, começou a sair o esperma espesso dele na minha boca, eu fui chupando e chupando, nunca vi uma gozada tão forte na vida. Eu não tirei o pau da boca enquanto ele não terminou e eu engoli tudo. Depois lhe beijei e compramos as coisas.
À noite eu e as meninas fomos a um show. Coloquei uma blusa dourada com a barriguinha aparecendo, uma calça branca e um salto enorme. Tava completamente maquiada. Eu já tinha planejado tudo. Chegamos lá no show e eu fiquei uma horinha até falar que tava com dor de cabeça, peguei um Uber e voltei pra casa. Lá estava ele esperando. Foi logo me agarrando, o pau já fazendo um volume enorme! Eu aproveitei e caprichei no beijo, com muita língua. Ele apertava minha bunda e puxava com força, fazendo o pau dele massagear minha boceta, um negão como ele nunca na vida sonharia em pegar uma patricinha loira como eu, 17 aninhos, toda maquiada, filhinha de papai, olhinhos verdes e com essa cinturinha… Ele foi pegando forte e eu adorando. Me encostou na parede e passamos um bom tempo sarrando e se esfregando. Uma hora lhe segurei pelo pescoço e coloquei minhas pernas ao redor dele. Ele foi me levando pro meu quarto e o ar já tava ligado (eu deixo ligado o dia todo). Aí tiramos a roupa e ele ficou por cima de mim. Eu abri bem as pernas pra ficar bem convidativa. Minha boceta estava recém raspada, parecia uma bundinha de bebê de tão lisinha. Ele deitou entre elas e deu uma chupada longa e deliciosa com a língua grossa de homem negro. Eu adorava ver aquele homem em cima de mim, devia ter mais de 1,85 comparado ao meu tamanho que deve ser menos que 1,60… ele me dominava, eu me sentia violada, dominada, comida, isso me excitava muito. Talvez isso era o que me fazia n querer dar pra meninos branquinhos. Então ele deixou minha boceta ensopada e foi começar a colocar o pau em mim. Colocou devagar pois era grande demais e apesar de eu aguentar até o talo, não dá pra ser de vez. A cabeçona encostou na entradinha e entrou sem esforço, ele foi colocando devagar até que a pélvis dele encostou na minha. Aí ele começou a meter. Papai e mamãe é bom pq dá pra beijar, então beijamos, mas pouco depois eu queria gozar. Eu passei pra cima dele e comecei a cavalgar. Primeiro fiquei agachada no pau dele pra dar uma sentada e quicar bem. Fiquei assim uns minutos e cansei um pouco porque era muito grande e cansava a perna. Então fiquei de joelhos enquando rebolava bem no pau dele. Eu sentia a cabeçona do pau dele lááá dentro de mim enquando meu clítoris roçava no seu corpo. A gozada foi certeira, eu quase vi estrelas, julgo dizer que foi meu orgasmo mais forte, tive que passar uns 30 segundos me recompondo pois minhas pernas não paravam de tremer. Quando fui sair, senti o pau dele TODO molhado, todo todo. Eu acho que esguichei gozada nele. Se foi isso mesmo, foi minha primeira vez esguichando. Eu me deitei de bruços e ele deitou em cima de mim por trás. Eu dei uma arrebitadinha na bunda e ele encaixou em mim sem nem usar as mãos. Foi rebolando e metendo em mim enquanto puxava meu cabelo, mordia minhas orelhas e beijava meu pescoço. Que delícia, eu amava transar com o Jorge mas tinha algo especial no Geni que era melhor. Ele tinha mais tato, me pegava mais em vez de só me foder, então eu me entregava mais, sentia mais, molhava mais. Ele não gozou muito rápido, o que eu adorei, talvez por ter levado uma chupada de tarde. Mas em instantes ele anunciou o gozo e derramou toda sua porra dentro de mim. Eu não sei como mas ele ainda tinha muito sêmem, mesmo tendo gozado de tarde. Eu senti a rola pulsando dentro de mim e virei de ladinho junto com ele. Ele não tirou o pau de dentro de mim, ficamos nos beijando e ele acariciando meus peitos por bons minutos. Agora eu acho que vocês não vão acreditar, mas o pau dele cresceu de novo em 5 minutos. Ele ficou devagar fazendo um movimiento de entra e sai em mim. Quando o pau dele ficou durão de novo, o movimento tranquilo virou um ploc ploc de ladinho. Ele segurou forte na minha cintura e no meu cabelo. Quem leu meus contos sabe, pegou forte na minha cintura eu gozo. Dito e feito, tive outro orgasmo enorme, tão bom quanto o primeiro. Coloquei uma mão na minha bocetinha pra me tocar enquanto ele me comia e senti tudo molhado de novo. Confirmado: ele me faz gozar e esguichar. Puco depois ele me virou de barriga pra cima, me pegou pela bunuda e levantou minha pélvis. Meteu a rola dentro e começou a bombar forte, eu comecei a falar safadezas pra ele. Falei “me fode seu filho da puta, fode forte que eu quero goza” e ele o fez. Agora uma pequena pausa pra contar o que veio depois. Nas últimas semanas do meu namoro o Jorge tinha dado uns tapas na minha bunda e eu tinha adorado. Também adoro puxad de cabelo. Então quando tava com o Geni, em todo esse êxtase da segunda trepada, eu pedi a ele que me batesse. Ele me deu um tapa na bunda mais ou menos fraco e eu disse que queria mais forte. Ale encheu a mão e deu. Nossa, que homem forte, as mãos dele são enormes. Ele começou a dar uns tapas bons e eu ficando louquinha, as bolas dele completamente molhadas de minha gozada. Foi aí que, no calor do sexo, ele deu me pegou pela nuca apertando meus cabelos e um tapa na minha cara. A maioria das patricinhas odiaria mas eu amei a brutalidade dele. Ele também gostou muito e começou a gemer daquele jeitinho grosso. Eu abri bem minhas pernas e falei ofegante “goza em mim… goza em mim… goza em mim” mas ele tirou o pau e começou a gozar em cima de mim. Os jatos de porra bateram na minha cara, barriguinha e peito. Ele então começou a pegar a própria porra com o dedo indicador e colocar na minha boca. Eu abria a boca e colocava a língua pra fora pra ele passar nela. Foi delicioso.
Demoramos muito nesse sexo, então ele foi se retirando e eu me banhei. Fiz questão de não lavar muito a boceta, me julguem, mas eu queria aquela porra dentro de mim a noite toda, poderia me masturbar mais tarde talvez e colocar o dedinho dentro dela e depois na boca.
Um pouco mais tarde as meninas chegaram contando mil histórias e eu escutei todas. Mal sabiam elas que eu tava toda gozada do negro caseiro.

Aguardem que ainda teve mais um episódio dessas férias.

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8 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1d8s4hedj3go

    maravilha

  • Responder Verme Depravado ID:83100j6yv1

    Maomeno…

    • Comedor de cu de verme ID:469ctspezra

      Eu vou comer seu cu verme

  • Responder Lindoso ID:40votnna6ii

    Vc tá errada em uma coisa, patricinhas como vc adoram apanhar no sexo, não teve uma com que fiquei que reclamou. Acredito que esses boyzinhos não saibam fuder de verdade, por isso mulheres como vc procuram experiência mais hard pra se satisfazerem.

    • Ksdo Passivo ID:beml5vjqrc

      Eu adoraria sentir vc.. e lavando uns tapas.

  • Responder Rob ID:3ynzdhgkqrk

    Um conto mas delicioso que o outro

  • Responder Ebannus ID:2ql0f50hk

    Parabéns Ju, muito bem narrado, muito bom os seus contos..
    Espero que vc continue sua “aventuras” e que nos deixe participar aqui.
    Grato por todo os teus prazeres..
    Ebannus Gomes.

  • Responder Gato Safado ID:7r053wow42

    Os seus contos são um dos melhores que já li aqui, sorte dele em ter vc, fico batendo uma pensando em vc, que delicia, adoro novinhas safadas [email protected]