Mostrou muito o cofrinho, pediu rola

Isso aconteceu por volta de 1975, eu tinha na época 20 anos, a Tina de 22, era a irmã de um amigo, e casada com o Rubens.
Nessa época era tempos dos bailinhos de vila, e tinha um amigo nosso que morava em um bairro distante, e a irmã dele estava completando 18 anos e eles resolveram dar um desses bailinhos.
A Tina, tinha uma calça Jeans que ela tinha tirado a cos, o passa cinto, e ficou sem cintura, ela era uma mulher robusta, meio gordinha, mas muito gostosa.
Fomos todos para o baile, a Tina, com sua calça sem cintura, mostrava o cofrinho, e que cofrinho, mas como era moda, o Rubens, mostrando confiança em sua esposa, nem ligou.
Chegamos, e o Rubens e o nosso amigo, dono da casa, gostavam muito de jogar truco, e se reuniram com mais alguns e foram pros fundos da casa, jogarem um pouco. E para não demonstrar ciúmes, ele deixou a Tina a vontade para dançar no baile.
Eu de canto, fiquei só observando. De repente teve um rapaz de seus 25 anos que a viu e a tirou para dançar. Até aí tudo bem, mas eu percebi que ao perceber o cofrinho exposto, o rapaz, abraçando-a, baixou sua mão em suas costas até sua cintura, e começou a passar o dedo em seu cofrinho, e ela não tava nem aí, dançava tranquilamente.
Eu percebi, que o rapaz se aproveitando da situação, dançou com ela mais duas vezes, e na última dança, eu vi ele combinando alguma coisa com ela.
Acabou a dança, foi cada um pro seu lado. O rapaz aproveitou e saiu, pouco tempo depois, ela disfarçou e saiu.
Como eu já tava ligado, deixei ela sair, e sem ela me ver, eu a segui.
Na rua, mais abaixo, havia um terreno baldio, e de longe eu a vi entrando. Eu peguei e dei um tempinho e difarçando entrei no terreno como se eu fosse mijar, quando eu vi, mais ao fundo do terreno, um certo movimento. Silenciosamente eu entrei, e vi ela com a calça abaixada, e o cara metendo a rola nela, e ela gemia baixinho como uma cadela.
Esperei eles acabarem, o cara pegou, pra ninguém perceber, saiu primeiro. Eu, escondido no meio do mato, aguardei ela, e quando ela estava saindo, eu a surpreendi.
– Ah Tina, peguei você no flagrante.
Ela tomou um susto.
– Oh Bruno, é você?
Partindo pra chantagem, eu ataquei.
– Eu também quero comer você, senão vou contar pro seu marido.
Ela, estando sem jeito, voltou pro lugar mais escondido, e me disse.
– Pronto, mas vai logo que eu tenho que voltar pra lá.
– Calma, vamos dar uma bem gostosa.
Ela já foi tirando meu pinto pra fora, e como ele já estava duro, ela começou a me punhetar.
Nisso, eu tirei os peitos dela pra fora e comecei a chupa-los. Imediatamente já comecei a passar a mão em sua buceta, e percebi que ela estava sequinha.
– Sua buceta tá sequinha, o cara não gozou nela, não?
– Não, ele tava de camisinha.
Aí eu abaixei e comecei a chupar sua buceta. Puta bucetona gostosa, quanto mais eu metia a língua, mais ela gemia, e ela me dizia.
– Aí, tá muito gostoso, mas vai mete logo que eu tenho que voltar pra lá, antes que o Rubens perceba a minha falta.
Depois de dar aquela chupada gostosa, e vendo que não tinha mais recurso, eu esfreguei a cabeça do meu pinto na sua buceta e enfiei com tudo.
– Ai que gostoso, como é bom meter, Isso, isso Bruno, mete, mete gostoso, me fode gostoso, goza fundo na minha buceta, que tá até espumando de tesão.
– Ah sua puta, que bucetão gostoso, você tem que dar, essa sua buceta tem que levar muito pinto.
– Ah que gostoso, se eu pudesse, tinha uns cinco aqui, só pra eu levar pinto de tudo quanto é lado. Eu queria ter um pinto no cu, outro na boca, e mais dois, um em cada mão, e terminar a noite toda gozada, toda melada.
Nós ali no meio do mato, eu vendo meu pinto entrar e sair daquela puta buceta gostosa, e ela gemendo no meu pinto, até que depois de alguma estocadas com força, eu acabei gozando dentro da sua buceta, aí ela agaixou, deu uma chupada no meu pinto pra limpar o resto de porra, nos vestimos e voltamos para o baile, e o marido dela nem percebeu.

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