Levei dedada do titio no parque

Olá, meu nome é Maria Eduarda, mas pode me chamar de Dudinha. Sou morena, meus seios são extra grandes, tenho a cintura fina e as coxas grossas. Por trás de um rosto inocente, tem uma putinha de 15 anos que sai por aí só de regata e shortinho enterrado na boceta.
Infelizmente ainda sou virgem, mas nem meu ficante nem meu irmão querem me foder, por isso fico cheia de tesão a maior parte do dia e faço loucuras. Por falar nisso, estou agora sentada no meu travesseiro, me esfregando cada vez mais rápido.

Desde que eu tinha uns 14 anos, gosto de ser exibicionista, e o parque perto da minha casa é o melhor lugar para eu expor meus seios e sentir prazer ao tocá-los. Nos últimos dias tem sido impossível, pois meus tios e primos estão hospedados em minha casa, então tenho que me contentar em me esfregar discretamente no braço do sofá. Meus únicos momentos de paz são quando vou até o grande parque da minha cidade para sentir prazer. Assim, lá estava eu sentada em um banco mais afastado, perto de uma fonte.

Rapidamente, tirei meu sutiã, ficando com a camiseta branca de tecido meio transparente (E as aréolas escuras dos meus seios apareciam nitidamene). Também desabotoei meu short e o arrastei até metade das coxas. Agradeci a mim mesma por não ter colocado calcinha (ela só atrapalha rs). Os bicos dos meus seios estavam tão duros que se eu esfregasse teria um orgasmo ali mesmo. Eu sabia que precisava ficar molhada para bater uma siririca gostosa, e, percebi que era o momento quando olhei para todos os lado possíveis e não vi ninguém.

Assim, comecei a massagear minhas coxas em direção ao buraquinho, mas antes de enfiar qualquer dedo, esfreguei meu clitóris devagarinho e depois aumentei a velocidade. Também enfiei dois dedos na minha boca e os chupei com vontade, imaginando um pau.
Como eu estava sozinha, comecei a gemer um pouco mais alto, por isso fechei os olhos e murmurei coisas do tipo:

– Tô tão carente, fode essa bocetinha…

Minha respiração ficou mais pesada enquanto pensava em um pau bem grosso acabando com a minha xoxota apertada e melada, por isso introduzi dois dedos dentro da minha boceta e soquei forte, soltando gemidos. Mas, de repete, ouço um barulho ao meu lado, de alguém se sentando. Parei imediatamente, tirando meus dedos de dentro de mim e olhei assustada.

Era o irmão mais velho do meu pai, chamado Daniel, de 55 anos. Ele sorriu tão safado pra mim enquanto dizia que havia percebido que eu me esfregava como uma cadelinha no cio. Eu simplesmente não iria embora e deixá-lo lá sozinho. A diversão estava só começando.

Ter alguém me observando me deixa tão excitada que eu não conseguiria recusar. Meu corpo queria mais do que uma simples masturbação. Foi então que eu tirei minha camiseta e meu short, jogando-os ao meu lado no banco, ficando apenas de tênis. Ele tinha um olhar de desejo que nenhum garoto antes tinha me dado. E sem vergonha nenhuma, eu perguntei:

– Me ajuda, tio?

Ele rapidamente me colocou sentada em seu colo, e foi quando me encostei em seu peito e abri minhas pernas o máximo que pude. Uma das mãos dele acariciava meus seios, enquanto a outra brincava com meu clitóris tão rápido que eu tenho certeza que minha intimidade pingou de excitação. Após alguns minutos, eu já estava implorando para que ele enfiasse seus dedos grossos na minha boceta. Mas ele me torturou aos pouquinhos até que fez o movimento, e eu ouvi claramente o barulho molhado da minha intimidade com a estocada de seus dedos. Um de meus seios foi acariciado. A experiência dele me impressionou, e meus gemidos foram ficando mais altos até que eu me contorcesse em seu colo.

– Só não te fodo com força por respeito ao meu irmão.

Tio Daniel tirou os dedos de dentro de mim e os levou à boca, me provando com cara de safado. Eu gemi só de pensar nele me fodendo, por isso, como recompensa, me ajoelhei rapidamente e desabotoei sua calça jeans, colocando seu pau grosso para fora. Como eu queria que ele me fodesse! Mas, como não era possível, fiz um dos melhores boquetes que ele já teve.

Lambi a cabecinha com vontade, deixando o membro dele mais duro até que o enfiei na boca. Titio queria mais, por isso eu coloquei o pau cada vez mais fundo na garganta. Ele me ajudou empurrando minha cabeça e eu aguentei longos segundos antes de pedir por ar. Comecei a ouvir seus gemidos baixos, então o chupei com vontade até que jatos de porra dispararam na minha garganta. Como sou uma boa menina, engoli tudo.

Foi tão bom que eu quase implorei para ele me foder e tirar meu cabacinho, mas titio se recusou. Hoje eu não consigo parar de pensar em como deve ser um pau dentro de mim.

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