Comi minha sobrinha neta

Olá, vou postar meu primeiro conto de incesto. Esse aconteceu a alguns anos, hoje ela mora fora do País mas sempre que vem ao Brasil nos fodemos muito

Bom como prometido, vou contar uma das trepadas mais inusitada, mais doida que dei em toda minha vida; nos meus 58 anos de existência.
Não sou escritor, portanto vou tentar me fazer entender da melhor forma possível.
Para entenderem melhor, vou voltar um pouco ao passado.
Sou o décimo filho de uma família de 14 irmãos.
Quando nasci minha irmã mais velha acabara de casar e também, um mês após meu nascimento, deu a luz sua primeira filha; conseqüentemente cresci junto com alguns sobrinhos meus. Vivíamos como irmãos.
Uma das minhas sobrinhas, a marineth, “nome fictício”, dois anos mais nova que eu, sempre me olhou com outros olhos, olhar que de certa forma era recíproco.
Quando tínhamos 15 ou 16 anos gozamos algumas vezes um na mão do outro, batia muitas siriricas pra ela e ela bateu muita punheta no meu pinto.
Lembro-me de uma vez que estávamos tocando punheta e quando ela disse que ia gozar no meu dedo, enfiei dois dedos dentro da sua bocetinha encharcada e comecei a mexer só as pontas dos dedos la dentro e e pressionei com o dedão o grelinho duro e pulsante e ela punhetando meu pau bem perto da boca, meteu a boca no meu caralho encharcado, deu uma chupada tão forte que esguichei rios de porra dentro da sua boquinha. Foi a primeira vez que gozei dentro de uma boca. Fiquei tão maluco que abaixei a cabeça e prendi o grelinho meio avantajado dela com os lábios e só soltei quando senti ele inchar na minha língua e sentir o melzinho inundando minha boca.
Mas nunca passamos disso. Tínhamos medo de chegar aos finalmentes.
Mas o tempo passou, acabei casando, mudei de município, ela também, apesar de nunca ter casado, teve uma filha, a Manu, “nome fictício”,.
Bem, eu acabei conhecendo a Manu quando me separei. Ela tinha então entre 12 ou 13 anos e algum tempo depois ela começou a me olhar de maneira diferente, cansei de flagrar a Manu encarando o volume do meu pau na calça.
Um dia, conversando ela deixou escapar que a mãe dela fala muito do Tio Pedro. Que na adolescência e juventude dela eu era seu melhor amigo. E que contou umas historias que a havia deixado estupefada. Eu…. é claro, desconversei, afinal de contas era uma menina de 16 anos e eu, o tio-avô de quase 50 anos.
Mas a Manu não desiste fácil e fogosa que nem a mãe, sempre procurou me provocar.
Fazia insinuações de que sabia de tudo que rolou entre eu e sua mãe nos idos dos anos 80 e me ligou quando ia fazer 18 anos, convidando para sua festa de aniversário que seria a fantasia e que eu não iria me arrepender.
No sábado, dia da festa, la estava eu. Vestido com uma fantasia de A Morte no portão da casa dela.
Ela veio pessoalmente me receber, me deu um beijo molhado no rosto, se esfregou descaradamente em mim ai meu cacete não resistiu e pulsou. Eu estava com uma calça de moletom e sem cueca. Então ela disse sem perder o rebolado _ hummmm!!! Tio. O que há embaixo desse camisolão de morte heim???!!! As minhas amigas vão querer morrer com uma morte dessas.
E durante toda a festa ela vinha se esfregava, sentava no meu colo e dizia que a morte era dela que eu era o tio mais querido que raramente eu a visitava então queria curtir muito o tio.
Eu já não agüentava mais, mas segurei a onda. Só tinha medo do liquido que insistia em molhar a calça de moletom vazasse para a fantasia e me delatasse.
Já na madrugada quando todos foram embora, ela insistiu para que eu ficasse, e almoçasse com elas no domingo. Já que minha sobrinha, a mãe, estava totalmente bêbada e já tinha ido dormir e ela estava com medo de ficar só.
Concordei em ficar e assim que trancamos toda a casa, ela me levou até seu quarto, e começamos a conversar banalidades até que o assunto chegou ao passado. Então ela me disse que sua mãe lhe falou do calor e do tamanho do meu pau. Que nunca havia esquecido e que o tamanho ela conseguiu ter uma idéia mas o calor, mesmo sentando no meu colo, esfregando a bundinha e a bocetinha nele não conseguiu sentir e que já estava ensopada e tinha que sentir senão ia enlouquecer. E antes que eu esboçasse qualquer reação avançou sobre mim, enfiou a mãozinha por dentro do meu moletom apertou meu pau alguns minutos, tirou a mão encharcada, olhou pra mim e lambeu o melado que saia dele de tão excitado que eu estava.
Eu disse _ Manu. Para com isso. Você me provocou tanto que se continuar com isso vou me gozar todinho aqui.
Ai ela disse _ ai tio, goza aqui olha??!! E abriu as pernas e puxou o shortinho do pijama para o lado.
Quando vi aquela bocetinha morena, até brilhando nos poucos pentelhos, não resisti. Sai de mim e cai de boca naquela xaninha de 18 aninhos.
Comecei a chupar, brincar com os dedos, despi ela e pude constatar que era igualzinha a da mãe, com exceção do clitóris que era bem maior.
Chupei aquela bocetinha até ela não agüentar mais.
Ela falava baixinho – tio!!!! Chupa!!!!! Fode minha boceta com a língua, vai…… issso…. aiiiiinnnnhhhh!!!! Vou gozar de novo. Vou encher sua boca de melzinho tio.
Ai tio não agüento mais gozar na sua boca, quero gozar no seu pinto. Vem, enfia esse pinto dentro de mim tio, por favor, me fode gostoso.
Eu não resisti. coloquei aquela moreninha de 1,55cm de quatro, empinei a bundinha dela e fui entrando devagarzinho.
A cada centímetro que entrava sentia que a bocetinha piscava no meu caralho e ela gemia e balbuciava em tom de choro – enfia!!! Vai!!! Ai tio ta me arrombando….. faz anos que sonho com isso……. toquei muitas siriricas pensando nesse pau dentro de mim.
Quando entrou tudo eu passei uma mão por baixo, comecei a acariciar aquele grelo do tamanho do meu dedinho mindinho, e a outra comecei a bolinar seus seios; ai ela não agüentou e gozou feito uma cadelinha no cio na minha vara sem eu fazer movimento nenhum.
Gente do céu. Tive que cerrar os dentes para não gozar de tanto que aquela bocetinha mordia meu pau.
Assim que gozou, ela me deitou de costas, subiu em cima do meu cacete e disse: – tio, agora quero gozar assim. Quero sentar nesse pau até arrancar porra dele.. E começou a cavalgar. Que visão maravilhosa ver aquela bocetinha linda engolindo meu cacete todinho num vai e vem frenético. Estiquei a mão, comecei a bolinar seu grelão e de novo a fiz gozar rebolando no meu pinto e dessa vez senti que não ia agüentar, assim que ela gozou, avisei que ia gozar também, em um pulo ela ajoelhou na cama, levou a mão na boca e disse: – vem!!!!!!!!!!!! vem ca vem tio!!!! goza aqui!!!!!. Na boquinha. Quero engolir tudinho!!!!
Ai levantei rapidinho fiquei parado e disse: – chupa!….. chupa bem gostoso!! Enfia até a garganta.
Ela me punhetava e chupava, babava no meu pau, mamava, punhetava, babava…… ai quando sentiu que eu ia esporrar, segurou firme meu pau, punhetou ele com a cabeça encostada na lingua até que soltei toda minha porra naquela boquinha quente, soltei um, dois, três jatos fortes seguido de mais uns três ou quatro mais fracos até que não saia mais jato então ela deu uma sugada forte e demorada para tirar a ultima gotinha, engoliu e disse: – tio, deita em cima de mim e me beija.
Eu deitei em cima dela comecei a beijar sua boca e ela começou a se contorcer embaixo de mim, ai meu pau ainda meio duro fez um “ploft” e entrou boceta adentro então ela gemeu, se esfregou, tentou segurar a rola dentro da boceta num beijo gostoso e alucinado que durou aproximadamente três ou 4 minutos, acho que ela chegou a gozar de novo.
Depois disso, ela pois um colchão na sala, onde dormi só acordando já quase duas horas da tarde com mãe e filha sentadas ao meu lado com uma xícara de café na mão dando risada e minha sobrinha marineth dizendo: – eita tiozão ta molenga heim!! Uma festinha de nada e voce desmaiou assim, dormiu quase o dia inteiro não é Manu??. Ai a Manu olhou pra ela e respondeu piscando pra mim: – é…. mas o tio é legal mãe ele precisa vir mais vezes aqui em casa.

De lá pra cá já comi uma afilhada, mais uma sobrinha neta e minha própria filha.
Aos poucos vou relatando aqui.
Abços a todos

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