# #

Peguei minha sobrinha na balada… cedeu a chantagem

582 palavras | 1 |3.48

As vezes tenho o costume de dar umas voltas na noite,principalmente quando minha esposa esta viajando ou me sinto cansado da rotina,e fui na balada e deparei com a Flavia..

A família da minha esposa é bem grande ,e tem muitas pessoas que fui conhecendo com o tempo e em uma desta reuniões deparei com uma linda sobrinha Flavia,que me deixou todo aceso,um corpo lindo,coxas grossas,alta,e seus seios durinhos e usava uma saia curta que realçava suas pernas e sua bunda.
Passei o tempo todo curtindo o visual,e me fiz conhecer e ela toda solicita com todos,e na hora da despedida ela me deu um beijo dizendo gostei de te conhecer,você muito legal,e fiquei saboreando seu andar e confesso fiquei doido por ela.
A vida nos reserva surpresas e logo depois de semanas sai na noite com um colega,e entrando na balada,deparei no fundo do salão uma gata aos beijos com uma macho,e aos poucos ele ia alisando o corpo dela,seus seios,a mão boba entrando por baixo,e tocando seus seios,e ela se virou de costas para ele e ficou de frente para mim,era a Flavia.
Fui aos poucos ficando mais perto e o macho foi levando ela mais para o fundo,e ergueu sua saia e pude ver sua mão alisando a sua bunda e ela toda de olhos fechados curtindo ,e ele se agachou e logo se afastou e foi de novo a encochando,fui mais perto e vi ela de bunda de fora,sem calcinha e a rola do macho entrando na sua xoxota e ele a comendo com vontade,socando e ela toda doidona,tirei umas fotos e fiquei curtindo o momento.
Acabaram a foda e se arrumaram e vieram em minha direção e ela se deu de cara comigo,se assustou mas como sorria ela sorriu também.
Se passou uns dias telefonei para ela no trabalho e ela toda cheia de dedo,tentava me explicar e fui falando que tudo bem mas que gostaria de na boa passar uma tarde com ela em um motel.
No dia marcado a peguei no trabalho e fomos direto a um motel,de pronto ficamos nus e que coisa linda,que corpo e a deitei e fui com calma sugando a sua boceta,ela gemia,um dedo e ela gozou gostoso,a virei de 4 e fui com calma enfiando a rola na sua boceta e aos poucos fui acelerando e ela entrou no compasso e a comia a deixando toda alegre,que foda tio,bom demais,você é gostoso,e comecei a socar com força,devagar,e a deixei sem ação e ela entrou num senhor gozo.Tomamos um banho e voltamos a cama e fui tocar em seus seios,mordia,e minha mão acariciava suas coxas e sua boceta.
A coloquei de bruços e deitei sobre ela e minha rola deslizava e foi entrando na sua boceta toda molhada,a fui fazendo se erguer e de 4 fui com a língua no seu cu,e um dedo e gel a vontade e logo me posicionei e fui pressionando e ela na boa,e logo entrou e a comia com muita vontade a deixando submissa a minha vontade.
Me coloquei sobre ela e mirando seu cu desci com tudo,e a segurando fui socando e disse suas pregas querida sobrinha se foram e a socava com gosto e a enchi de porra.
Quando a deixei perto da sua casa ela me olhou e disse foi a melhor foda da minha vida,quero mais tio gostoso

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,48 de 25 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ítalo ID:h5hn3bbaz

    Flagrei minha enteada numa balada funk, e ela tinha mentido pra mãe, dizendo que ia pra casa de uma amiga fazer trabalho de escola, e que a mãe da amiga deixava ela em casa depois. Minha mulher trabalhava como caixa num supermercado, e saía tarde. Levei minha mulher no trabalho, e ela na casa da tal amiga. Qdo cheguei em casa, meu vizinho pediu se dava pra eu fazer um carreto. Peguei a kombi e fui.O carreto, era num salão de festas no bairro. Fui ajuda-lo descarregar, e qdo estava saindo, dei de cara com ela junto com à amiga. Parei, olhei e dei um tchauzinho. Antes de chegar na saída, ela me alcançou. Pediu por tudo que não contasse pra mãe. Foi a deixa pra fazer uma troca, mais que justa. A danada era muito gostosa, e eu nunca havia tentado nada, mas naquele dia, joguei pesado. Falei que ia pensar no caso, e que ia depender só dela. Conhecendo bem a mãe, ela sabia que ia se dar mal. Naquele dia, não rolou nada, mas depois…huummm…
    Depois, eu até ajudava, e em troca, tinha uma bucetinha novinha pra me deliciar. Até seus 16a, meti muito com ela, foram quatro anos de muitas fodas. E a mãe nunca soube.