A amiguinha da minha filha

Me chamo César, tenho 35 anos, sou casado e tenho uma filha que tem uma amiga chamada Paulinha de 13 aninhos. Nunca tive fetiche por garotinhas dessa idade, muito pelo contrário, mas Paulinha é diferente, apesar da pouca idade, tem um corpinho escultural que deixa qualquer marmanjo doido, ela entra e sai da minha casa usando shortinhos minúsculos que deixam parecer até a polpa da bundinha deliciosa, e umas blusinhas bem curtas mostrando a barriguinha saradinha e que dão pra ver até os bicos pontudos de um par de seios durinhos e maravilhosos. Era impossível não começar reparar como ela era gostosa. Um dia sem querer escutei Paulinha falando pra minha filha que me achava um gato, minha filha falou tira o olho que meu pai já tem dona em tom de brincadeira, e ela disse pode até ter, mas que é gato é, eu pegava, e as duas caíram na risada quando eu apareci na sala fingindo não saber de nada. Paulinha passou me provocar descaradamente, sem que minha filha percebesse ela jogava charme e ficava puxando papo comigo, até dos namoradinhos ela me falava, dizia que os garotos que ela ficava eram todos muito crianções, que o sonho dela era ficar com alguém mais velho, e eu disfarçava e dava um jeito de me afastar pra ela não notar o volume que se formava na minha bermuda, ela me perguntava se eu achava ela bonita, e eu sem graça respondia que sim, que ela era muito bonita, me botava em cada saia justa, eu me sentia pressionado por uma adolescente. Um dia minha filha deu uma festinha na nossa casa, muitos jovens entre 13 e 17 anos participaram, Paulinha ficou com um garoto que devia ter uns 15, eles ficaram num canto se pegando quase o tempo todo, muito beijo e esfregação, da janela do meu quarto eu assistia tudo, o garoto quase entrava por dentro dela, devia tá quase gozando de tanto sarrar. A danadinha percebeu que eu estava ali em cima vendo tudo e passou me provocar com olhares maliciosos enquanto era sarrada pelo garoto, ela me olhava e dava uns sorrisinhos maliciosos como quem diz, podia ser você aqui seu bobo. Eu não aguentava mais esconder meus pensamentos de mim mesmo e assumi pra mim que queria muito aquela safadinha. Quando a festa acabou todos foram embora, menos Paulinha, ela ficou pra dormir na nossa casa já que estava tarde e ela morava longe, minha esposa estava viajando em um congresso de seu trabalho e eu iria dormir sozinho aquela semana inteira. Minha filha foi dormir no seu quarto e Paulinha ficou no quarto de hóspedes sozinha, fiquei deitado na minha cama e não conseguia parar de pensar na ninfetinha no quarto ao lado, devia estar com a bucetinha cheia de tesão depois de toda pegação na festa. Pra minha surpresa lá pelas tantas da madrugada escutei a porta do meu quarto se abrir bem devagar e fiquei quietinho fingindo que estava dormindo, a porta se fechou devagar e deu pra ouvir a chave girando, fiquei imóvel na cama, senti uma mão macia e perfumada acariciando meu rosto, e abri meus olhos devagar fingindo surpresa, ela sorriu e pediu pra eu ficar bem quietinho e relaxar, nessa hora não pensei em mais nada, nem na minha filha que estava na casa, Paulinha começou me beijar e falar baixinho no meu ouvido que era louca por mim a muito tempo, que sempre me achou lindo e gostoso e ia beijando meu pescoço e descendo pelo meu peito e barriga, parecia uma mulher experiente, enfiou a mãozinha delicada dentro da minha cueca devagarinho e segurou no meu pau que já tava latejando de tesão, nossa que pau enorme e gostoso ela disse com carinha de safada, será que eu aguento isso tudo ?
Mal acabou de falar abaixou minha cueca e começou lamber a cabeça, passava a língua em volta e deslizava até em baixo lambendo até as bolas, depois enfiou na boquinha e mamou feito uma putinha, não me contive e puxei ela pra cima de mim pra chupar a bucetinha dela também, tava toda molhadinha e tinha um gostinho delicioso, ela rebolava na minha boca enquanto mamava meu pau e gemia bem baixinho, quando gozou prendeu o grito com as mãos e eu senti o melzinho escorrendo na minha boca. Paulinha respirou fundo e disse tio, até hoje eu só deixei meu namorado meter o pauzinho dele na minha bundinha, mas hoje, eu quero esse pauzão gostoso todo na minha bucetinha, quero que você seja o primeiro, põe devagarinho tio por favor, eu quero ser sua. Ela veio por cima e ajeitou a cabeça do meu pau na entradinha da buceta, começou esfregar de vagar, e depois foi deixando deslizar pra dentro aos poucos, meu pau latejava, eu chupava os biquinhos dos peitos durinhos e ela virava até os olhos de tesão, fui sentindo a bucetinha se abrir e meu pau foi entrando e arregaçando o cabacinho, ela chorava de dor e gemia baixinho, mas não tirou, continuou sentando até entrar tudo, agora ela tinha vinte centímetros de rola dentro da bucetinha, foi começando rebolando devagarinho até se acostumar, depois que a dor virou prazer ela começou dar com vontade e pedia pra eu não parar, cheia de tesão ela me beijava e pedia mais, mete, mete, mete na sua putinha, come essa vadiazinha, come minha bucetinha tio, me arromba, me mostra o que é macho de verdade. Eu não aguentava mais o tesão, senti que ia gozar logo, tirei ela de cima pra não jogar dentro e gozei nos peitinhos durinhos. Ela deitou do meu lado, me beijou e disse que não tava acreditando que tinha acontecido, eu também não acreditava, parecia um sonho. Ela dormiu agarradinha comigo até as seis da manhã, depois que acordamos fiz ela gozar de tanta chupada na bucetinha e comi o cuzinho dela de quatro, deixei ele cheio de porra, ela me deu um beijo, disse que aquela noite foi só o começo, que ia querer muito mais, sorriu e voltou pro quarto de hóspedes pra minha filha não desconfiar, quando levantei tinha uma mancha pequena de sangue no lençol, tirei e mandei direto pra lavanderia. Desse dia em diante Paulinha passou a ser minha putinha, ninguém desconfia de nada, ela tem o namoradinho mas diz pra ele que ainda é virgem e só deixa ele botar na bundinha com camisinha, enquanto comigo ela faz de tudo e está fodendo cada vez melhor.

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