Meu amigo me arrumou um emprego, e ainda comi a mulher dele

Isso aconteceu quando eu tinha 26 anos, eu estava desempregado, e o Laércio, era meu amigo de jogo, jogavamos dominó toda noite em um barzinho perto de nossas casas, certo dia ele me falou que a mulher dele a Simone, falou que tinha uma vaga onde ela trabalhava, e fui conversar com ela.
O Laé, como era conhecido, tinha 45 anos, e a Simone 39. Ela trabalhava como cozinheira para o sr Rui que tinha 62 anos, e era viúvo já à uns 10 anos, ela me pediu para ser responsável pois a mesma trabalhava lá fazia 15 anos.
Conversando com o sr Rui, ele me explicou que eu iria trabalhar de motorista, mas não particular, e sim motorista da casa, ir a feira de vez em quando, ir ao mercado, levar um funcionário ao médico quando preciso, e quando não tinha o que fazer, eu ia ajudar o jardineiro a cuidar do jardim.
Ele gostou de mim, porque eu sei mexer com eletricidade, e encanamento.
Comecei a trabalhar, e eu ficava mais fora da casa, só entrava na cozinha para almoçar.
Passado quase dois meses, um dia a arrumadeira me falou que uma tomada no quarto do sr Rui não estava funcionando. Peguei umas ferramentas e fui ao quarto do sr Rui, eu nunca tinha entrado na casa, ela era enorme, subi as escadas em direção ao quarto do sr Rui, e quando eu cheguei, a porta estava fechada, como já estava tarde pra ele ficar dormindo, pensei em bater na porta, e quando eu me encostei para bater, eu escutei uns gemidos do sr Rui.
” SFUU, ai que gostoso, SFUU, vou gozar”.
Pensei na hora, “seu Rui tá se dando bem”.
Mas aí me veio que eu não tinha visto nenhuma mulher chegar na casa, então deveria ser uma das 4 empregadas da casa.
Descí para a cozinha, e encontrei o mordomo, o André, que tinha 31 anos, e trabalhava na casa já uns 6 anos, e disse a ele:
– O seu Rui tá se dando bem lá em cima.
– É, e você não sabe quem é?
– Não.
– É a sua amiga.
Eu pensei comigo na hora, “que puta”.
– Então ela dá pro seu Rui?
– Direto Zé.
– Você come também?
– Não, quem tenta se meter com ela, é mandado embora pelo seu Rui.
– É por isso que ela tá tanto tempo aqui.
Nessa hora eu olhei pro André e disse:
– Deixa comigo.
Imediatamente, subi e fiquei fingindo que estava arrumando o interruptor do quarto ao lado.
Escondido atrás da porta, eu fiquei atento quando seu Rui saísse.
Depois de um certo tempo ele saiu, e desceu direto para seu escritório no andar de baixo.
Eu fiquei no corredor, e quando a Simone saiu do quarto, como que fazendo de espantado, eu olhei pra ela e disse:
– Simone, é você que é o cacho do seu Rui?
– Fica na sua Zé, senão eu falo pro seu Rui te mandar embora.
– Se ele me mandar embora, eu conto pro seu marido.
– Não, você tá louco.
– Então nós temos que conversar, eu também quero.
Ela se sentindo assustada e acuada, se entregou.
– Tá bom, mas que meu marido não fique sabendo.
– Pode deixar, mas eu quero.
– Tá legal, depois que o seu Rui for para a empresa dele, a gente se encontra no quartinho das empregadas lá embaixo.
Eram em torno de 10 hs da manhã, quando seu Rui foi para sua empresa, e ele costumava voltar em tor de 19hs, deixando a casa sob os cuidados de André.
Enquanto os outros faziam suas tarefas, eu fiquei a espreita na porta do quartinho das empregadas, e não bastou muito pra ela aparecer.
A Simone era uma mulher branca, com um corpo quase perfeito, deixando a mostra uma pequena barriguinha, que na hora do bem bom nem se percebe, 1,65 mt de altura, coxas grossas, seios fartos, uma bunda muito gostosa, muito molinha, muito saliente, daquelas de deixar qualquer um louco em um ônibus lotado.
Ela abriu a porta, e como não tinha ninguém vendo, ela chamou:
– Vamos.
Assim que ela fechou a porta, eu já a agarrei, Já fui tirando o uniforme dela, já tirei sseu avental, tirei sua camiseta, ela estava sem sutiã, aqueles peitos molinhos a minha frente, que eu nem acreditava direito. Tirando a saia dela, já fui passando a mão em sua buceta, e ela já foi pegando no meu pinto que estava quase gozando de tesão, ela olhou pra mim e disse:
– Nossa, você tem um pintão gostoso, é maior que o do meu marido.
Aí quando ela acabou de tirar a minha roupa, ela agaixou e começou a chupar meu pinto.
Ela chupava com tal competência, que parecia que ia engolir tudo, eu via sua garganta inchar com meu pinto dentro.
Eu pensei em chupar a buceta dela, mas aí eu lembrei que ela acabou de ser gozada pelo seu Rui, então eu disse a ela.
– Eu não vou chupar sua buceta, porque o seu Rui acabou de gozar nela. Mas o seu cu eu vou.
Imediatamente ela virou de quatro e comecei a chupar o cu dela. Eu lambia e enfiava o dedo, lambia e enfiava o dedo. Nisso eu percebi que o cu dela era um pouco apertado.
Virei ela de frente, ela abriu bem as pernas, mostrando aquela puta buceta gostosa, eu encostei a cabeça do meu pinto bem na entrada da buceta dela e comecei a roçar, foi quando ela me puxou e entrou duma vez, como se a buceta dela tivesse sugando o meu pinto. Aí ela começou a falar em meu ouvido.
– Vai, mete, mete gostoso, enfia esse pintão todinho na minha buceta que eu gosto. me fode, me fode bastante que eu gosto. Vai fala no meu ouvido que eu gosto de ouvir putaria, me chama de puta, de vagabunda, pode falar o que você quiser que eu gosto.
– Ah sua puta, você é muito tesuda, vou gozar bastante na sua buceta.
Eu fiquei metendo, enfiando e tirando, enfiando e tirando. Eu levantei meu corpo um pouquinho, e ela ficou vendo meu pinto entrar e sair da sua buceta, num vai e vem de matar.
– Isso Zé, que gostoso ver o seu pintão bem duro entrar e sair da minha buceta, se eu soubesse que era tão gostoso assim, eu teria te dado há muito tempo.
Eu fui metendo, metendo, vendo aquela buceta toda gostosa engolindo meu pinto, com toda a maciez, toda gulodisse, que eu não aguentando mais, dei aquela gozada. Aí eu falei pra ela.
– Ai que gazada gostosa, você tem uma buceta bem gostosa de gozar, heín sua putona.
– Nossa Zé, você gozou gostoso, gozou melhor que o seu Rui.
– Você é muito gostosa, tem que dar mesmo.
– Eu só dava pro meu marido e pro seu Rui, agora vou dar pro meu marido, pro seu Rui, e pra você. Pra mais ninguém.
Nessa hora eu pensei:
“Deixa comigo, ameaçando que vou contar pro seu marido, vou fazer você dar pra todo mundo aqui”.
Sem dizer isso pra ela, eu perguntei:
– E o cu?
– Não, o cu dói.
O cu, deixa pro próximo conto.
–
–

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