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Duas Barrigas para mim

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Não sabia o que pensar de minha relação com Eva até que me deu a trágica noticia, É uma história de loucos, evidentemente minha esposa não era Eva e sim Helena.
Eva era a esposa do chefe de minha mulher, um rolo. As duas se conheceram e fizeram amizade imediatamente. Essa amizade se manteve por um par de anos, quando então conheci pessoalmente Eva, até então eram apenas comentários e citações sobre a esposa do chefe. Chefe esse que era um chantagista e através de ameaças veio a se envolver sexualmente com minha esposa, ameaçando-a de despedi-la do emprego. Eu sabia de toda a história e não me opunha, pois a necessidade económica, nesses tempos de crise não podia ser ignorada. Não sou um homem ciumento sabia que ele fodia com minha esposa, e isso, culminou por acrescentar um prazer a mais em nossa relação.
Muitas vezes Helena voltava do trabalho mais cansada que o habitual, ela me rejeitava em meus avanços e desejos de fazer amor com ela. Chegava tão cansada que se dirigia rapidamente para a cama, após tomar o banho e apagava. Em mais de uma ocasião cheirei seu ventre e verifiquei suas calcinhas e encontrei cheiro e restos de esperma nela e nas vestes. eu sabia que ele havia metido nela. Em uma ocasião ela chegou tão esgotada que nem se lavou correctamente, possibilitando a mim, ver restos de esperma escorrendo de dentro dela, enquanto estava dormindo com as pernas levemente separadas. Eu sabia que ela havia fodido com seu desalmado chefe. Pela manhã, já descansada, ela me procurava e fazíamos amor intensamente.
Nosso amor era intenso, pois sou fogoso e minha mulher também, a erecção matinal quase nunca era desperdiçada. Ela me acordava chupando, quando pressentia que eu estava por gozar, começava a me cavalgar até que eu me esvaziasse dentro dela. Não me negava nada na cama, fazíamos de tudo, apenas o sexo anal não era uma constante, mas umas duas ou três vezes ao mês era garantido.
Eu sempre amei minha mulher e não iria me divorciar dela por esse motivo, principalmente por eu também lhe era infiel, e a enganei em várias oportunidades e com várias amantes. Ela pelo menos só possuía um. Eu comecei a pensar em meus rolos e me recordei de Paula a vizinha do terceiro andar, Eliana a arrumadeira semanal, Marisa atendeste da pastelaria, minha dentista, Estefânia a filha de meu chefe, a mãe de meu amigo Carlos e sua esposa Clara. Sorri ao me recordar de Sandra, uma senhora de quase sessenta anos, uma fera na cama que me deixava esgotado. Mantive relacionamento com essas mulheres durante certo tempo e todas sem que minha esposa desconfiasse, pois não negava fogo em casa, sempre que ela me procurava eu a atendia plenamente. O que eu não sabia era que a melhor parte de minha vida ainda estava por vir.
Um dia o chefe de minha esposa nos convidou para sairmos com ele e a esposa. Estava comemorando um grande negocio que havia fechado. Minha esposa havia tido uma participação importante no negocio e seria um prémio por seu trabalho. Pensei que a participação de minha esposa, talvez tivesse sido dar uma mamada, chupar o cacete do outro empresário ricaço ou mesmo seduzi-lo, mas isso era apenas uma veia de maldade de minha parte, já que ela era realmente uma profissional competente e esse negocio lhe rendeu uma prémio vultoso.
Foi durante esse jantar que conheci a Eva, uma mulher fascinante. Conversamos muito e nos conhecemos pessoalmente, já que até o presente momento, havíamos apenas ouvido falar de um e outro. A conversa foi animada e acabamos trocando telefones, tudo de forma bem às claras, pois até então não havia nenhuma situação que nos levasse a maliciar esse momento.
Começamos a trocar mensagens a principio positivistas, alguns vídeos de piadas e coisas assim. Até que em um dia especifico ela me mandou um vídeo de sexo. Perguntei o porquê e ela disse que gostava desses vídeos e se isso me incomodava que não mais mandaria. Eu respondi apenas que tinha alguns também e se poderia lhe mandar, no que ela respondeu afirmativamente. Começamos a trocar vídeos pornográficos e a ter conversas picantes.
Eu dizia que ela era muito gostosa e que o marido era um felizardo. Ela rebatia dizendo que seu esposo tinha amantes e que não a procurava como deveria. Aproveitou essa oportunidade e me confidenciou que minha esposa não sofria desse mal, pois já lhe havia dito que eu nunca negava fogo e que sempre estava com vontade de fazer sexo. Confirmei meu fogo e disse que era normal. Ela riu e disse que normal para mim, não para seu marido. Eu não entendia essa postura, pois ele comia minha mulher, possivelmente não tinha era tesão pela esposa, apesar da mesma ser uma delicia, mas cabeça de homem sabe-se lá o motivo das escapadas do cara e o melhor, como não atendia em casa, abria espaço para virar um cornudo.
Passadas umas três semanas de aquele jantar, ela disse que precisava se encontrar comigo, pois tinha um assunto sério para conversar. Encontramos-nos na praça de alimentação de um shopping, mas ela não quis ficar naquele local, dizendo que precisávamos de privacidade, me conduzindo para o estacionamento. Entrou em seu carro e abriu a porta do passageiro para que eu entrasse, arrancou e entrou em um motel. Lembro-me até o numero da suite, 609 e foi nesse motel que fodemos pela primeira vez.
Ela era uma mulher muito gostosa, com tudo no lugar, malhada, academia, com pernas fortes e cuzinho bem durinho, seios não muito grandes, uma cabeleira bem cuidada ficamos naquele local por quase cinco horas. A partir de então passamos a nos encontrar quase todos os dias para fazer amor.
O assunto a ser tratado, retomando o fio da história era a relação entre seu esposo e minha mulher. Ela descobriu a relação dos dois e minha esposa, ao ser pressionada respondeu que eu tinha conhecimento disso e que ela apenas se entregava ao amante, porque ele a chantageava e ela precisava do emprego, mas que se fosse a vontade dela, se demitiria, pois não queria confusão.
Helena resolveu verificar a história e eu confirmei estar ciente que seu esposo e minha mulher tinham um caso, mas que isso não me incomodava, pois eu também dava meus pulinhos e a necessidade financeira também tinha um importante papel nisso tudo.
O que eu não esperava era que Eva quisesse pagar na mesma moeda. Assim iniciamos nosso caso e por causa disso, tive que romper com várias de minhas amantes, pois a mesma era muito intensa e queria sexo praticamente todos os dias. Como sou profissional liberal, advogado, tinha possibilidade de me encontrar com ela todas as manhãs, pois o expediente forense e na parte da tarde. E assim iniciamos nosso rolo.
Eva e eu já nos encontrávamos há vários meses quando Helena, minha esposa, anunciou que havia engravidado. Eu fodia com ela pelo menos duas vezes por semana, Eva me mantinha satisfeito e ocupado e ela tinha o chefe, assim, em minha cabeça o filho que ela carregava deveria ser do amante, já que este comparecia muito mais que eu. Ao mesmo tempo em que Eva me informou que também havia engravidado e que o filho que ela esperava era meu. Perguntei a Eva se isso tudo não era um erro e o filho não seria de seu esposo.
Ela me disse que não porque seu esposo era estéril. Essa história me assustou e pensei que o filho que minha esposa carregava também era meu, ou seja, eu havia engravidado duas mulheres ao mesmo tempo, minha esposa e a Eva. Pensei em como reagiria seu esposo e ela me disse que já haviam conversado e que os trâmites da separação já estavam definidos.
Um dia ambas coincidiram numa consulta de pré-natal. Eu acompanhava Helena, mas também tinha interesse em saber como estava meu outro filho, o de Eva. Ao sairmos da consulta, decidimos tomar um café e conversar. Minha esposa falava da felicidade de estar grávida e do prazer que sentia em manter relações sexuais naquele período. Eva se queixou de já não poder contar com seu marido para isso, pois já não viviam mais juntos e aguardavam apenas a sentença de separação.
Eva então começou a chorar, era uma dissimulada, pois ainda continuávamos nos encontrando e fodendo sempre.
Helena então a convidou para nos acompanhar até em casa. Em minha casa, se senti forte, macho, ao ver minhas duas mulheres grávidas, como um leão rodeado de suas fêmeas. Sentei-me no sofá e cada uma se assentou ao meu lado e me pediram para sentir os movimentos dos bebês. Em determinado momento me abaixei e pousei a cabeça nas barrigas de uma e outra escutando assim meus filhos e sentindo seus movimentos.
Senti uma terrível erecção, comecei então a acariciar as duas mulheres, primeiro nas pernas e depois na face interna de suas coxas. Elas começaram a se sentir mais cómodas e relaxadas, apesar de Eva ter ficado surpresa quando me viu acariciando a perna de Helena. Minhas caricias então subiram para seus ventres e depois por seus seios, braços, pescoço, cabelos enfim onde existisse espaço que pudesse ser tocado.
Ao mesmo tempo eu agradecia às duas com palavras ternas e amorosas, dizendo que me sentia um pai orgulhoso e amoroso e que cuidaria das duas e de nossos filhos.
Eu disse que também queria receber seus cuidados e carinhos. As duas começaram a me acariciar, minha esposa gostava e Eva também, e as duas não ficaram incomodadas com a presença uma da outra.
Uma das duas, não sei qual, levou a mão ao meu pacote e tirou para fora meu cacete duro e começou a me masturbar, enquanto a outro se inclinava e começou a me chupar enquanto a primeira punhetava. Eu estava de olhos fechados e apenas intuía qual seria qual. Helena começou a me beijar e Eva me chupava. As duas se desnudaram e me desnudaram, então fiz o convite:
– Meninas vamos para o quarto meter.
As duas cachorras abriram as pernas e comecei a chupar e lamber uma e outra. Quando minha boca estava em uma a mão estava em outra, eu estava me dividindo igualmente entre elas.
Quando ambas estavam extremamente excitadas, perguntei quem seria a primeira. Nesse momento Helena apenas disse que a convidada primeiro e assim procedi. Montei em Eva e a penetrei profundamente e comecei a bombear com força, profundamente, arrancando-lhe gemidos e suspiros de prazer. Rapidamente ela começou a gozar, um orgasmo magistral.
Rapidamente me recuperei e então atendi a minha esposa, dando-lhe sua merecida ração de cacete. Após também gozar e me impedindo de gozar, Helena disse que queria que eu comesse seu cu, pois estava ansiosa por me sentir furando seu traseiro, coisa que não fazia há algum tempo.
Não tive nenhuma dúvida, virei de quatro, coloquei um travesseiro sob sua barriga para apoiar e comecei a preparar para a enrabada. Lambi, enfiei primeiro um, depois dois e por fim três dedos relaxando aquele esfíncter para receber meu cacete. Antes de gozar, enchendo seu traseiro de esperma, puxei-a pelos cabelos, olhei profundamente nos olhos de Eva e então lhe demos a noticia de que o filho que Eva esperava também era meu.
Helena parecia que havia recebido um choque eléctrico, pois começou a se convulsionar e a tremer, tendo um orgasmo sem precedentes, virando os olhos deixando visível apenas a parte branca do mesmo. Ela se excitou de tal forma que quase desmaiou devido à intensidade do orgasmo e ao sentir meu cacete pulsando e expulsando sémen em seu interior.

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2 Comentários

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  • Responder Paulo ID:6oei6pwoic

    Nossa gozei muito

  • Responder Anonymous ID:1ep9mrn6t710

    Excelente