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O desejo pela madrinha (parte 2)

2874 palavras | 5 |4.91
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Relacionamento de um afilhado sortudo e sua madrinha sostosa

Olá a todos, amigos leitores, sou o Mateus, estou aqui mais uma vez para continuar contando sobre os acontecimentos que sucederam entre eu e minha madrinha Mariele.
(para o melhor entendimento deste conto, sugiro que leiam a primeira parte: “O desejo pela madrinha”).

Acordei por volta das 8:00 da manhã de sábado, ao olhar para o lado, vi que minha madrinha já tinha levantado da cama. Meus pensamentos se voltaram para tudo aquilo que aconteceu na noite anterior com minha madrinha, eu ainda estava perplexo com tudo aquilo, me levantei e saí do quarto dela, e fui em direção das escadas, pude ouvir vozes femininas vindas da cozinha, ao descer vi que minha madrinha conversava com Célia (a empregada, que vinha aos sábados) me aproximei da mesa de refeição, “Bom dia” disse eu, “Bom dia Mateus”, responderam Célia e minha madrinha Mariele. Sentei para tomar café enquanto as duas voltaram a conversar, reparei que minha madrinha usava um vestido cinza que ia até o meio das coxas, e também estava com um belo decote, nisso meu pau deu sinal de vida, pulsando dentro da minha cueca, também reparei na Célia, que estava com uma blusa preta de manga e uma saia social escura até ao joelho. Célia era uma mulher morena clara, cabelos negros e longos, seios fartos, possuía um bundão e pernas grossas, ela era bem simpática e sorridente, na casa dos 35 anos assim como minha madrinha naquela época, confesso que já havia me masturbado em homenagem á ela algumas vezes, ela era separada do marido e tinha uma filha de 13 anos chamada Natalia, uma ninfetinha bem gostosinha para pouca idade.
Eu percebi que minha madrinha me olhava de vez em quando, aquilo me fazia querer saber o que ela estaria pensando, elas encerraram a conversa e Célia foi aos seus afazeres na casa, minha madrinha veio em minha direção e passou a mão no lado do meu rosto, “Dormiu bem?”, disse ela, nesse momento senti meu rosto esquentar (coisa que acontece quando eu fico nervoso), “Sim senhora”, respondi, então ela falou:”Ótimo, fico feliz em ouvir isso”, após dizer isso ela foi em direção das escadas, eu podia ver um leve rebolado daquele rabão delicioso que eu “milagrosamente” havia fodido na noite passada, aquilo me excitou na hora, fazendo meu pau endurecer, ao mesmo tempo eu me perguntava o que estava havendo com ela, parecia que ela estava fingindo que nada havia acontecido entre nós. Após ela subir, Célia vem da parte de fora e entra na cozinha para continuar suas tarefas, eu ainda estava de pau duro e não podia levantar, então Célia começou a puxar assunto e começamos a conversar por uns minutos, enquanto eu reparava no corpo dela: peitos, bunda, pernas…, tudo que um muleque de 15 anos poderia desejar em uma mulher gostosa, aquilo só alimentava o meu tesão, tive uma oportunidade de sair da cozinha sem que Célia notasse minha ereção e subi para o meu quarto, e claro, fui bater umazinha para aliviar o tesão.
Estando no meu quarto, decidi que tinha que ocupar a minha mente com outras coisas que não fossem “sexuais”, então fui fazer alguns trabalhos de escola, após cerca de 2 horas, enquanto eu estava sentado na frente do computador, ouço batidas na porta, “Mateus, posso entrar?”, eu:”Sim madrinha”, ela abriu a porta e foi entrando, ela ainda estava com o mesmo vestido que a vi mais cedo, que a deixava bem tesuda aos meus olhos cobiçosos. Ela se sentou na beira da minha cama, e disse:”Precisamos conversar sobre a noite passada”, confesso que fiquei com medo, e por impulso fui logo pedindo desculpas, ela pediu pra eu me acalmar. Então perguntei a ela:”O que aconteceu com vc madrinha? Por que passou a agir diferente desde ontem? Eu estou confuso com tudo isso”, ela respondeu:”Eu havia ficado chateada com vc ontem após te pegar me espiando na porta do banheiro, então percebi que vc está nessa fase da adolescência, então decidi deixar vc fazer aquilo comigo na cama, como forma de te ajudar com seus desejos”, eu:”Mas, e o seu marido?”, ela:”Não se preocupe com ele, eu descobri que aquele desgraçado anda me traindo já a algum tempo, e que só casou comigo por interesse no meu dinheiro, então não me senti culpada em estar com vc, eu já te amava muito antes de conhecer ele, eu vi vc nascer e crescer e ninguém vai ficar entre nós dois”, eu não soube o que dizer, ela percebendo, perguntou:”Vc gostou da minha bunda ontem?”, eu exitei em responder, estava sem ação, e ela:”vc não me quer mais?”, porra aquilo era demais para mim ouvir, não preciso dizer que o meu pau endureceu na hora, ela se levantou, virou de costas para mim e empinou a bunda para trás e levantou o vestido deixando aquela bundona toda a mostra. Puta que pariu! A mulher que eu mais desejava na vida estava na minha frente oferecendo o rabo pra mim, o destino sacana estava a meu favor!
Me levantei rapidamente, e me aproximei dela, e com as duas mãos fui pegando nas nádegas carnudas e macias daquele rabão, eu estava hipnotizado com aquela cena, na noite anterior eu a enrabei no escuro do quarto, mas agora eu podia ver tudo, “Aiiihh! Vai meu amorzinho, brinca com a bunda da madrinha, seu taradinho”, disse ela manhosa balançando a raba, não resisti mais, me enclinei e fui beijando, lambendo e apertando a bunda dela com vontade e tesão, por algum tempo, então ela abaixou a calcinha e eu pude contemplar aquela linda buceta com lábios rosados e aquele cuzinho escurinho que me deu grande prazer na noite passada, fiquei ali parado olhando para aqueles locais especiais da minha madrinha, até que ela disse:”Vc se lembra quando me via pelada quando vc era pequeno?”, eu respondi que sim, então ela sorriu e disse:”Então esse deve ser um dos motivos de vc ser tarado em mim né, seu safadinho!”, dizendo isso ela foi se virando de frente para mim e sentou na beira da cama, abrindo as pernas e arreganhando aquele bucetão dizendo:”Vem experimentar o gosto da madrinha, vem meu menino”, então fui aproximando o rosto da buceta dela e a lambi de baixo para cima, repeti aquele movimento várias vezes meio sem jeito, pois aquilo era novo pra mim, pude sentir pela primeira vez o gosto do mel que uma buceta produz. Minha madrinha gemendo massageava o seu clitóris, então fui com tudo chupando e lambendo ele, por alguns minutos, ela gemia de modo meio contido, compreendi que ela não queria fazer muito barulho, pelo fato da Célia estar em casa, após chupar o clitóris dela, enfiei a minha língua dentro dos seus lábios vaginais sentindo o calor daquela xoxota por dentro, a madrinha estremecia o corpo e segurava a minha cabeça dizendo para eu não parar, então voltei a chupar o seu clitóris até que ela disse:”Aiiii meu amor! Eu vou gozar! Vaiii! iisss! faz a madrinha gozar aaiii!!!”, então eu pude sentir aquele líquido quente e meio salgadinho jorrar na minha boca e melando o meu queixo e cantos da boca. Minha madrinha abaixou as pernas e os braços e ficou estendida na minha cama meio ofegante, eu havia feito ela gozar, mesmo não tendo experiência com sexo oral, me sentei no chão e respirei fundo para recuperar o fôlego.
Eu peguei a calcinha dela que estava ao lado da cama e limpei a minha boca e queixo, ela se levantou e sentou me olhando com satisfação no rosto e disse:”Vc foi ótimo meu amor, fez a madrinha gozar gostoso, coisa que o Beto (marido dela) não faz a muito tempo”, ao vê-la sentada sem calcinha (a calcinha dela estava na minha mão) e com um belo decote eu desejei mais contato com aquele corpo voluptuoso, então eu levantei e sentei do lado dela na cama e disse a ela:”Eu te amo madrinha!”, ela disse que também me amava e ela me abraçou de modo que o meu rosto ficou entre aqueles peitos macios, ficamos assim por um tempo, de olhos fechados, era o que eu queria, meu pau estava babando dentro da cueca com tudo o que aconteceu, até que eu senti uma pressão sobre ele, era a mão dela, que passou a apertar minha rola enquanto estávamos abraçados, eu apenas curtia aquelas apertadas da mão dela no meu pau sob o short e a cueca, enquanto isso eu ia afundando o rosto entre o decote dela, beijando e lanbendo discretamente entre os peitos apetitosos dela, até que ela se afastou de mim dizendo:”Agora eu vou retribuir a chupada deliciosa que vc me deu, meu safadinho!”, e foi se ajoelhando entre minhas pernas e puxando meu short junto com a cueca deixando meu cacete a sua disposição, “Nossa, como ele tá duro! A madrinha te deixou assim foi? Não se preocupe, eu assumo a responssabilidade por isso”, dito isso, ela foi segurando firme no meu pau e foi passando a língua desde a base até a glande e fazendo movimentos circulares nela, eu senti um leve choque subindo das minhas pernas e percorrendo a minha coluna, enquanto ela continuava trabalhando com a língua na cabeça da minha pica, até que ela abocanhou mais da metade do meu membro e foi chupando até engolir tudo, “Nossa madrinha, a sua boca é boa demais!”, exclamei eu em sussurros para ela, que passou a mamar com mais intensidade, enquanto me olhava com aqueles lindos olhos claros que me encantavam, me excitando ainda mais. Ela passou a me punhetar e chupar ao mesmo tempo, aquilo já estava durando uns 10 minutos, até que senti meu pau contrair dentro daquela boquinha quente e úmida, e gozei, esporrando a boca daquela gostosa que eu chamava de madrinha, ela tirou a boca do meu pau e levou a mão a frente dos lábios, cuspindo o esperma na mão e disse:”Eu não sou acostumada a beber esperma”, dando um sorrisinho, então eu caí de costas na cama, com o corpo impactado por aquela bela gozada do primeiro boquete que eu havia tido, ela se levantou e pegou a calcinha dela da minha mão e limpou a mão dela que estava com o meu gozo.
Então ela disse:”Espero que essas coisas não afetem o nosso relacionamento”, eu:”De jeito nenhum, eu amo vc, é isso que importa”, ela:”Eu também te amo, mas devemos ter cuidado, esse é o nosso segredo”, eu:”Sim senhora”, então ela se recompôs e saiu do quarto indo para o seu. Eu fiquei ali feliz e satisfeito com o rumo de tudo aquilo, a mulher que eu mais desejava na vida estava me dando cada vez mais liberdade de possui-la para mim, com meus desejos carnais de adolescente, me senti o muleque mais sortudo do mundo, eu tinha que ter o cuidado de fazer as coisas certas para não estragar tudo aquilo que eu já havia conquistado. Refleti sobre o fato de o marido de minha madrinha ser interesseiro e estar traindo ela, e conclui que era por isso que ela estava agindo daquela forma comigo, era uma maneira dela se vingar e se livrar da frustração ou qualquer outra coisa que ela estivesse sentindo ao descobrir aquilo sobre o seu marido. Quando ela me pegou na porta do banheiro a espiando, ela deve ter aproveitado a situação para começar com tudo aquilo comigo.
Fiquei no meu quarto até às 12:00h, deci para almoçar, após isso recebi uma mensagem de minha mãe, me convidando para passar aquela tarde de sábado em sua casa, enquanto minha madrinha foi para o seu escritório em sua loja principal resolver coisas do trabalho, por volta das 20:00h, minha mãe me deixou de volta em casa, minha madrinha já havia chegado. Ela estava no sofá da sala, ainda vestia as roupas sociais do trabalho, e estava falando no celular, eu percebi que ela estava falando com o marido dela e estava meio brava, em seguida ela encerrou a ligação, então me aproximei, e ela:”Oi meu amor! Estava esperando vc, eu trouxe pizza para o jantar”, então fomos comer na cozinha, eu a olhava e me lembrava do que fizemos no meu quarto mais cedo, notei que ela agia naturalmente, enquanto comiamos conversamos sobre alguns assuntos do dia-a-dia, ela mencionou que o seu marido iria voltar de viagem na quarta-feira da semana seguinte, isso me fez pensar que eu ainda teria alguns dias sozinho em casa com aquela loira gostosa.
Após terminarmos de jantar eu subi para o meu quarto, esperando se ela iria me convidar para dormir no quarto dela, já se aproximava dás 23:00h e nada dela me chamar, então decidi ir ao quarto dela, bati na porta e ouvi ela dizer para eu entrar, ao fazer isso me surpreendi ao ver minha madrinha sentada na cama só de lingerie, ao me ver ela disse:”Estava te esperando Mateus, achei que vc não viria dormir comigo”, eu não esperava aquilo, aquela mulher sabia me surpreender. Ela se levantou e deu uma voltinha exibindo aquele corpo maravilhoso com aquela lingerie vermelha que a deixava muito sexy, em seguida me perguntou:”Vc gostou meu amor?” Eu:”Sim! A senhora está linda” Ela:”Obrigada meu menino”. Então ela se aproximou de mim e me abraçou, eu podia sentir aquele corpo gostoso pressionando no meu, então fui passando as mãos pelas costas dela, ela dava leves gemidos no meu ouvido, o que foi o auge para a minha excitação, fui descendo as mãos para a bunda dela e fui apertando com vontade, então ela foi virando o corpo ficando de costas pra mim, “Quer a bunda da madrinha denovo né seu taradinho!”, disse ela se enclinando sobre o lado da cama e empinando o rabo para mim, então eu tomado pelo tesão, agachei atrás dela, puxei a parte de baixo da lingerie para o lado deixando aquele cuzinho escurinho a mostra, passei a língua de leve nele, e fui repetindo o movimento mais rápido e com mais pressão, “Iiissss! Aiii! Vai meu bebê, chupa e lambe o cuzinho da madrinha vaiii!”. Fui chupando e passei a pressionar a língua para dentro daquele buraquinho apertado até que minha madrinha exclamou: “Deixa eu chupar o teu pau pra vc colocar ele no meu cú!”, e em um movimento rápido ela se virou enquanto eu ficava de pé e abaixava a calça moletom e a cueca liberando o meu pau durão, ela foi abocanhando e punhetando meu cacete, deixando ele bem babado, aquilo era uma delícia indescritível. Então ela virou novamente, ficando como estava antes, segurou nas duas nádegas e abriu a bunda para mim, eu fui por trás dela ajustando a cabeça da minha rola na entradinha daquele cú que seria invadido por mim mais uma vez, e fui forçando a cabeça até entrar, já fui sentindo o calorzinho que emanava daquele orifício anal, e enfiei meu pau por completo naquela bunda carnuda e macia, fiz questão de ficar parado por alguns instantes ali, para contemplar o meu membro enterrado dentro daquele rabo e guardar aquela imagem em minha memória.
Então comecei a movimentação, metendo gostoso no rabão da minha madrinha, ela gemia e dizia para eu continuar, fui aumentando o ritmo gradativamente, eu queria aproveitar ao máximo aquele momento surreal. Enquanto eu socava minha pica naquela bunda, os sons de nossos corpos colidindo um no outro ecoava pelo quarto de minha madrinha aumentando o tesão naquele ambiente, “Nossa! vc está acabando com meu cuzinho bem gostoso, seu menino danado”, dizia minha madrinha enquanto era enrabada. Após uns 15 minutos bombando, eu já estava perto de gozar, segurei no lado dos quadris dela e dei as últimas estocadas com meu pau naquele cú quentinho e jorrei meu gozo dentro daquela bunda fantástica, fui tirando o meu pau devagar e vi o meu sêmen quente escorrer para fora daquele cú aberto.
Quando nos recuperamos de toda aquela “ação”, nos recompomos e fomos dormir abraçadinhos. Aquele dia foi loko! E ainda tínhamos alguns dias a sós, eu e aquela mulher que eu sempre amei.

O que o amanhã nos reservava?

(Se gostaram, votem e comentem para me motivar a continuar…)

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5 Comentários

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  • Responder Dragon ID:469cw1pe20b

    Gostei muito do conto, manda a continuação, não deixa na vontade.

  • Responder Vantuil OB ID:bf9lcywt0j

    Esse tirou a sorte grande. Pena que ele é muito tapado, sem iniciativa. Ele como adolescente não vai ter grande futuro. Vai passar a vida só com a madrinha. E provavelmente, deve ter um pauzinho de picolé. Vamos aguardar a continuação. E coloca mais detalhes íntimos.

    • Viper ID:gsuuwnyv0

      Pra muitos comer a madrinha já é um prêmio de loteria, pra pouquinhos é só o começo e o moleke tem que comer o mundo
      Por mim já ficaria satisfeito com a madrinha rica dando a bunda

  • Responder Robertt ID:81rdts6t0c

    Muito top!!!

  • Responder zequinha ID:3vi2r4ithri

    bom demais continua