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A traição agora foi num hotel

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No meu conto anterior, eu contei sobre a festa de aniversário de um amigo, realizada num sítio. E que minha esposa Jéssica , bebeu um pouco mais, traindo-me com esse amigo. Eu me fingi de bêbado, fiz que ia dormir e fiquei vendo tudo. Depois quando fomos para o nosso quarto, eu a comi também. Falei-lhe que eu havia visto tudo. Fiquei com bastante tesão. Logo eu que sentia muitos ciúmes dela, estava ali confessando que havia gostado do que vi.
Saímos do sítio cedinho, antes do Carlos acordar. Foi uma viagem tranquila. O tema principal era a traição de Jéssica. Até lhe disse que havia gostado do que ela fizera com ele e depois comigo. E que se pudesse iria transar com ela sempre após ela transar com outro.
Pouco depois do meio dia chegamos em Salvador. Já alojados num hotel, almoçamos, descansamos um pouco e fomos à piscina aproveitar o sol para queimar um pouquinho.
Estávamos bebericando sentados numa cadeira de praia. Haviam poucas pessoas ali. Depois de algum tempo Jéssica me chama à atenção para dois rapazes sentados perto de nós, que não tiravam os olhos dela. Passei a olhá-los também. A cada momento eu sentia que eles intensificam os olhares mais ainda. Aí é que eu percebi que Jéssica estava retribuindo os olhares. Deixei rolar. Os caras olhavam, riam e, às vezes, piscavam os olhos para ela. Jéssica, estou vendo você paquerando os caras. Realmente, gostei deles. Mas não irá passar disso.
Ao que tudo indica você está querendo ficar com um deles. Qual você prefere? Não é isso, não! Se fosse para eu escolher eu não saberia qual. São muito bonitos. Falei-lhe: então vamos levar os dois.
Jéssica me falou que iria ao banheiro. Quando ela saiu eu fui onde estavam os caras. Apresentei-me. E disse-lhes que após o retorno da minha esposa, eles fossem onde estávamos para levar um papinho. Assim o fizeram.
Após as apresentações, com beijinhos nas faces de Jéssica, eles disseram chamar-se Bruno, o moreno-claro: e o outro Leandro, negro. Ambos na faixa dos vinte e cinco anos.
O Bruno sentou-se ao lado esquerdo de Jéssica. Leandro, no lado direito, ao meu lado. Com isso eu fiquei no canto. Começamos a conversar. Os mais variados assuntos. Elogiaram-nos. Que formávamos um casal muito bonito. Principalmente ela. Até de gostosa a chamaram, com todo respeito, como fizeram questão de salientar. A partir daí a conversa passou a girar em torno de sexo.
O tempo ia passando. Quando escureceu, eu sugeri que fôssemos beber mais algumas no nosso apartamento. Seria mais confortável e sossegado. Tomaremos logo uma ducha aqui fora.
Após tomarmos banho, enxugamo-nos, providenciamos mais bebidas e pegamos o elevador.
No apartamento continuamos a bebedeira, mesmo mais moderadamente por parte de nós quatro. Eu que estava ao lado dela, sempre a beijava, fazia-lhe um carinho, até um pouco mais avançado, como tocar-lhe os seios, por exemplo. Eu já estava querendo provocar os caras.
Quando ela estava em pé, eu comentei que ela havia se queimado naquela tarde. Ela respondeu: um pouco. Bruno, que parecia o mais extrovertido, disse: deixa a gente ver se queimou mesmo. Falando e agindo ao mesmo tempo, baixou um pouquinho um canto da parte superior do biquíni. Ela disse que queimou um pouquinho só. Ele tomou aquilo como uma liberação. Passou um braço sobre os seus ombros e com a outra mão baixou mais o sutiã. Eu disse: Leandro, por que você não o ajuda a mostrar mais? Minha mulher falou, mas sem nenhuma convicção: Podem deixar como está mesmo. Não adiantou nada. Eles sentiram que tinham a minha aprovação, baixaram o sutiã. Jéssica ficou com seios de fora. Pegaram-lhe os seios. Achando pouco, cada um tomou conta de um seio, chupando-o. Eu fui por trás e abri o fecho, tirando-lhe o sutiã. Os dois, por sua vez, enfiaram as mãos por dentro do biquíni, arriando-o. Era mão na sua bucetinha e na sua bundinha. Deitaram Jéssica no sofá. Nessa altura do campeonato estava completamente nua. A partir daí eram só chupação de bucetinha, seios, beijos na boca etc. Jéssica gemia, chiava, urrava. Pegava na cabeça de um comprimia contra os seios. A cabeça do outro de encontro à sus bucetinha. Não demorou muito vi Jéssica estremecer o corpo todo. Pensei: a danada já gozou. Os caras continuaram um pouco mais. Só então pararam. Ela sentou-se no sofá. Deixou os dois em pé em frente a ela e baixou-lhes a sunga. Saltaram dois paus à sua frente, à altura do seu rosto. O de Leandro do tamanho do de Carlos, que ela recebera no dia anterior. Mas o do Bruno era simplesmente enorme. Muito grosso e comprido com uma cabeçorra mais parecida com um cogumelo. Deveria medir uns 23/24 cm. Só em filmes pornôs havíamos visto tal aberração. Minha esposa comentou: Porra, Matheus, é gigantesco!
Jéssica alisava os dois paus, um em cada mão. Mas dava uma atenção especial ao do Bruno. Ela os lambia, chupava a cabeça. Com dificuldade colocou o do Bruno na boca. Eu falei: Esse aí, limite-se a fazer somente sexo oral. Você não o aguentará em outro buraco.
Jéssica chupava um e outro. Eles deliravam: ai, gostosa. Que boca de veludo!… Vai, sacana. Tá gostoso. Piranha. Putinha. E por aí vai. O Leandro levantou-se e veio por trás dela. Chupou. Chupou. Não satisfeito, encostou o pau na porta da sua bucetinha. E empurrou. E a fodeu. Um na sua boquinha. O outro na bucetinha, E eu na punheta. Jéssica gozou de novo. Eles também gozaram. Mal saíram de dentro, estavam prontos para outra bateria. O Bruno deitou de barriga para cima e pediu-lhe para o cavalgar naquele pauzão. Ela sentou-se e foi guiando o pauzão. Arriou o corpo devagarinho. Foi. Foi. E foi, até sentir sua bunda nos pentelhos dele, significando que o pau entrara todo. Ele a pegou puxou seu corpo de encontro ao dele… Ele a beijou na boca. Já o sacana do Leandro que havia gozado na sua bucetinha agora a pouco, mirou o pau na portinha do seu cuzinho. Os dois pararam um instante até o pau penetrava no cuzinho da minha esposa. Quando estava todo dentro iniciaram a foda propriamente dito. Mexiam numa cadência de fazer inveja a qualquer regente de orquestra. Eu, como não queria ficar de fora, coloquei o meu pau na boquinha da minha esposa. Portanto ela estava triplicamente preenchida. Para mim que nunca havia visto numa dupla penetração, três, então era maravilhoso. Ela se sentia a dona do pedaço. Com três paus dentro dela.
Gozamos. Foi uma coisa de louco o nosso gozo. Vocês querem me matar de tanto gozar, porras?
Levantamos. Eu disse: vamos parar por aqui. Todos estamos satisfeitos. O Bruno pulou lá: calma. Eu ainda não gozei no cuzinho dela! Eu disse: Não, não e não. Você, não. Ela não vai te aguentar! Mas ele era um bom filho de uma puta. Começou a beijá-la a boca e passar-lhe a mãos na sua bucetinha e cuzinho. Foi literalmente o que se diz pelas ruas: cu não se canta: cu se ajeita. Assim ele foi ajeitando até ela ceder. Ficou de quatro. Ele passava a língua de um buraquinho para outro. Jéssica gemia e empinava mais ainda a bunda num oferecimento claro. Ele não perdeu tempo. Empurrava o pau cada vez mais. Ela gemia. Não sei se de dor ou de prazer. Ou dos dois. Eu entrei por debaixo dos dois na posição invertida e comecei a chupar-lhe a bucetinha, enquanto ela me chupava. Na posição em que eu estava via aquele pauzão entrando e saindo do antes cuzinho da minha mulher. Agora cuzão. Estava admirado em ver Jéssica aguentando aquele pauzão. Ai Matheus. Está muito gostoso… Que pauzão bom. Vai, sacana, fode-me… fode-me. No gozo, ele arriou o corpo sobre ela. E, consequentemente, em cima de mim. Gozamos intensamente.
Pedi aos dois rapazes que fossem ao seu apartamento tomar banho. Pois não queria que eles ficassem conosco, porque sabíamos que eles iriam querer mais. E minha mulher também.
E assim a minha Jéssica tornou-se uma putinha de primeira. Mas só fazia sexo na minha presença.

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