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Trisal em Arapongas I

1489 palavras | 1 |4.35
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Fui ajudar um GRANDE amigo e sua mulher a reaquecer seu relacionamento, e voltei a fazer as coisas deliciosas que eu fazia no passado.

Oi gente, me chamo Aleff, sou branco , 48 anos, 1.75cm., uns 90kls., minha mãe me diz sempre que eu sou o homem mais lindo desse mundo, mas acho que devo até ser “meio bonitinho” mesmo, pois com tantas e tantas aventuras que tive até hoje não seria apenas sorte, mas com o tempo eu conto outras coisas que eu fiz por esses anos todos. Mas vamos aos fatos que é um texto até bem grandinho.
Um tempo antes da maldita pandemia me mudei da capital do estado para uma cidadesinha do norte do Paraná, a uns 40 km de londrina, e montei meu negocio aqui, depois de uns meses trabalhando um grande amigo resolveu vir para cá também, e sempre fomos grandes amigos mesmo, ao ponto deu chama-lo de irmão, o chamerei de Marco, e depois dele se ajeitar na cidade e começar a trabalhar ele trouxe sua namorada para morar com ele aqui, a Mara, uma mulher bem mais nova, branquinha, cheinha mas não gorda, ela fazia o estilo “Pin Up”, de cabelos vermelhos, devia ter uns 1.60cm., e 70kls., 29 anos, e sempre sorridente e de ar jovial e atraente. Assim que eles chegaram, minha esposa e eu no esforçamo ao máximo para ajuda-los, demos roupas de cama e coisas de cozinha, para eles não ter que onerar tanto sua mudança de vida, eles como nós queriam mudar de ares, ter uma vida mais “interiorana” como nós também queriamos. Eu me mudei pois queria uma vida mais clean, tipica vida do interior e simples.
Os primeiros meses foi extremamente suaves, muito trabalho, e descobertas de como as coisas em cidades pequenas funcionam, tanto meu amigo Marcos quando Mara já estavam trabalhando e bem felizes, ate que um dia Mara me liga, perguntando se eu estava em meu trabalho, que ela precisava falar comigo sobre meu amigo Marcos, claro que pedi que ela viesse assim que puder, e no finzinho daquela tarde ela apareceu, ela estava visivelmente triste e queria minha opnião, já chegou derramando um monte de coisas.
Disse que meu amigo não a estava procurando mais com tanta frequência, que só chegava em casa e só queria saber de comer e dormir, e ela ao ver que já estávamos sozinhos pegou seu celular e ainda falando foi me mostrando sua fotos; Umas de lingeries e uma até que a vi de relance usando um plug anal, ela mostrava e dizia:
-Mara: Olha Alê, você acha que eu sou uma mulher interessante?
-Eu: Sim, você é adoravel. (Meu pau já estava querendo pensar por conta própria)
-Mara:Estou tentando de tudo Alê, lingeries, joguinhos, até já conversamos sobre abrir a nossa relação.
Aquilo meu deu até batedeira, pois como disse, eu estava numa epoca mais clean, queria uma vidinha normal, estilo o da cidade que moro hoje, mas meu pau já não estava mais concordando comigo, e ela continuou mostrando suas fotos enquanto se lastimava sobre a “broxura” do meu amigo. E foi assim até que ela disse que até tinha proposto a ele abrir a relação deles, e que ele pareceu bem interessado, mas como eram novos na cidade como eu não tinham ninguém de confiança para essa abertura, e ela parou de me mostrar suas fotos e me falou:
-Mara: Alê, você acha que isso vai ajudar a gente?
-Eu: Olha Mara, eu não sei se o Marcos te falou, mas eu nunca fui santo, eu já tive alguns encontros assim, e geralmente as coisas ou são 8 ou 80, ou melhoram de vez, ou ferra tudo de vez.
-Mara: Alê você viu minhas fotos, vocês me acha interessante?
-Eu: Ai caramba Mara, não me coloque numa situação dessas não, eu tenho muito carinho pelo Marcos, e jamais faria nada, absolutamente nada, sem que ele quisesse e me dissesse com todas as letras.
-Mara: Mas então me acha né? Só não fala por respeito ao seu amigo?
-Eu: Bem por ai sim Mara, mas sem conversar com ele, não irei além disso nunca.
Ela então foi embora, dizendo que iria conversar com Marcos aquela noite, e ver o que poderia rolar e pra ela tudo bem se for os 8 ou os 80, que ela queria voltar a viver e gozar como era antes, e que se eu fosse realmente um bom amigo, pensaria muito em ajudar eles.
A FDP da Mara me ascendeu um fogo novamente, meu pau já estava com vontade própria, e só pensava em socar a rola naquela Pin Up de cabelos vermelhos, mas sempre quando isso vinha em minha mente, já tratava de tirar, por respeito ao meu amigo; Depois disso se passou dois dias sem novidades, e num final de expediente lá pelas 18:00 e pouco o meu amigo Marcos chegou lá na loja, demos boas risadas e eu já estava quase finalizando alguns trabalhos, ele ficou ali batendo papo e um zuando o outro, e quando fechei tudo ficamos sentados nuns banquinhos de uma praça ali bem próximo ao meu trabalho, batendo papo; Nesse momento ele soltou:
-Marcos: Irmão a Mara veio falar com você sobre a gente?
-Eu: Veio sim maninho, e o que eu puder fazer para ajuda-los eu farei cara, só quero que você vivam bem e felizes irmão.
-Marcos: E ela falou também sobre umas taras nossas?
-Eu: As taras são de vocês dois, ou dela?
-Marcos: Nossas maninho, nossas, a vida é curta mano, se deixar pra depois a vida passa e daqui a pouco estamos só coemndo sopa e tomando remédios aposentados e o pau nem pra mijar serve mais.
Foi só risadas e um zuando o outro, e o papo meio que se perdeu por uns longos minutos, mas ele voltou ao assunto:
-Marcos: Você sabe que eu só aceitaria uma zueira dessas se fosse com você né mano, pois sei que com você a gente pode confiar, e curtir realmente o que temos que curtir, e sei que você tem “know how” sobre isso.
-Eu: Cara, antes deu falar qualquer coisa pra você, vá pra casa, pensem bem no que estão me propondo, pois isso pode turbinar o relacionamento de vocês, como foder com tudo, e eu não quero ser o percursor disso de jeito nenhum irmão; Te considero um irmão não um amigo, e jamais quero perder sua amizade por buceta.
Voltamos a rir pra caramba e mudamos de papo novamente, e quando estávamos nos despedindo pra ir embora ele disse que conversaria ainda aquela noite com Mara sobre o assunto, e que assim que tivesse uma resposta ele me avisaria. Voltamos as zuações e fomos cada um para sua casa.
Cada dia depois daquela conversa foi uma tortura, eu intimamente queria esfolar todos os buraquinhos daquela putinha de cabelos vermelhos, mas não poderia me mostrar tão faminto assim, e nem ficar perguntando ao meu amigo sobre o assunto, então os papos e as brincadeiras continuavam as mesmas e ele irritantemente não tocava no assunto mais, e assim foi quase um mês e pra ser sincero eu já estava achando que eles só com a ideia de abrir a relação já tinha esquentado as coisas entre eles, foi só a ideia que eles precisavam pra voltar ao fogo do casal; Ledo engano, pois um final de tarde ele chegou lá em meu trabalho como todos os finais de tarde e do nada ele soltou:
-Marcos: Maninho, amanhã é sábado e estou pensando em “queimar uns ossos” lá em casa (fazer um churrasco), amanhã cedo vá lá pra casa, dai a gente da umas risadas e bate um bom papo.
-Eu: Claro cara, e eu levo o que pro churras?
-Marcos: Acho que a Mara quer que você leve apenas você mesmo. (Falou rindo e me zuando)
-Eu: Ué, e o que vocês decidiram então?
-Marcos: 8 ou 80 irmão, só que pode ficar sussegado, é nossa decisão não sua, você só esta querendo nos ajudar, eu sei disso, e jamais perderia a sua amizade mano.
-Eu: Só vá lento nas ideias de vocês, que não como cu de homem não hein. (Finalizando com uma zueira e risadas mútuas, como sempre)
Fui pra casa já deixando as ideias fluirem em minha mente, imaginando como seria a putinha da Mara numa transa, e como faria pra ser mais light e deixar fluir as coisas no dia seguinte.

Depois continuo o relato, (nada aqui é ficção, só troquei os nomes por motivos óbvios).
Quem quiser conversar comigo, me escreva beleza?
Sou branco, 1.75cm., uns 90kls, 47 anos, cabelos quase sempre bem curtinhos, dote uns 16/17cm, e olha que demoro muito, muito mesmo pra gozar. e-mail: [email protected]

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:1djunkeea2in

    Oi tudo bem perdi a minha conta no Skype [email protected] lembra vou fazer outro e te falo por Aki