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Viagem ônibus e o casal evangélico

1277 palavras | 5 |4.49
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A noite parece que nossos instintos hormonais superam aos racionais e foi assim que aconteceu numa viagem de ônibus.

Bom dia, meu nome é Diego, tenho 32 anos casado, mas tem certas coisas que a gente não consegue evitar pois o destino força os acontecimentos. Viajava de Brasília para Belém na poltrona 28. Ao lado de minha poltrona viajava um casal de evangélicos que pela conversa vinham de um congresso religioso, um encontro de casais de sua igreja. A senhora aparentando 40 anos e ele parecia bem mais novo. Mas pela conversa dava pra ver que eram casados.
Ela uma morena cabocla, com um vestido longo escondia o volume de sua trazeira, mas mesmo assim dava pra ver que tinha uma bunda grande e seios pequenos. Ele um rapaz magro e alto, parecendo ter uns dois metros era mais calado e parecia ser muito amoroso com sua esposa. Com menos de uma hora de viagem, a noite chegou e eu senti que o rapaz estava incomodado na poltrona com sua perna esticada no corredor. Ao meu lado viajava uma senhora bem idosa, mas desceu logo na primeira cidade que o onibus parou, ai fiquei sozinho nas duas poltronas.
Pouco depois o onibus parou para jantar, todos desceram, mas quando o onibus estava já pra partir senti uma convulsão no estômago e com medo de perder o onibus entrei e fui fazer minhas necessidades no banheiro do onibus. A cólica era tanta que fiquei bastante tempo sentado no vazo, o onibus saiu e eu lá sentado. Quando fui colocar minha calça notei que havia um filete borrado na cueca, então tirei-a e joguei fora. Só tinha um problema, como minha calça era de moletom o volume ficou aparecendo.
Quando volto para minha poltrona vejo o rapaz se esticado nela, quando ele me viu foi levantando e pediu desculpas culpando a esposa por ter mandado ele sentar alí. Ela também se desculpou dizendo que pensara que eu havia desembarcado. Respondi que estava com enjòo e fui ao banheiro, mas que agora estava bem e tinha tomado um dramim. Vendo a cituação do rapaz ofereci minha poltrona dizendo que sentaria em seu lugar para ele ficar mais a vontade. Quando falei isso meu pau já tava dando sinal de vida, ainda bem que estava escuro, mesmo assim virei de lado para ele não ver.
Sua esposa logo disse que não precisava, embora tenha reclamado por ele que seu marido viajava desconfortável naquelas poltronas. Antes que ele sentasse na sua cadeira, eu já muito excitado, falei: minha senhora deixa eu sentar na janela e a senhora fica no corredor, assim seu marido pode esticar melhor a sua perna. Disse isse e já fui entrando, ela olhou assustada pra mim, vi que notou também o volume que formava, mas mesmo assim encolheu as pernas para eu passar.
Os minutos que seguiu foi a mulher convencendo o marido que assim ele ficaria melhor, perguntou se ele queria uma coberta, com sua negativa, ela pegou uma pra si cobrindo seus braços. Embora eu estar com muito tesão temia fazer alguma coisa. Mas com a posição que ficou a evangélica bastava eu colocar a mão no encosto que encostava em sua bunda. Não resistindo comessei passar os dedos de leve, senti ela se contrair, mas depois voltou encostar a bunda no encosto prendendo minha mão. Voltei a movimentar, ela novamente contraiu distanciando. Então tirei a mão de cima e coloquei por baixo e esperei, logo ela vem de novo com sua bunda quase sentando na minha mão. Quando tentei puxar ela deu um pulo e sentou virada pra frente. Falou alguma coisa com o marido, ele respondendo com monosílabos e parecendo já dormindo.
A crente olha pra mim, eu fingindo dormir, mas não tirei a minha mão pra dá entender que realmente estava dormindo. Ela então se levanta e vai ao banheiro, quando volta estou na mesma posição virado pro corredor com a mão quese toda no seu banco. A senhora não fala nada, olha pro marido que dormia, senta novamente. Menos de um minuto vira, levanta o encosto do meio e volta na posição da bunda virada para o meu lado, mas sem encostar. Eu meio sonolento fechei o olho, e logo senti uma coisa cobrindo minha mão, quando vi era seu vestido rodado que alem de cobrir minha mão cobria também meu joelho.
Neste momento minha mão começou a tremer, mas não tirei do lugar. Aos poucos e devagarinho sentia que a crente vinha encostando sua bunda, quando meus dedos encostou em sua pele eu tremi, ela recuou, se inclinou mais para o corredor e veio de novo, empurrando a bunda, eu tirei a mão, ela foi e empurrou mais a sua bunda encaixando nas minhas pernas.
Nesta hora senti que não devia mais ter medo nenhum, então levei a mão na sua bunda, ela se arrepiou toda mas não saiu do lugar. Logo notei que ela estava sem calcinha e comessei a aliza-la. Senti seu cu piscando, coloquei o dedo, ela arrebitou e eu enfiei. A crente então deu umpulo e voltou a sentar olhando pra frente. Mas eu vi que ela deixou sua mão cair na minha cocha. Eu já sem pudor nenhum puchei sua mão até meu pau e ela deixou, teirei ele pre fora ela segurou, seus duas mechidas tirou a mão virou novamente a bunda pra meu lado, puxou o vestido cobrindo toda minha perna.
Com muita dificuldade encachei na sua buceta, ela levou a mão pra traz pegou meu pau e levou para sua bunda. Eu precisei apenas ficar parado pois ela enfiou ele na sua bunda, deu até pre sentir um trum trum trum como se fosse arrebentando suas pregas. Meu tesão era tanto que logo gozei dentro daquele cusão, mas ela não deixou eu tirar, enquanto não acabasse de masturbá-la. Então dormimos cada qual virado pro seu canto.
Após a parada da madrugada resolvi voltar pra o meu lugar e dormi. Já quase pra amanhecer o rapaz tocou em minha perna, eu acordei, então ele me disse: o senhor não se importa se minha esposa sentar novamente com o senhor, é que minhas pernas estão querendo dar caibras e eu quero esticá-las. Respondi, não tem problema nenhum, então a senhora veio e pediu pra sentar na janela, jogou sua coberta sobre a gente. Nestas alturas seu marido já estava todo esticado no banco, com os pés já perto dos meus. Com menos de vinte minutos a evangélica já estava deitada com a cabeça no meu colo, e sem nenhuma cerimônia liberou meu pau e começou a chupar ainda mole. Ficou chupando, chupando, até eu gosar. Ela engoliu mas não tirou a cabeça do meu colo.
De olhos fechado levei um susto quando vi seu marido em pé chamando pelo seu nome, Suely. Ela se levanta e pergunta: o que foi amor? Ele responde perguntando: que você está fazendo no colo do senhor? Antes de eu responder ela disse: nada não amor, é que tava frio e acabei dormindo. Virou pra mim e disse: o senhor não ficou chateado? Eu respondi: tudo bem, não foi nada. Ela então disseao seu marido: porque você não convida o moço pra conhecer nossa igreja, isso é se ele mora em Belém. Confirmado minha residência recebe um convita do missionário Lucas para conhecer sua igreja.

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5 Comentários

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  • Responder wanderlei ID:1dai702bd2

    ESTE E FAMOSA CRENTE DO RABO QUENTE ELES PREGAM CASTIDADRE E ELES MESMO NAO CUMPREM

  • Responder Cardoso ID:8d5g1dq8ra

    Sou de Belém adoraria conhecer essa crentinha

  • Responder Lucas ID:1cxvs3rnxqft

    Esses contos de viagem de onibus, me fez eu gostar de viajar…. mas nessa história de ultimo banco tive que deixar um travesti me chupar… foi uma aventura… uma hora escreverei

    • Ronald ID:gqayc0k0j

      Eca, nojento!

  • Responder Luis comedor ID:1ebciijidgpo

    Muito bom seu conto. Eu particularmente adoro foder com as Crentes são as mais safadas e adoram dar o cuzinho e se forem Casadas então ai que fica gostoso mesmo, de foder e saber que o corno nem desconfia . !!! E eu sou tarado por um cú…………..então é perfeito