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Recomeçando a vida – 02

2134 palavras | 3 |4.39
Por

Mãe e filhinha taradas, tesudas e muito gostosas, é tudo de bom.

No dia seguinte acordei no horário costumeiro e fiquei feliz quando ouvi o habitual barulho de Lucia mexendo na cozinha, tomei meu banho, me vesti e fui pra cozinha, dei bom dia em tom alegre ela virou me respondendo com um belo sorriso, perguntei:
-Você está bem Lucia?
-Estou ótima Sr. Claudio,
Percebi então que se estava tudo bem, poderia dar o próximo passo, então perguntei:
-Você pode me esperar chegar do trabalho algum dia no final da tarde?
Ela logo percebendo a malícia da pergunta, disse:
-Só posso se seu marido viajar e se encontrar um lugar para deixar minha filha, não gosto de deixá-la sozinha em casa, por causa de um namoradinho que ela tem,
-Entendo, mas, mesmo assim estou a sua disposição,
Acabei de tomar o café e quando ia saindo para o trabalho, parei atrás dela e disse perto de seu ouvido,
-Eu te quero por inteira, fiquei morrendo de vontade de fazer amor com você.
Alguns dias se passaram e Lucia no horário do almoço perguntou:
-Sr. Claudio, posso faltar na sexta-feira? Tenho umas coisas pra fazer e poderia compensar em outro dia,
-Sem problema Lucia, faça como achar melhor,
Na dita sexta-feira ela faltou e tive que me virar, tudo bem, um dia só a gente dá um jeito, quando foi no domingo, oito horas da manhã ouço barulho na cozinha, fiquei assustado, vesti um calção samba canção e sai do quarto para ver o que era, quando chego na cozinha era a Lucia, ufa, que susto, ainda bem que era ela e não um ladrão, só que meu pau estava meia bomba e o olho dela foi direto nele que logo começou a endurecer, pra disfarçar perguntei porque tinha vindo trabalhar, disse que estava compensando a folga da sexta-feira, que o marido havia viajado e que a filha tinha ficado na casa da tia, ou seja, melhor impossível. Voltei para o quarto e fui tomar um banho, quando estava ensaboado, ouvi a porta do quarto ser aberta, me apressei em terminar o banho, me enrolei na toalha e sai, ela disfarçou e disse:
-Estou dando uma arrumada no seu quarto, desde o dia que fizemos aquilo na cozinha, não consegui esquecer e estou morrendo de vontade de tentar meter e saber até onde agüento, sei que sou pequena e que não consegui nem ter um parto normal por não ter passagem, meu marido é pequeno e o pau dele também, então minha bucetinha é quase virgem e nunca dei o rabinho, mas, morro de vontade, meu marido nunca gostou,
Com todas essas dicas só me restava passar para a próxima etapa, não perdi tempo, fui chegando perto dela, abraçando carinhosamente, dei-lhe um beijo e fui acariciando aquele corpinho pequeno, mas, quente, firme, de formas bonitas e com cheiro inebriante, com os meus 1,90 m, meu corpo envolvia completamente o dela, fui tirando cada peça da sua roupa com calma e carinho, como se fosse um ritual de acasalamento, como não oferecia nenhuma resistência, continuei até que ela estivesse nua por completo, afastei-me um pouco e pedi que desse uma voltinha, gente, que corpinho lindo e delicioso de abraçar, peguei no colo, levei para a cama e comecei a beijá-la da ponta dos dedos do pé até seu pescoço, ela se arrepiava toda, subi lambendo entre as pernas com muita calma e carinho, curtindo cada pedacinho daquele corpinho perfeito, chegando na bucetinha totalmente depilada, lisinha, tufadinha, fechadinha, com o pinguelinho grandinho pra fora e com um aroma delicioso, meti a boca e enfiei a língua o máximo que conseguia, lambia do pinguelinho até o rabinho, seu liquidozinho escorria na minha boca, estava muito excitada, seus movimentos eram desconexos, emitia sons característicos de tesão e desejo, não dava folga para ela, chupava e lambia aquele grelinho com uma gula alucinante, num dado momento, ela prendeu minha cabeça com as pernas e estremeceu num gozo alucinante, caiu pra trás se jogando com força na cama, fez-se um silêncio absoluto, ainda com os olhos fechados, as narinas dilatadas e os lábios gelados, começou a relaxar, abrindo os olhos e soltando um sorriso apaixonante, ficamos abraçados por alguns minutos, e novamente nos abraçamos e nos beijamos com todo o desejo que podíamos.
Levantamos e fomos para o banheiro tomar um bom banho juntos, quando estávamos debaixo do chuveiro, ela pegou o sabonete e começou a me ensaboar carinhosamente, comecei a ter uma ereção, ela pegou no meu pau e começou a punhetar, ele enrijeceu completamente, pulsava em suas mãos, ela se abaixou e começou um boquete, quando estava molhadinho com a sua saliva, Lucia se pendurou no meu pescoço e me laçou com suas pernas na altura da minha cintura deixando a cabeça do meu pau bem na direção da entrada de sua grutinha, estava muito melada, encostei a cabeça do pau na entradinha, fui enfiando com muita dificuldade, parecia que estava tirando um cabaçinho de tão apertada que era, mesmo assim Lucia não desistia e nem voltava a trás, foi enterrando aos poucos cada centímetro que agüentava, quando estava a metade dentro, parou e olhou-me nos olhos dizendo:
-Está doendo, mas, quero esse pau todo dentro de mim, continua enfiando, não pára,
Tentei enfiar mais um pouco, já tinha ocupado todo o espaço que ela possuía dentro da xaninha e ainda tinha um pouco menos que a metade do meu pau de fora, Lucia continuava agarrada no meu pescoço e começou a subir e descer seu corpo, com o pau enfiado no seu corpo, dos 25 cm, acredito que pelo menos 15 cm ela engolia com desejo e tara, cada vez mais foi aumentando a velocidade e a força das estocadas, de novo começou a se contorcer e se agarrar em mim com mais força e desejo, sentia a pressão de sua bucetinha apertando e sugando meu pau, pedia-me para gozarmos juntos, quando senti que ela estava para gozar, aumentei meu ritmo e concentração, nos agarramos mais fortemente e se pudéssemos, naquele momento, tornaríamos nossos corpos um só, explodimos num gozo delicioso, nos seguramos na parede do boxe para não cairmos exaustos, esperamos nossas respirações voltarem ao normal e delicadamente a coloquei no chão, quando olhamos nossos corpos, vimos filetes de sangue no meio de suas pernas e no meu pau também, perguntei:
-Como você está, te machuquei?
-Estou toda doída e ardida, parece que estou toda rasgada por dentro, mas, me sinto realizada, foi meu melhor momento como mulher, nunca senti tanto prazer, fiz por desejo e tesão, e o mais importante, farei mais mil vezes se o senhor quiser.
-Claro que quero Lucia, fazia muito tempo que não sentia tanto prazer também, você é uma mulher maravilhosa em todos os sentidos.
Acabamos de tomar nossos banhos, nos beijamos e nos abraçamos carinhosamente, com a sensação mais deliciosa do mundo para os dois. Fiquei no quarto até a hora do almoço, perto do meio-dia Lucia entra no quarto e avisa que a refeição está na mesa, levantei e fui para a copa, ela me serviu e ficou ao lado me olhando almoçar, sem falar nada, virei pra ela e disse:
-Pegue um prato, talheres e sente-se para almoçarmos juntos,
Mesmo timidamente fez o que pedi, conversamos amenidade e contamos histórias da vida um para o outro, quando terminamos de almoçar, perguntei:
-Você vai embora agora?
-Não Sr. Claudio ainda tenho muito a fazer, tenho que deixar as coisas em ordem,
-Ta certo, vou para o quarto assistir um filme,
Na verdade queria mesmo era dar uma cochilada. Já passava das dezessete horas quando despertei, o silêncio era absoluto, achei que Lucia já havia ido embora, fui até a cozinha, a porta do quintal estava aberta, ainda fazia muito calor e ela estava na área de serviço lavando algumas peças de roupas na mão mesmo, fiquei de longe observando aquela pequena e ao mesmo tempo gigante mulher. Quando estava envolto em meus pensamentos, ela se vira e me vê olhando na sua direção, deu um sorriso e falou alguma coisa que não entendi, fui até mais perto e pedi para ela repetir o que havia dito, olhou para mim e disse:
-Sr. Claudio, não estou satisfeita,
-Como assim Lucia, com o quê não está satisfeita?
-Não consegui fazer o que queria,
-E o quê você queria?
-Queria engolir todo o seu pau e não consegui,
-Minha querida, não tem jeito, você é uma mulher perfeita e deliciosa, mas, sua buceta nunca vai agüentar todo meu pau dentro, simplesmente por falta de espaço, você é larga, mas, rasinha,
Ela riu e disse maliciosamente,
-Nunca disse que só podia ser na bucetinha,
Fiquei paralisado e perguntei:
-Você já deu o rabinho?
-Não, nunca nem tentei, meu marido não gosta,
-Quer tentar?
Ficou pensativa, calada e devolveu a pergunta,
-O senhor quer?
-É claro que se você quiser, eu quero, quando você vai querer?
-Só pode ser agora, não sei quando vou ter outra oportunidade,
Nem pensei duas vezes, fui me chegando pra perto dela, abraçando pelas costas e esfregando meu pau naquele rabinho desenhado a pincel de tão perfeito e redondinho, segurei-a no colo e a levei para a sala, coloquei de quatro no sofá e caí de boca naquele rabinho, lambia e molhava o máximo possível, primeiro enfiando um dedo, quando percebi que a musculatura havia relaxado, enfiei o segundo, ela reclamou um pouquinho, mas, deixou, quando senti que tinha acostumado, enfiei o terceiro dedo, fiquei assim brincando por um bom tempo, ela começou a rebolar com meus dedos enterrados no rabinho e senti que aquilo estava lhe dando prazer, pedi que arrebitasse mais e que abrisse a bundinha com suas mãos, joguei bastante saliva pra dentro, fui com o pau na sua boca e pedi que deixasse bem molhadinho, ela deu uma bela chupada, voltei para trás dela e posicionei a cabeça já relaxando na entrada do seu cuzinho, e comecei a meter bem devagar, mas, sem voltar, ela foi se contorcendo e fazendo carinha de dor, fiquei com pena e tentei tirar, ela segurou minhas pernas com as mãos para trás e disse para não tirar, ai bateu a loucura, voltei a enterrar sem parar, quando estava com a metade dentro, ela parou e empurrou o corpo para trás de uma vez só, senti meu saco bater na sua nádega, ou seja, estava todo metido em seu cuzinho e como era gostoso, quentinho, apertadinho e como ela havia relaxado começou a deslizar para dentro e para fora, Lucia olhos pra mim e disse:
-Agora eu estou satisfeita, goza na minha bundinha, goza seu tarado pauzudo, que eu acho que vou gozar também,
Acelerei meu movimento e cravei minhas mãos no seu ombro e puxava com vontade, 25 cm todo enterrando no rabinho de uma mulher que era a metade do meu tamanho, estava me deliciando e ela rebolando com prazer e satisfação, acelerei e ela começou a molhar tanto a bucetinha que parecia que estava mijando, com o liquido escorrendo por suas pernas, senti que ia gozar e avisei pra ela:
-Vou gozar Lucia, vou gozar neste teu rabinho delicioso, arrombei teu cuzinho, rasguei todas as tuas pregas, baixinha gostosa, era isso que você queria?
-Era pauzudo tarado, já rasgou minha xaninha, agora rasga meu cuzinho também, então goza e enche de gala minha bundinha.
Aumentamos a velocidade e a força dos nossos movimentos, Lucia apertava meu pau com seu cuzinho, não agüentei nem mais um minuto, comecei a gozar como louco, enchendo seu rabinho de porra, me tremia e urrava de prazer e ela me acompanhando no mesmo ritmo, simplesmente arriei meu corpo em cima do dela que se jogou exausta no sofá, ficamos quietinho até meu pau amolecer dentro do seu rabinho, quando tirei de dentro, pude ver o buraco que se abriu com todas as pregas rasgadas e que ainda não tinha voltado ao normal, junto com a gala, escorria uns filetes de sangue, assim como meu pau ficou bem machucado também, fomos para o banheiro, tomamos um banho quente para um merecido relaxamento, que dia maravilhoso.
continua

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3 Comentários

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  • Responder Paulo Henrique ID:41ihyapjm9b

    .Muito bom esse conto, quero ler a continuação

    • El touro ID:41ihyapjm9b

      Pedido feito, pedido atendido.

  • Responder Luciana ID:477hngwp20i

    Também quero!!!