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Acabou o resguardo

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história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

13 e 14/11
A sexta, depois de muitos dias seguidos, tive descanso meu sogro levou minha sogra embora. A noite a Soraia disse para a irmã que hoje eu seria só dela. Nem esperamos as crianças irem dormir, nos recolhemos cedo. Eu achando que hoje ela daria para mim, mas não, só depois do médico liberar! Ficamos namorando, fez vários boquetes (deixou gozar três vezes, que ela sempre engole). Ela deixou a cabeça entrar, mas só. Ela deve estar um fogo só, trepávamos umas 4 ou 5 vezes na semana, até uns 2 meses, quando entrou no final da gestação. Já eu estou só o pó, nesse tempo perdi as contas de quanto peguei a Sônia, minha cunhada. E a Marli, minha sogra. Mas tenho de dormir sem poder possuir minha puta amada. Durante a tarde do sábado, depois de voltarmos do trabalho, a Soraia fala para mim:
– Eu sei que você me quer, eu estou queimando mais que você. Ter você o todo todo perto de mim e não poder ter você em mim é muito difícil, mas tem que esperar o médico. E quando ele liberar me aguenta, mocinho. Por enquanto falo para você pegar a Sônia, lá no fundo, mas vai já, que a noite você é meu macho, entendeu? Vai…
Fui procurar a Sônia, e ela já estava me esperando na área de serviço. Fiquei entre suas pernas, nos esfregando, beijando e apertando. Comecei a levantar seu vestido, ela desencostou da bancada, para facilitar, e o vestido saiu por cima. Comecei a dar beijinhos em sua boca gulosa e fui descendo, dando atenção especial aos seios, que estavam estalados. Continuei descendo fiquei passando a língua em seu umbigo e cheguei ao grelo, quando gemeu fundo. Quando encostei a língua no lábios da xoxota ela aperta minha cabeça contra ela e solta um longo ai! Coloco a língua entre seus lábios e fico forçando a língua, ela começa a se contorcer e gemer alto, até inundar minha língua num gozo delicioso. Suas pernas amolecem e ela precisa deitar. Pego uma caixa de papelão desmontada e estendo no chão é deita sobre ela. Ofegante, ela me abraça e nos beijamos alguns instantes. Quando se acalma, deito sobre ela e voltamos a nos beijar, enquanto meu cacete passeia na entrada dela, sem entrar. Ela passa a procurar encaixar a xoxota no cacete, sem sucesso. Para o beijo, me encara, transtornada, e fala:
– Não faz assim comigo. Vem! Eu quero tanto você, vem…
Falou com um modo tão singelo que simplesmente não tem como negar. Ele entrou o suficiente para seu rosto acender num prazer inegável. Fiquei entrando e saindo, vendo seu prazer transparecer em todo o corpo. Quando acelero, ela acompanha respirando ofegante. Ela cruza as pernas, sobre mim, me prendendo dentro dela, Ao mesmo tempo ela levanta seu quadril para ter eu mais dentro dela. Sinto que vou gozar, e solto uma gozada dentro dela. Ela abre os olhos com sinal de aprovação e força de novo. Ela solta um pouco e volto a socar, tirando quase todo e entrando rasgando. Sentindo que ela estava para gozar avancei sobre sua boca. Ela gozou instantes antes , junto comigo, de beijar. Quase consegui interromper o grito que ela deu. Deito ao lado dela, ela deita sobre meu peito e fica pegando o cacete molinho. Ficamos namorando no chão até a Soraia aparecer dizendo:
– Acho que já está bom, quero você pra mim essa noite. Pelo que vejo está bom pra você, maninha.
Meio contrariada a Sônia fala:
– É para mim é umazinha, enquanto não aparece minha mãe o minha irmãzinha…
Mesmo contrariada pegou meu cacete e mamou para devolver para a irmã com me recebeu. Deixando limpo ela me deixa voltar para dentro de casa com a Soraia, minha puta amada. Já dentro de casa a rotina, preparar jantar, dar banho nas crianças, assistir televisão até que a Soraia me levar ao quarto. Lá o rickinho dormia em seu berço, nós deitamos em ficamos namorando, mas não pode meter ainda. Aquele medo de trepar estava matando os dois, ela gozando só de sentir meu cacete roçando sua xoxota. Chegou uma hora ela estava transtornada, não aguentava mais ser chupado e ela sem deixar eu gozar, ela fala para mim:
– Me fode, não consigo mais. Fode eu. Preciso de você.
Deitei-a e fui sobre ela. O tesão era tanto que meu cacete entrou naquela racha alagada de gozo da minha puta amada. Com jeitinho ficamos fodendo a noite toda. Era uma gozada, um soninho, outra gozada, outro soninho. Acho que foram umas cinco ou seis vezes. A Sônia veio perguntar duas vezes se sairíamos do quarto. Na terceira falou que meus sogros viriam almoçar em casa, então tivemos que sair. Quando eles chegaram a Soraia não deu espaço para mãe dela ficar se oferendo a mim. Passou o tempo todo ao meu lado. Antes do almoço ficar pronto as três conversaram na cozinha e contaram da noitada da Soraia comigo. Ao entrarmos na cozinha, o Victor na frente e eu atrás dele, ao passar ao lado da Marli ela e aperta meu saco. Ela me encara com olhar de brava. Só o Victor não viu. Durante o almoço o Victor fala que o Johnny remarcou a reforma para quarta feira, por que terça é feriado. Logo após o almoço pediu para tirar uma soneca a Sônia levou-o para dos quartos, a Marli aparece um um azulzinho para mim, sorri e diz:
– Toma. precisamos cuidar de nossas coisas. – passando a mão no cacete, sobre a bermuda.
A Soraia ao lado, vendo sua mãe me preparando para comer ela enquanto o Victor tira uma soneca. As crianças já tinham voltado para brincar na rua. E nós três fomos para a área de serviço, onde pela manhã estava comendo a Sônia. Coloquei um caixa de papelão sobre a primeira e deitei e a Marli veio mamar meu cacete. De quatro, bunda empinada, a Soraia foi por trás e começou a dedilhar e lamber a mãe. Depois de gozar na boca da filha e ela vem sentar em mim, a Soraia pega meu cacete e direciona na xoxota da mãe que senta de uma vez, engolindo tudo. Passa a rebolar e dar pulinhos. De rente sinto meu cacete levar sua gozada. Ela deita sobre mim beijando meu rosto e boca. Me chamando de tesão, puto gostoso, garanhão. Deita a meu lado, a Soraia caí de boca no meu cacete, fica mamando e eu namorando sua mãe. Meu cacete levanta com a boca de veludo da minha puta amada. E ela fala:
-Vai, come o cu da minha mãe antes que o corno do meu pai acorde.
A Marli sorri com cara de aprovação, vira-se e empina a bunda. Vou atrás dela, que começa a rebolar, caio de boca naquele rabão gostoso, deixo bem molhado. Me ajoelho, a Soraia pega o cacete e coloca na entrada do do cu da mãe e força para a cabeça entrar, então solta, seguro sua cintura e começo a meter e ela a encostar recebendo com vontade o cacete. Paro e deixo ela contrair seu anus, puxando para dentro. Monto nela e soco até as bolas naquele cuzão guloso. Gozamos, ela grita e xinga de prazer, e desmonta. A Soraia cai de boca e fica mamando meu cacete e o cu da mãe. Estamos pingando suor, ao lado de onde estamos tem um banheiro, entramos para passar uma água no corpo e voltarmos para dentro de casa para agir como se nada tivesse acontecido na frente do Victor. Após o Victor acordar, eles ficaram mais um tempo, mas não quiseram jantar em casa.
Lá pelas 21 horas fomos para o quarto namorar. Lá pelas 23 horas entra a Sônia e pede para ver-nos trepando. Deitou-se cama onde a Soraia ficava nos vendo. E nós continuamos o namoro, dessa vez ela não recusou. Fodemos só três vezes. Não estava mais aguentando trepar.

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