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O Primeiro Boquete A Gente Nunca Esquece

1096 palavras | 4 |3.71
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Cada gozada é única e especial. Mas a primeira gozada que a gente dá ou recebe, isso fica marcado para sempre em nosso íntimo. É bom reviver!

Eu sou um degustador de sêmen habilidoso. E já mamei mais de cem pirocas diferentes. E desde a mais docinha e a mais amarga ou a mais ralinha e a mais grossa, uma coisa que eu pude verificar ao longo dessa minha deliciosa vida de putinho encubado é que existem mensagens específicas por trás de cada tipo de gozada.
Tenho 52 anos e decidi me aceitar como bissexual aos 40. Não deixo que ninguém saiba. E sigo meu dia a dia nessa vida dupla. E como sou taxista e também Uber não é muito difícil conseguir uma boa carga de leite masculino vez ou outra. E vários desses parceiros que consegui ao longo desses doze anos consegui arrastar para o meu cantinho secreto na zona rural, longe de tudo. Me separei da mulher poucos meses depois de aprontar pela primeira vez. Um jovem cheio de vida que fez sinal para mim por volta das duas da manhã. Eu já estava voltando pra casa, mas uma corrida a mais não pode ser dispensada. E essa corrida, para minha sorte, era na direção da minha casa. Eu estava com muito tesão depois de ter desfolhado uma revista porno, com atenção especial nas pirocas robustas e nas fotos da mulher tomando porra. E esse jovem me fez fantasiar uma farta gozada como aquela bem na minha boca. Eu já não sentia nenhum tipo de vergonha em fantasiar essas coisas. Já me aceitava totalmente como gay ou bissexual, sei lá! Não representava problema pra mim. Mas foi a primeira vez que deixei transparecer meu lado puta para outra pessoa. Logo que parei abri a porta da frente, o que não é comum para um taxista. Ele exitou um pouco, meio sem entender, mas entrou e se sentou do meu lado e eu já fui puxando assunto. Pareceu um cara hétero e era. Se foi minha primeira vez sendo puta de macho, foi a primeira vez dele gozando em outro macho. Conversa vai e vem eu fui direto ao ponto, sem qualquer vergonha. O máximo que poderia acontecer era ele se encrespar comigo e sair do meu carro.

– Tá com muita pressa de ir pra casa?
– Como assim?
– É que se não tiver com tanta pressa, eu poderia postar o carro e te fazer gozar na minha boca. Nem precisa encostar em mim. Só quero sentir a tua gozada na minha boca e engolir até a última gota.

Eu fantasiava dizer isso para um macho fazia muito tempo. Ele me olhou sem ação e até meio assustado e eu percebi que tinha realmente uma chance de provar o leite dele.

– Ah, vai! Que mal pode ter? Já gozou na boca de outro homem?
– Pô, moço, eu só quero ir pra casa.
– E eu vou te levar pra sua casa. Mas você não gostaria de gozar na minha boca?
– Não! Só quero ir pra casa.

Achei que tinha perdido a chance. E fiquei muito sem graça.

– Então tá! Não quer, não quer!

Fiquei na minha por um tempinho, mas estava tão confiante de que ia tomar o leitinho dele que fui parando o carro num canto murado discreto e sem casas de frente. Parei o carro e disse:

– Então só me deixa ver teu pau. Não vou nem encostar. Só quero ver se é bonito.

Ele exitou um pouco, mas…

– O senhor só vai olhar? Promete que só vai olhar?
– Claro, só quero ver ele ficando duro. Só isso!
– Tá bom.

Ele retirou seu pau meio mole pra fora da calça, pelo zíper e foi a primeira vez que vi outro piru de verdade e a poucos centímetros do meu alcance. Meu coração disparou. Ele já ia guardando…

– Pronto! Já viu, agora vamos embora.
– Espera aí, você não tem vergonha de mostrar esse piru mole desse jeito?
– O senhor queria ver e eu mostrei.
– Tá legal! Você me mostrou seu piru mole. Você, por acaso, tem problemas de ereção?
– NÃO! Claro que não!
– Então me mostra seu caralho duro. Quero ver até as veias dele e a cabecinha pra fora. Depois quero fazer ele desaparecer na minha boca…

O caralho dele foi ficando duro enquanto eu falava.

– Isso! Mostra o tamanho tão desse caralho. E o quanto ele fica duro.

O Jovem acabou aceitando a situação e, meio desconcertado, abriu a calça, revelando seu caralho por completo. Ele evitava me olhar. Mas ficou explícito o seu consentimento. Não perdi tempo e meti a mão, já acariciando o cabrestinho com meu polegar. Ele se acomodou no banco e fechou os olhos. O ligar era escuro. Mas dava pra ver mais do que o suficiente. Abocanhei aquele caralho com uma sede de leite, que já fui chupando e batendo punheta pra ele. Eu já tinha a boca e a garganta bem treinada com cenoura, banana, pepino e até linguiça. Mas o cheiro, a consistência e a temperatura, fora as contrações, isso era simplesmente sem comparação. E não demorou nem dois minutos, eu fiz o jovem se contorcer todo no meu banco. E ao perceber que ele ia gozar, fui tomado por um frenesi que só fui experimentar novamente no momento em que senti um caralho me penetrando pela primeira vez. E com o rapaz se contorcendo todo, eu senti aquele primeiro impacto de porra bater no céu da minha boca e resvalar para a garganta. Não me lembro de já ter engolido algo com tanta vontade. E eu cheguei muito perto de gozar, de tanto tesão. Minha cueca parecia que eu tinha mijado, de tanto “mel” que brotou. Abocanhei o caralho todo, até o talo, assim que senti o primeiro jato de sêmen. E então deixei o caralho continuar descarregando leite direto na minha garganta. Até precisar voltar a respirar. E o jovem continuou gozando. Voltei a engolir o caralho e deixei na garganta mais um tempinho e fui tirando a boca, já espremendo. Espremi mais um pouquinho, dei uns beijinhos na cabecinha e me ajeitei para voltar a dirigir, enquanto o rapaz se ajeitava e guardava seu delicioso caralho em sua calça.

Eu comecei esse relato falando das mensagens por trás de cada tipo de gozada. Mas isso é assunto para uma próxima vez.

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4 Comentários

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  • Responder T ID:1dz10o5x4gc2

    uau… fiquei até com vontade de ganhar uma mamada dessas…

  • Responder Coroa60comtesãonorabo ID:b9rm2qojb5p

    Hum lembrei da primeira gozada em minha boca com um garotão, este dia fomos para um drive perto de nossa casa, onde íamos desde o nosso primeiro encontro, estávamos fazendo um 69 delicioso, onde com suas chupadas em meu cuzinho que me faziam subir as paredes, e um mamando bem gostoso, veio a primeira gozada (meu primeiro contato com porra na boca), e veio a segunda, nossa que gostoso foi sentir o gosto amargo de adocicado, fui para casa com gosto de porra na boca e com desejo de quero mais….

    • Melanie ID:1cl5u2f26pps

      Nossa! Fiquei até molhada. Eu sempre tive vontade de chupar um estranho desse jeito. Não sabia que homens gostassem tanto assim de esperma. Pelo visto, gostam mais do que a gente. Eu até gosto, se for bem ralinho e se estiver bem excitada. Mas teve um garoto que aquilo parecia até uns gosma nojenta que eu vomitei.

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Muito boa essa chupetinha.