# # #

Uma Sobrinha Saborosa

1784 palavras | 2 |4.64

O fato aqui relatado ocorreu há alguns anos. Era dezembro e minha família gostava de passar o natal no sitio que tínhamos no inteiro do Rio de Janeiro. Chegávamos bem cedo, se possível um dia antes, para poder aproveitar o máximo e adiantar os preparativos da ceia. Eu estava ocupado, pois tinha acabado de abrir minha loja, sendo assim, só iria ao dia 24. Minha sobrinha Alice de apenas dez anos, a época, tinha um compromisso com o coral da igreja e não queria faltar, porque ela é a principal voz, e assim como eu só poderia ir ao dia 24. Ela é filha única da minha irmã mais velha, super rígida na sua criação e os compromissos dela com a igreja. Ficou acertado que Alice iria comigo. Minha sobrinha é uma menina linda. Mesmo com seus dez anos, passa facilmente por uma menina de doze. Seu corpinho é bem evoluído, estilo falsa magra, de pele branquinha, cabelos longo, pernas grossinhas, bunda empinada e peitinhos lindos bem grandinhos. Ficou combinado que assim que acabasse meus compromissos pela manhã iria buscá-la.

Ao chegar o sábado, resolvi minhas pendências. Voltei para casa e liguei para saber se minha sobrinha já estava pronta. Ela atendeu e disse que estava me esperando chegar. Assim que cheguei interfonei para minha sobrinha descer, mas ela disse iria abrir a portão da garagem, porque tinha que terminar uma coisa. Quando Alice abriu a portão, perguntei o que ela tinha que terminar. Ela explicou que estava na duvida entre dois biquínis. Fiz cara de puto, mas aceitei de boa. Sentei ao sofá e ela entrou no banheiro. Demorou alguns minutos sai ela com os dois biquínis a mão reclamando que estava na duvida, mostrando-os perguntando qual era o mais bonito. Na hora não tive muita maldade, mas confesso que passou pela cabeça como seria vê-la de biquíni sem mais ninguém por perto. Pensamentos impuros me rodearam e no impulso disse: – para saber qual o mais bonito, teria que ver como ela ficava com neles. Ela respondeu: – tenho vergonha, tio!

Tentei acalmá-la, explicando que não precisava ficar com vergonha de mim. Afinal de contas era seu tio. Ela ficou pensativa, aceitando minha proposta. Alice entrou no banheiro deixando o outro biquíni em cima do sofá. Eu não resistir. Acabei pegando a calcinha pra cheirar, imaginando como seria sua bucetinha. Não demorou muito e ela saiu me pegando de surpresa, disfarcei tirando a calcinha de cima do nariz pondo no lugar. Minha sobrinha fez uma cara de surpresa, mas deu de desentendida ficando parada em minha frente. Fiquei babando notando seu corpinho. Alice pergunta se estava bom. Fiz sinal de positivo com a cabeça, falando se ela poderia dar uma voltinha. Esse biquíni era azul escuro, bem pequeno, ficou bem dentro do reguinho, na frente dava pra ver o volume que sua bucetinha, visivelmente carnuda. Na parte de cima o sutiã acompanhava o formato dos seus peitinhos, deixando a mostra os biquinhos salientes. Meu pau já estava duro. Ela entrou novamente no banheiro para por o outro. O segundo era preto um pouco folgadinho, não dava muita ênfase aos seus pequenos tributos em formação. Olhei por alguns instantes com o pau latejando falando: – esse é um pouco maior, mas deixa o tio arrumar pra você. Não estava acreditando no que ia acabar de fazer. Alice meio que inocente aceitou. Ela se aproximou. Solicitei que ela virasse de costas. Puxei a calcinha subindo um pouco mais, com isso ele entrou mais em seu reguinho. Fiz sinal pra ficar de frente. Com muita cara de pau, coloquei os dedos por dentro para ajeitar melhor. Diminuindo o tamanho para acompanhar melhor o formato de sua bucetinha. Alice ficou sem graça, esboçando uma reação de sair. Terminei meu trabalho dizendo: – pronto, agora está melhor! Você fica bem com os dois! Ela sorrir dizendo que ficou com vergonha.

Eu a olhava com pura cobiça, a ponto de ela perceber. Ela diz que irar tirar o biquíni. Mas de entrar no banheiro para tal, não me contive: – Alice, você é linda! Deixa o tio ver você sem biquíni? Na hora respondeu não. Tentei persuadi-la: – por que não? Ela explicou que eu era seu tio e que não podia ficar sem roupa na frente de um homem antes do casamento. Expliquei que ninguém iria saber, seria um segredinho nosso. Ela novamente veio com papo de igreja, que seria pecado. Estava disposto a vê-la nua: – olha, não é pecado se você quiser! Pecado é fazer sem vontade! Ela ficou pensativa. Não satisfeito perguntei novamente: – ninguém vai saber, tira o biquíni? Ela aceitou, mas disse que seria só um pouquinho, porque tinha medo da sua mãe ficar sabendo. Alice timidamente começou a tirar a parte de cima. Disse que queira ajudá-la a tirar. Ela aceitou sem questionar dando um passo mais a frente. Terminei de tirar a parte de cima. Ver aqueles peitinhos duros, com áureas rosadinhas e biquinhos lindos, quase me fez cair de boca na hora. Desci as mãos e fui descendo a parte de baixo. Sua bucetinha era mais linda do que pensava, com pelos ralinhos e carnudinha. Não contive o tesão e passei o dedo por duas vezes em sua bucetinha. Quando fui tentar uma terceira vez, ela colocou a mão na frente, falando que já estava bom. Não forcei mais. Pedir para ficar só mais um pouquinho, porque seu corpinho era lindo. Alice acatou meu pedido. Tirei sua mão de cima da sua bucetinha. Ela novamente disse que estava com vergonha e medo: – tio se minha mãe souber disso ela vai me bater. Tranqüilizei-a explicado que ninguém iria ficar sabendo de nada, e ao final disse: – deixa o tio dar um beijo na sua perereca? Ela arregalou os olhos respondendo que não. Peguei em seu braço, passei a mão em seu cabelo: – o tio só vai dá um beijinho. Alice não respondeu nada. Abaixei um pouco da cabeça e a puxei pela cintura dando um beijinho bem em cima da sua buceitnha. Sua reação foi de susto, encolhendo a barriga. Tomei mais coragem abrindo sua bucetinha expondo seu grelhinho metendo a língua. Alice soltou um gritinho de ai tio! Aproveitei sua reação, passei a língua mais vagarosamente, minha sobrinha dizia que estava fazendo cócegas. Não perdi tempo e perguntei se ela poderia deitar no sofá. Ela questionou o motivo. Disse que era para beijar melhor sua perereca. Pensativa, mas agora curiosa com a avalanche de sensações de seu corpinho estava passando. Acabou aceitando, porém quando deitou colocou as mãos para tampar sua bucetinha. Tirei com delicadeza suas mãos, abri mais suas pernas caindo de boca em sua bucetinha. Chupava e passava a língua em cada cantinho. O sabor era maravilhoso, lembrava o cheiro que senti da calcinha do seu biquíni. Ela gemia baixo, entregue ao prazer. Seu corpinho reagia de forma natural ao que estava acontecendo. Seu liquido de lubrificação começa e descer suavemente, para o meu deleite. A safadinha de dez anos estava gostando. Parei por um momento e perguntei se estava bom. Alice respondeu que sim, mas achava melhor parar.

Disse que queria mais pouquinho. Só que dessa vez antes de voltar a chupar sua bucetinha. Fui em direção aos seus peitinhos, passando a língua e dei uma mordiscada de leve em cada um. A reação dela foi de prazer, soltando um suspiro. Dei um leve beijo em sua boca, bem recebido, o que indicava que ela já tinha beijado. Voltei às atenções para sua bucetinha. Suas reações ficavam mais fortes, ela fechou os olhos. Sua bucetinha estava cada vez mais prazerosa. O sabor que escorria da sua lubrificação estava mais espesso em quantidade razoável para sua idade. Era bem provável que ela tinha gozado, mas pela falta de conhecimento e sua ainda ingenuidade. Alice não sabia do que se tratava. Seu corpo relaxou suas perninhas ficaram moles. Eu parei. Ela estava totalmente suada. Alice abriu os olhos e sorriu. Levantei-me dizendo para ela ficar ali que já voltava. Foi minha vez de ir ao banheiro. Tirei meu pau e lavei, porque estava todo melado.

Volto com o pau pra fora dizendo: – agora é a sua vez de beijar o pinto do tio! Alice fez uma cara de nojo, explicando: – mas tio, não sei fazer isso! Cheguei com meu pau perto dela e a mandei ficar sentada no sofá: – é só por dentro da boca e chupar igual a pirulito! Tímida ela pegou no meu pau, olhou, colocou sua língua de fora e lambeu a cabeça: – tio estou com medo! Pus a mão em seu queixo: – é só por dentro da boquinha, você vai gostar! Alice abriu a boquinha colocando a cabeça dentro: – agora é só chupar. Minha sobrinha aos poucos foi colocando mais alguns centímetros do meu pau dentro da bocquinha, mas chupava sem jeito. Devagar fui orientando: – calma, chupa devagarinho. Ela foi pegando o jeito. Alisei seus cabelos e seu rostinho lindo. Ela parou e perguntou se estava fazendo direito: – está minha linda. Agora chupa mais! Ela voltou ainda mais segura. A visão era linda. Olhava e via aquela menininha nua com meu pau em sua boquinha. Não demorei muito pra gozar e os primeiros jatos de porra foram dentro de sua boquinha. Alice tirou de imediato meu pau da sua boquinha. Os outros jatos pegaram em seu rostinho. Ela fez cara de nojo e disse que o gosto não era bom perguntando o que era. Expliquei por alto o que era, e sobre o gosto era normal ser ruim, porque era a primeira vez dela. O clima ficou meio tenso. Ela nua com o rosto todo gozado. Eu com o pau duro melado de goza e baba.

Disse pra ela tomar banho. Voltei com o pau para dentro do short. Ela saiu já arrumada para saímos. No caminho conversamos sobre o que tínhamos feito. Sempre que dava passava a mão em suas perninhas. Disse que devíamos aguardar segredo e que caso ela quisesse fazer de novo era só dizer. Timidamente disse que iria querer mais. Na casa tive quase a oportunidade de repetir a dose, mas…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 42 votos)

# # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ana Júlia ID:1ewxzum5t7l7

    Nossa!

  • Responder Anonimo ID:1cp1triej2n4

    Nossa… muito bom o conto. Mas teve continuação? De que lugar do RJ vcs são? Gostaria de conhece-la…