# #

Crônicas de Paula – 1: O Predador Sexual (2ª Parte)

1454 palavras | 2 |4.71
Por

Segunda parte do relato que narra a saga de Paula, uma bela e fogosa mulher que se tornou presa de um predador sexual super dotado. Agora, ela terá que lidar com seu marido traído.

Após a deliciosa loucura na academia, sem calcinha e com a buceta dolorida, Paula, enfim, chega ao nosso apartamento. Tudo que aconteceu a fez ficar ainda mais excitada. Seu corpo queimava por dentro e pulsava por fora. Paula estava tomada pelo desejo de mais sexo. Ela sentia uma vontade irresistível de comer e ser comida, de fuder e de ser fudida, apesar da dor na buceta causada pelas estocadas que recebeu do seu personal trainer há poucos minutos.

Foi com toda essa tara que minha mulher chegou em casa e ao entrar se deparou comigo na sala onde eu bebericava um copo de uísque enquanto tranquilamente ouvia música esperando-a.

Paula abraçou-me com força, beijou-me com paixão e sem nenhuma hesitação segurou meu pau e exigiu que eu a fudesse imediatamente. Não a decepcionei, sem vacilar eu mordisquei seu pescoço e apertei sua bunda com força e desejo. Ao colocar a mão por debaixo do seu vestido logo notei a ausência da sua calcinha e isso me deixou ainda mais excitado.

Naquele momento eu jamais desconfiaria do motivo da ausência da calcinha. Eu imaginei que ela tinha tirado antes para me excitar. Ela já tinha feito isso várias vezes em lugares públicos, sobretudo em bares e em festas, sempre para me provocar, com enorme sucesso, aliás.

Apertei com força cada uma das metades daquela bunda grande, firme e macia. A pele aveludada daquele rabo maravilhoso me deixou enlouquecido. Percorri todo o rego largo da potranca “esquecendo” por vários segundos os dedos sobre seu cuzinho rosado massageando-o com movimentos circulares e terminei a viagem na buceta encharcada da Deusa enfiando dois dedos nela pra sentir toda a umidade daquela fenda que denunciava a irresistível vontade de dar que minha mulher sentia no momento.

Ficamos um bom tempo nos sarrando até que ela colocou o dedo da minha boca para eu chupar. Obediente, fiquei mamando no dedo dela como se estivesse pagando um boquete até que a sacana retirou o dedo da minha boca e colocou a mesma mão sob minha bermuda por trás e enterrou o dedo médio lubrificado com a minha saliva no meu cu em uma só dedada. Meu caralho enrijeceu ainda mais, chegava a doer de tão duro.

Aquela mulher era devassa e gostosa demais.

Enfim, finalmente Paula tirou o vestido ficando totalmente pelada e me enlouquecendo com seu lindo corpo nu. Todo aquele monumento de mulher se sentou no sofá abrindo as pernas ao máximo revelando a sua maravilhosa buceta testuda e foi logo dizendo: – me chupa, me chupa gostoso, me faz gozar gostoso meu amor.

Ajoelhei no chão entre suas pernas e caí de boca na sua fenda convidativa e logo senti o cheiro de porra de macho que escorria na minha língua enquanto eu sugava seu clitóris enrijecido. Minha mulher gemia enlouquecida e se contorcia no sofá enquanto eu mamava sua buceta recém arrombada. Passei a língua pelo seu ânus lisinho em movimentos circulares. O cu da potranca pulsava muito, fechando e abrindo veloz e constantemente. Eu saboreava o sabor combinado do adocicado daquele cuzinho delicioso com a acidez da porra e ia engolindo toda a mistura dos gozos da fêmea fogosa e do macho predador que a tinha comido… e assim seguiu até que ela gozou na minha boca entre gritinhos e gemidos.

Depois de gozar, a pervertida pegou o copo de uísque e ficou bebericando enquanto sua respiração ofegante ia diminuindo e seu belo corpo ia desacelerando.

Meu pau latejava muito, mas consegui um certo equilíbrio momentâneo e de forma incisiva perguntei a ela o que tinha acontecido.

Ela respondeu que tinha sido comida por outro macho e eu tinha acabado de engolir o que restou da porra dele na sua buceta. Fiquei extremamente atordoado, sentindo uma mistura de raiva e incredulidade. Mas os acontecimentos picantes narrados por Paula mexeram comigo e eu também fiquei extremamente excitado.

Paula percebeu minha excitação, sobretudo percebeu a forte ereção do meu cacete. Por isso, após tomar dois ou três tragos de uísque, ela me mandou ficar de quatro no sofá prometendo-me um super agrado que terminaria em um fantástico orgasmo segundo ela.

Mesmo atordoado não resisti à tentação e a atendi prontamente. Fiquei de quatro no sofá.

Paula começou a me masturbar com uma mão e com a outra enfiou novamente o dedo médio no meu rabo e ficou no vaivém com o dedo falando pra eu gozar imaginando um pau enorme comendo a sua amada mulherzinha. Enquanto me masturbava a safada narrava detalhadamente como ela mamou a pica grossa do macho caralhudo e como ele arrombou sua buceta apertadinha enquanto fortemente estapeava sua bunda.

Não resisti a tudo aquilo e explodi num gozo alucinante imaginando o pau enterrado na buceta da minha mulher como ela sugeria, mas também imaginando o caralho grosso penetrando no meu cu naquele momento representado pelo dedo da minha mulher que penetrava deliciosamente o meu ânus.

Terminado o delicioso ato ao qual Paula me submeteu, mais calmo, pois estava relaxado pelo orgasmo intenso que tive, sentei e só com o olhar eu cobrei explicações da minha mulher.

Após um longo silêncio e alguns goles de uísque, Paula, bastante sincera, me relatou em detalhes todo o ocorrido e tentando-me tranquilizar disse que depois do que aconteceu na academia a nossa vida sexual iria ficar ainda melhor e que eu jamais a perderia, que me amava mais que tudo e que nós iríamos realizar nossas fantasias mais loucas, sobretudo os meus desejos ocultos, que eu não revelava, mais que ela sabia que existiam e até imaginava quais eram.

Apesar da raiva e do ciúme que eu sentia, resolvi, por enquanto, deixar as coisas como estavam, não iria ter nenhuma atitude intempestiva. Melhor era deixar o tempo passar enquanto eu pensava com calma o que fazer com aquela situação inesperada. Confesso, porém, que eu estava muito excitado ao repassar na minha cabeça o ocorrido da academia que Paula me relatou nos mínimos detalhes. Fiquei imaginando o macho de pau grosso metendo na buceta da minha mulher e logo senti outra forte ereção. Assim, após tomar um longo trago de uísque, peguei o braço dela e a conduzi para o nosso quarto.

Deitei Paula de costas na cama, abri suas pernas e a penetrei com meu pau que estava duro como uma rocha. Ininterruptamente fiquei beijando a boca dela enquanto a comia lentamente na posição de papai-e-mamãe. Paula abria as pernas generosamente e oferecia sua buceta gulosa para que eu a comesse como e o tanto que eu quisesse. Suas mãos apertavam minha bunda como a me empurrar ainda mais pra dentro dela, nossas línguas se enroscavam numa dança de amor e paixão. Os enormes e belos seios daquela linda mulher se esfregavam no meu peito como a me afagar com ternura e sensualidade.

Entregue naquele balé entre amante e amada eu segurava meu gozo para que aquele momento jamais terminasse, pois eu o queria viver eternamente. Paula sarrava sua buceta no meu caralho e me dizia… – ela é sua, sempre será sua. Mete gostoso na buceta gulosa da sua puta.

Com dificuldades eu ia segurando o gozo, mas minha mulher ia tendo orgasmos sucessivos. O tempo para mim tinha parado, mas enquanto meu cacete duro invadia a buceta apertada da minha mulher, a noite invadia a madrugada.

Mas, de repente, ela delicadamente, quase sussurrando, disse : – Meu amor, Imagina o caralho grosso do meu outro macho entrando na sua bunda, sente o enorme cacete dele te comendo gostoso do mesmo jeito que ele me comeu, seja puta dele como eu fui, seja uma putinha do nosso macho… Naquele momento, inebriado pelas palavras sacanas na minha mulher, eu explodi num gozo como nunca havia tido antes, um orgasmo intenso, prolongado e abundante.

Paula então, com a feição de satisfação total, virou pro lado e fechou os olhos buscando o necessário descanso.

Meio em transe, voltei pra sala, enchi o copo de uísque e bebericando-o me pus a meditar sobre tudo que tinha acontecido naquela sexta-feira inacreditável. Na cama, Paula nua e deitada de bruços, dormia profundamente com a sua grande e maravilhosa bunda pra cima onde era possível perceber as manchas vermelhas dos tapas que ela recebeu enquanto era possuída pelo imenso caralho do seu outro macho.

(continua…)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 17 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:2dztbi2g44

    Continua safado

  • Responder Silvio ID:g3izp1oik

    porra que tezão!!!!!!