Me tornando corno do meu pai

eu via o pau de meu pai entrando e saindo de dentro de minha noiva, enquanto gemiam, se beijavam

Me chamo Wilson, tenho 33 anos, e há oito anos estou com Luana, uma mulher maravilhosa, agora com 30 anos, morena, cabelos compridos pretos, seios médios para grandes, bunda grande, coxas grossas, enfim uma delícia. Desde que começamos a namorar, deixei claro minha fantasia de ser corno, no que Luana achou estranho, mas com o passar dos meses acabou aceitando e sempre meteu com outros na minha frente ou até mesmo sem mim e me contava depois. Vivemos muitas aventuras, mas nada se compara com o que aconteceu há alguns meses.
Era o aniversário de meu pai e ele resolveu comemorar com um churrasco, meu pai um homem de 54 anos, forte, ainda chamando bastante a atenção das mulheres, desde que ficou viúvo teve várias namoradas, porém nunca mais quis casar ou morar com ninguém.
Chegamos na festa por volta de oito da noite, Luana estava com um maravilhoso e curtinho vestido branco, sandália de salto e por baixo uma minúscula calcinha rosa. Tudo transcorreu normalmente, porém nesse dia acabei abusando um pouco a mais da cerveja e lá pelas tantas acabei apagando em um dos quartos da casa do meu pai.
Por volta de três da manhã acordei ainda procurando saber onde estava, procurei Luana, porém ela não estava ao meu lado. Me levantei e resolvi descer até a sala, porém ao passar em frente ao quarto de meu pai ouvi vozes, ao chegar mais perto ouvi Luana dizendo: Isso seu Laércio mete mais forte, arromba a buceta da sua nora. Ainda meio tonto tentei entender a situação, porém ao chegar na porta que estava só encostada, minha noiva estava de quatro na cama e meu pai socando em sua buceta. Apesar de minha surpresa pela situação, não senti raiva até porque sempre fui corno dela mesmo e aquele era apenas mais um chifre. Me coloquei escondido na beira da porta e continuei olhando os dois transando já de pau duro e socando uma punheta.
Após comer Luana bastante de quatro, meu pai se deitou e ela foi por cima deslizando sua buceta naquela rola que se não era enorme era de um tamanho razoável e extremamente grossa. De longe eu via o pau de meu pai entrando e saindo de dentro de minha noiva, enquanto gemiam, se beijavam, ele a chamava de cadela, safada, puta, aos berros ela acabou gozando na rola dele deliciosamente. Eu me segurava para não gozar logo. Depois de cavalgar muito em meu pai, Luana saiu de cima e colocou aquela tora todinha na boca, enquanto meu pai alisava seu cuzinho e lambia. Ela o chamando de safado, falou para ele melar bem seu rabinho. Após alguns minutos Luana se pôs novamente de quatro e meu pai começou a forçar sua rola no cu dela, Luana abria mais a bunda e dizia a meu pai: Nossa seu Laércio, seu pau é muito grosso, bem mais grosso que o do Wilson, vai me rasgar toda. Sem se importar, meu pai foi forçando cada vez mais e quando estava todo dentro começou a socar forte. Luana gemia, falava que estava doendo, mas que ele podia meter mais. Meu pai dizia para ela não gemer alto, pois poderia me acordar, no que ela mandou meter mais forte, pois estava adorando ser vadia do sogro. Meu pai não perdeu tempo e socou cada vez mais forte que dava para ouvir o barulho dos corpos se batendo. Nisso meu pai anunciou o gozo e gemendo forte começou a gozar no cu de Luana que estava em êxtase. Aos poucos o pau de meu pai foi saindo do cu de Luana que junto com um rio de porra expeliu um pouco de sangue junto. Ambos caíram lado a lado se beijando, meu pai chamando de maluca, que sempre quisera come la, mas nunca teve coragem. Ela disse que também tinha muita vontade de dar pra ele, mas que nunca tivera oportunidade e que aquele era o presente de aniversário dele. Quando eles se levantaram para ir ao banheiro, corri ao quarto e continuei fingindo que dormia. Quando Luana se deitou ao meu lado fingi que tinha acordado e beijei a calorosamente, perguntei onde ela estava, ela disse que estava ajudando meu pai arrumar as coisas. Comecei a alisa la e acabei comendo sua buceta deliciosamente pensando na cena que acabara de ver e gozei intensamente. No outro dia nos levantamos tomamos banho, café e fomos embora. Somente uma semana depois Luana criou coragem e me contou o que tinha acontecido no que eu disse que tinha visto, ela então perguntou se eu tinha ficado com raiva, disse que não e a liberei para ser vadia dele quando quisesse. Desde então meu pai tem comido a com frequência e eu que já amava ser corno, agora sou corno também de meu pai.

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