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A fantasia do meu funcionário, alguém comer sua esposa, e vai ser eu – Parte Final

3716 palavras | 8 |4.50
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Bem, sou o Felipe e está é a parte final sobre meu relato que comi a esposa do meu funcionário que estava tendo problemas de rendimento no trabalho e era porque tinha a fantasia de ver a esposa transando com outro cara, se querem saber melhor leiam a Parte 1, 2 e 3 que vão se inteirar melhor sobre o que já aconteceu

Após a deliciosa primeira transa que tive com Helena, ela ficou trabalhando sem a calcinha preta transparente fio dental que eu tinha rasgado ao meio ( e guardei pra mim como um troféu) a saía mesmo com ela limpando, ainda tinha as manchas da porra que escorreu nela, então ela passou o resto do dia quase toda sentada para disfarçar kkk, mas cada vez que ela vinha na minha sala, ela vinha meio com cara de envergonhada, mas ainda assim safada, pois quando virava para sair da sala a saía tava com um círculo de molhado onde a bucetinha pega quando está sentada, o dia inteiro ela ficou assim, porém antes de acabar o horário dela a chamei na minha sala

– Helena, você foi maravilhosa hoje, você é uma delícia, adorei sua bucetinha, seu cuzinho, você é uma delícia

– Seu Felipe, eu fico envergonhada de você me falando assim, mas devo dizer que gostei também, ainda estou dolorida, mas foi bom sim

– Envergonhada? O Marcelo é um otário de não falar assim contigo, você tá aqui cheia de tesão na minha frente justo porque eu estou falando e te tratando assim, olha, quando te contratei eu sabia que tinha uma safada nesse corpo, só precisava de alguém pra fazer a putinha vir pra fora, vem cá

A seguro pela cintura e beijo seu pescoço, ela reluta

– Seu Felipe, para, eu vou pra casa agora com o Marcelo, se a gente fizer agora de novo ele pode desconfiar

– Ahh Helena, quer me enganar? Vai dar uma de puritana agora? Vou te comer gostoso, e você vai ir gozada pra casa, lá pro corno do Marcelo te limpar!

Jogo ela no sofá da minha sala, abro suas pernas e já vou lambendo as suas virilhas, até chegar perto da bucetinha que como eu já imaginava estava bem molhada, passo a língua por cima da sua bucetinha de leve, mal tocando, só pra provocar, ela já fica ofegante, coloca as mãos na própria cabeça e segura os cabelos, com um olhar tipo, isso está acontecendo mesmo? Talvez nem nas fantasias dela achou que isso pudesse acontecer, paro um segundo e arranco sua blusinha e seu sutiã, a deixo só com a saía que já está toda lambuzada, agarro seus seios enquanto agora afundo minha língua na sua bucetinha, massageio aqueles peitos delícia, puxo o bico dos seios, o olhar dela agora mudou, já é o de vadiazinha, está mordendo os lábios novamente enquanto mantém os braços esticados sobre o sofá, e geme, principalmente quando dou uma chupada no grelinho, ela esquece que é minha sala, dou uns tapinhas nos seios, a buceta dela encharca mais, a puxo bem na beira do sofá, tiro meu pau pra fora da calça e meto na bucetinha sem dó, nada de devagarinho, encaixo a cabeça e meto, ela dá um grito misto de dor e prazer, bombo com força ela já estava quase gozando com a chupada, agora goza com eu metendo meu pau nela, mas eu ainda não, e fico socando forte ainda, ela pede pra eu parar , mas não paro, ela faz cara de dor e choro, isso me deixa mais excitado, então gozo na sua buceta com gosto, fica escorrendo, é uma bela vista aquela bucetinha arregaçada escorrendo minha porra, coloco meu pau melado pra ela chupar, ela pega meu pau e começa a beijar, lamber, lambe meu saco também, onde tem porra misturado com melzinho ela lambe e rapidinho já fica bem duro de novo, então ela engole meu pau com muita vontade, a vagabunda se libertou de vez, chupa fazendo barulho, punheta meu pau, acho que é o boquete mais gostoso que recebi até agora, ela levanta os olhos e olha diretamente no meu olho enquanto chupa, dá um sorrisinho maroto, para de chupar e vira de quatro no sofá, me olhando com cara de vadia pervertida, delícia

– Aqui vai, coloca aqui!

Fala apontando pro cuzinho, não penso duas vezes, vou colocando devagar que o cuzinho é apertadinho e meus 22cm de pau podem fazer um arregaço, ela geme, e eu meto e passo a mão pela virilha até chegar no clitóris que tá bem durinho e inchado, massageio forte e ela já tá urrando de prazer e goza de novo e eu gozo também, delícia a putinha tá ficando cada vez mais soltinha.

– Agora você pode ir embora, vai lá que o corno já deve estar a uns 20 minutos te esperando no carro.

Ela toma um susto e bota o que sobrou das roupas e sai correndo, a vadia não aguenta ver meu pau que o cérebro desliga, bom fico curioso para saber como ela vai agir em casa com o Marcelo agora

No outro dia recebo uma mensagem do Marcelo

‘ Seu Felipe, que alegria o senhor me deu, minha Helena chegou no carro ainda ofegante, pergunto o que aconteceu? E ela, ” nada não, me atrasei, a agenda tá muito cheia para arrumar e perdi a hora” Fiquei orgulhoso seu Felipe, minha esposinha mentindo pra mim na cara dura, nunca fazia nem um risco errado, criticava as mulheres que andavam com roupas muito provocantes, agora estava alí ela, blusinha meio transparente, saía bem rachada que dava pra ver a calcinha, meia calça 7/8 provocante, a mulher que eu sonhava em ter finalmente estava alí, olho e vejo que está sem a calcinha e a saía tem as manchas da porra, eu a provoco, Helena, não ví que você tinha pego essa saía pra vir trabalhar, você disse que não tinha gostado dela que era muito aberta, acho que consigo ver sua calcinha, mas de relance parece que você tá sem calcinha? Ela fica nervosa e responde ” Hein? Para com isso Marcelo, eu saí atrasada hoje e peguei a primeira saía que tava pendurada no guarda roupa, depois que me dei conta que era essa, fiquei com vergonha mas não podia voltar pra trocar, estava muito atrasada, e tem razão estou sem calcinha, era de renda desfiou e abriu a costura, tive que jogar fora”. Seu Felipe! Ela já tinha as desculpas prontinhas na cabeça, ela virou a vadia que eu imaginava nos meus sonhos, capaz de dar pra alguém e dizer que não fez, fiquei muito orgulhoso e feliz, minha Helena, doce esposa, certinha, uma dama, transformada alí do meu lado, esporrada por outro homem, eu tava louco de tesão, cheguei em casa abracei ela e comecei a beijar, ela tentou fugir mas eu falei pra ela que ela tava vestida como eu queria, ela relutou, e relutou, queria tomar banho, eu falei NÃO! Preciso transar com minha esposinha, a coloquei na cama e lambi a bucetinha dela, ela tava me olhando com cara de medo, quase pânico, ainda escorria porra da xotinha, tava inchada, avermelhada, arrombada, meus dedos nunca entraram tão fácil, olhei seu cuzinho que também tava avermelhado do seu cacetão seu Felipe ela ficou arrombada, enfiei 2 dedos nele com facilidade, mas resolvi fingir que não sabia de nada.”Nossa Helena, nunca vi você tão excitada, tão molhadinha, hum está muito bom de chupar sua xaninha, esse melzinho tá muito gostoso, sabia que você ficaria com tesão em colocar roupas mais sensuais” ela fica com um alívio no olhar, e relaxa no sofá, “Claro Marcelo, você tinha razão, agora até que gostei dessas roupas ” Chupei e transei com ela, foi muito gostoso, ela também gostou, estamos muito bem seu Felipe’.

Bem como vocês podem imaginar, depois disso continuei transando com ela, mas o Marcelo ainda não estava totalmente satisfeito e me manda uma mensagem assim ‘Seu Felipe, o senhor tem me ajudado muito, tem satisfeito minha Helena muito e sou grato por isso, mas eu queria ver de perto ela transando com você, eu quero que ela saiba que eu sei de tudo e estou feliz por ela, sabe, mas ela tenta esconder e eu percebo que ela fica sem graça, acho que agora podemos dar um passo a mais com minha amada esposinha ‘. Eu me divirto com isso, e cara quer ser bem corninho, bom vou satisfazer mais essa.

Bem pensei em algo que vai ser inesquecível para Helena, com certeza ela vai terminar de desabrochar a vadia que tem dentro dela, bem então vou trabalhar

– Helena chame o Marcelo na minha sala agora

– Sim seu Felipe. ( Ela olha para mim claramente nervosa)

Marcelo entra na minha sala e converso por uns 10 minutos com ele, e depois o mando voltar ao trabalho, Helena um pouco assustada me pergunta o que houve e eu respondo, só trabalho kkkk”.

Dá a hora de almoço e chamo Helena

– Vem comigo, vamos almoçar juntos!

– Seu Felipe, acho melhor não, sempre almoço com o Marcelo

– Relaxa, ele foi resolver uns problemas, vem comigo

E Helena vem comigo, bem ela estava com a roupa provocante que tenho a incentivado a usar na empresa, dessa vez um vestidinho vermelho coladinho no corpo com um grande decote que dá para ver os cantinhos do sutiã, e a parte de baixo mal cobre sua bunda delícia e a xotinha, deixa bem amostra aquelas penas lindas, e a levo para minha casa

– Seu Felipe essa é a sua casa?

– Sim, é minha casa!

Tenho uma bela casa, com piscina, hidro, uma cama bem grande no meu quarto pra fazer umas putarias de vez em quando kkkk. A levo pra dentro já a pego pela cintura por trás e vou beijando seu pescoço, ela tenta se virar de frente pra mim mas ainda não a deixo, a abraço pelas costas e vou passando a mão pela sua barriga, seus peitos, ah como ela é deliciosa, tiro seu vestido e a deixo apenas de lingerie, branco, transparente como o corno gosta de comprar para ela, dá pra ver bem os bicos dos seios, e a xotinha pela calcinha que é um fio dental, bem pequenina só com um fiozinho atrás cobrindo o cuzinho, vou alisando e beijando seu corpo, a levo para meu quarto e a viro de frente para mim, pego sua bunda, passo a mão e arranho de leve suas costas, beijo seu pescoço, seu queixo, Lambo seu pescoço até ela ficar mais excitada, respirando mais forte, mas eu tinha uma surpresa, faço um sinal e ele vem de mansinho, pé por pé para não fazer barulho, com muito cuidado para não deixar ela assustada, enquanto eu a beijo, passo a mão na sua calcinha por cima da xotinha para a deixar mais excitada, então ele chega de mansinho por trás, ela está já em transe com meus beijos e ele chega a beijando no pescoço também, eu de um lado, e ele do outro, passa a mão na sua bunda, nos seus peitos, Helena geme de prazer, mas então ela se dá conta que tem outra pessoa, ela olha para traz e vê meu grande amigo desde a infância o Paulo ele é um negão forte de 1,80 de altura e 25cm de pau, além de amigo de infância, é meu colega de putaria, comemos muita mulher desde a adolescência, e a gente sempre arranja uma boa transa um pro outro, e dessa vez eu não ia deixar ele de fora, Helena olha espantada para Paulo, olha pra mim e pergunta

– Seu Felipe, o que é isso? Quem é ele?

– Ora Helena, esse é o Paulo! Meu grande amigo de todas as horas e putarias também, você não acha que você agindo toda putinha, vadia, traindo o marido, batendo siririca no banheiro do trabalho, andando igual piranha no trabalho, não ia transar igual a uma vadia, hoje você vai aguentar nós dois, então relaxa e aproveita

Helena fica paralisada a princípio, puxo ela pela cintura e dou um longo beijo no seu pescoço, enquanto Paulo encosta seu corpo nela por trás, e vai beijando seu ombro, ela tenta um esboço de resistência, é o último suspiro remanescente de uma esposa que foi recatada, puritana, que tinha horror a vestes provocantes, odiava as mulheres que se vestiam de modo sensual (indecente) que era a esposinha do marido, está acabado, ela alí, sendo usada por dois homens ao mesmo tempo, sai a doce esposa recata e nasce definitivamente uma Hotwife, que vai trair o corninho com vários homens e voltar pra casa para seu maridinho corno, enfim ela vai se soltando diante do inevitável e cede aos beijos, amassos, entre dois homens de verdade, eu retiro seu sutiã, Paulo retira sua calcinha, a deito na cama, abro suas pernas e começo a chupar sua bucetinha que já estava ensopada, brilhando com o melzinho já começando a escorrer, Paulo vai até perto de seu rosto e tira seu cacete pra fora, Helena olha assustada e admirada para o cacetão dele, que é um pouco maior e mais grosso que o meu, mas logo ela agarra aquele pau começa lambendo a cabeça como se fosse o último pau da terra, e Paulo logo a segura pelo cabelo e enterra seu pau na boca de Helena, ela se engasga no susto, chega a correr lágrima do olho, mas logo se recompõe e chupa aquele cacete com vontade, sua buceta quase jorra de tanto tesão ao ser fodida por dois, eu paro de chupar e enfio meu pau naquela xota ensopada, já estava pedindo pau, ela se torce e geme quando enterro meu pau até o fundo na sua buceta, ela aumenta o ritmo no boquete em Paulo, chupa e geme ao mesmo tempo, o seu rosto está tomado do desejo, com um olhar quase que de possuída pela luxúria do momento, nada a ver com aquela dama que entrou na minha sala para fazer uma entrevista de emprego, apenas uma vadiazinha saboreando o momento como se fosse o último, a gente inverte, eu dou meu pau melado para Helena chupar, e Paulo mete sua tora arregaçando de vez aquela buceta gostosa, Helena chega a urrar quando Paulo enfia até o fundo o seu pau nela, e ela chupa o meu pau de uma maneira quase selvagem, mas deliciosamente gostoso, a putinha vagabunda aflorada saiu da jaula, mas ainda tem mais, a deito na cama, e faço Helena subir em cima de mim de costas pra mim, encaixo meu pau na entrada do seu cuzinho e faço ir sentando devagar, até aquele cuzinho engolir completamente o meu pau, enquanto ela está parada após receber meu pau no cuzinho, Paulo vai pincelando com a cabeça do seu pinto na entrada da bucetinha de Helena, vai espalhando o melzinho por fora da buceta, passa a cabeça do pau no grelinho dela, ela até dá uma tremidinha, com um suspiro, então Paulo encaixa a cabeça do seu cacete na entrada da buceta de Helena e vai enfiando devagar, Helena abre a boca e arregala os olhos enquanto a pica entra, e dá um gemido misturado com grito de dor e prazer, aquela bucetinha e cuzinho estavam uma delícia de apertadinha, primeira vez recebendo uma dupla penetração, a vadia estava em êxtase, começamos a bombar juntos, e ela chorava, gemia, e sorria quase rindo ao mesmo tempo, a primeira vez experimentando tantas sensações diferentes a fez entrar quase num transe de prazer, a transformação em vadia estava completa, Paulo a beija e dá mordidinhas em seu pescoço, enquanto eu massageio, puxo os seios, e os biquinhos dos seios de Helena com força, ela sente dor e prazer juntos, aumentamos a velocidade bombando, eu naquele cuzinho que ficou bem apertadinho por causa do pau do Paulo enterrado na bucetinha dela, ela urra, seu corpo treme, ela está tendo orgasmos múltiplos, e quase desmaia quando goza, eu também gozo encho o cú dela de porra, Paulo ainda não, tiramos nossas toras de dentro dela e deixamos ela se recuperar um pouco, eu estou perto da cabeça dela, ela se anima e agarra meu pau e vai punhetando ele, que já fica duro novamente, Paulo vê que ela se recobrou e mete na xota dela novamente, essa vadia é uma guerreira, quase desmaia e quer mais pau, Paulo mete com com muita força em Helena, dá pra ver que ela ainda sente dor na bucetinha, mas o tesão é mais forte, Paulo bomba, bomba , bomba até que goza e agora enche a bucetinha de porra, ela está ofegante, mas a putinha continua firme punhetando meu pau, chupa ele um pouco, não consegue manter a mesma intensidade de antes, mas ainda tá uma delícia a chupada, eu tiro me pinto da sua boca a viro de quatro e volto a meter no cuzinho dela, enquanto bombo ela solta gemidos no ritmo das bombadas, Paulo se refaz e já está de pau duro de novo, ele entra em baixo de Helena que encaixa a xotinha no pau dele e agora cavalga em Paulo e eu metendo no seu cuzinho, ela força pra esfregar o grelo em Paulo enquanto cavalga, e de novo ela começa a ter o turbilhão de emoções, eu e Paulo metendo com força na bucetinha, no cuzinho, Paulo brincando com os seios de Helena, puxa, dá tapas, e eu, passo a unha com certa força nas costas dela, a seguro pelo cabelo, dou tapas na bunda que já está quase toda vermelha, aquela vadia está insaciável, já está toda fudida, arregaçada, praticamente currada, mas não quer largar o osso, uma linda vadia só querendo o prazer da carne, aumentamos a intensidade nas bombadas de novo e agora ela geme alto, se treme o corpo de novo e praticamente apaga, deitamos ela na cama, e vamos acordando ela devagar, boa menina aguentou firme, mas nós ainda não vamos parar, ela acorda exausta, mas eu e Paulo vamos beijando seu corpo, alisando, massageando seus seios, sua virilha, sua bucetinha, e ela vai ficando mais acordada, com tesão mas exausta, ela aceita os carinhos, a colocamos de quatro na cama, Paulo vai atrás e vai enfiando devagar o seu pau na buceta dela, e vai bombando devagar, eu fico de frente para Helena e falo com ela

– Então Helena, gostou de ser a nossa vadia hoje?

– Aham, sim, gostei seu Felipe, dos dois, adorei

– Helena, só mais uma coisa, tenho uma surpresa pra você, olha alí do lado da cama

Quando Helena olha, mesmo sem forças para esboçar uma reação de surpresa, ou vergonha, ela vê alí do lado da cama a visão mais patética que uma esposa poderia ter, alí estava seu marido Marcelo, do lado da cama vendo tudo, no começo assistiu escondido atrás da cortina, mas o tesão de ver a mulher sendo arrombada e fudida o fez ir para o lado da cama e ver com um olhar de alegria aquela cena, ela olha e vê a pessoa que ela pensava que era quem deveria estar fudendo ela com força, mas ao invés disso estava alí nú, ajoelhado no chão, batendo punheta vendo sua esposa ser fudida, arrombada e arregaçada por dois comedores de verdade que fizeram ela gozar como uma vadia, piranha sem vergonha, trataram sua amada esposa como uma vagabunda apenas para o prazer, ela olha para ele e entende agora o que aconteceu até chegar alí, o papo de dar pra outro, o trabalho novo, fingir que não via ela fudida quando chegava em casa, o respeito e admiração dela por ele acabaram alí com ela vendo ele bater punheta enquanto um negão soca na sua buceta, e eu olho pra ela e falo

– Helena, diz oi pro seu corninho!

E ela fala

– Oi corninho!

Marcelo não esconde a alegria, aumenta o ritmo da punheta e goza alí, de novo já deve ser a terceira ou quarta vez, sei lá, agora ele só fica lá admirando a gente terminar de fuder com Helena, e ela vira o rosto na minha direção pega meu pau e começa a chupar de novo agora já sabendo que realizou a grande sonho do seu corninho marido, Helena fica excitada de novo, agora eu deito e ela senta sua bucetinha no meu pau, Paulo encaixa seu pau no cuzinho dela e vai enfiando devagar, ela trava os dentes de dor afinal o cacete do Paulo é mais grosso que o meu, sai lágrimas dela mas ela aguenta novamente, e ela cavalga na gente agora, dita o ritmo, esfrega o grelo contra mim, com um misto de tesão e raiva, aumenta o ritmo crava as unhas mas minhas costas urra de prazer e goza de novo e se deita na cama exausta, sem conseguir sair do lugar, eu e Paulo batemos punheta e gozamos em cima dela, na cara, peitos, barriga e a deixamos na cama, acabada, arrombada, humilhada, e assim que saímos o corninho vai correndo limpar ela lambendo nossa porra, e agradecendo a gente por realizar o sonho dele de ver a esposinha dele virar uma vadia e ser fudida e arrombada na frente dele por outros caras. Mas enfim Helena virou a Hotwife dos sonhos do Marcelo.

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8 Comentários

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  • Responder Paulo ID:mnv5rgeb73x

    O sortudo de toda a história é o Marcelo.

    • Fabio ID:1eoyp57r3cle

      Oi será que esses contos são reais

  • Responder Corninho 21 ID:1ds1h3q07tzd

    Como eu queria ser o Marcelo

  • Responder velho tarado ID:5l1eca5j2o0

    amei os relatos so queria ver as fotos queria saber como ficou o casal depois desta putaria

    • coroa ID:1dvctwn6guw2

      tinha q ter comido marcelo tbm.

  • Responder Fabio ID:1eoyp57r3cle

    Como eu queria conhecer esses machos

    • Fabio ID:1eoyp57r3cle

      Sou casado preciso desses machos para me fazer de corno e minha esposa de vadia e puta

    • Polaco ID:81rczerm9c

      Gostaria q foce minha esposa m chamem no email [email protected] quem sabe vcs conseguem m fazer esse favor