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Entrei na pederastia – Meu enteado transviado

2281 palavras | 5 |3.93
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Olá pessoas,
venho compartilhar, algumas histórias que recebo no meu blog, no espaço chamado de
” Confessionário”, recebo relatos por vezes curtos e diretos e em cima deles crio o conto. O relato de hoje é de Paulo, 35 anos, que tem um relacionamento com Ana Lucia dez anos mais velha, cuja, tem um filho chamado Tiago. Veremos…

Conheci Ana Lucia há 4 anos, após 3 anos de namoro passamos a morar juntos. Dividimos a mesma casa, juntamente com Tiago, filho de outro relacionamento de Ana Lúcia. A época que conheci, Tiago tinha apenas 12 anos e até passamos a morar juntos, nada de anormal entre nós, nos víamos esporadicamente. Hoje já com 16 anos e dividindo o mesmo teto, mais próximo do garoto passei a observá-lo mais atentamente, notar seu corpo se desenvolvendo e me sentir atraído pelo que vejo. É de costume o garoto andar pela casa sem camisa, com seu peitoral e barriga lisinhos, um bebezão. Por vezes anda pela casa usando apenas um calção, desses de jogar futebol, marcando bem sua bunda durinha e na frente o volume do pênis, que com certeza se desenvolvia a passos largos, aquelas observações já me deixavam excitado. Eis que certo dia, chego em casa pela manhã após o trabalho, visto que trabalhava à noite, e encontro Ana Lúcia esbravejando sozinha dentro do quarto, Tiago já não estava em casa saíra mais cedo pra ir a escola, olho para cama vejo algumas cuecas pequenas demais para ser minhas imaginei logo que eram do garoto.O que houve Ana, porque está resmungando aí sozinha com essas cuecas em cima da cama.

– São as cuecas do Tiago.
– Vejo que são dele mesmo, mas o que há de errado com elas?
– O que há de errado? Isso, isso aqui ó! – ela pega meio de ponta de dedo me mostrando a parte de dentro da cueca, o que parecia ser uma mancha de sêmen já seco no tecido.
– Mas o que é isso? – me fiz de desentendido.
– Ah, vai dizer que tu não sabe? Tu é homem e não sabe? Sim, mas o que que têm, oras?- lhe abri um sorriso irônico.
– Como o que que têm, Paulo, tu acha certo eu sendo mãe dele ter que pegar as cuecas tudo desse jeito pra lavar. Não tem respeito por mim, não, esse moleque depravado!

Pra mim aquilo não era o fim do mundo, mas para Ana Lúcia, que sempre foi careta com relação a assuntos sobre sexo, tanto que nossa vida sexual não era lá das melhores e só piorou depois que se converteu a religião evangélica.

– Ana, o Tiago é adolescente é normal essas coisas, está descobrindo seu corpo.
– Normal? Normal pra tu que deve ter sido pervertido igual ele.- para Ana a masturbação era uma perversão.
– E você pretende fazer o quê?
– Fazer o quê? Não sei nem com que cara olho pra esse garoto.
– Ok Ana, vai se atrasar pro trabalho, deixa que mais tarde quando ele chegar da escola, vou falar com ele.

Nisso Ana foi para o trabalho, Tiago já havia saído mais cedo pra escola e eu já estava sozinho na casa. Pronto pra tomar um banho e cair na cama dormir pra logo mais à noite novamente trabalhar. Mas aquele assunto não me saíram da cabeça. Já deitado na cama olhando para o teto, pensando comigo mesmo. “Que moleque atrevido, está se deliciando dos prazeres da masturbação”. Fiquei alguns instantes imaginando o garoto se masturbando, como deveria ser seu pau. A excitação foi tomando conta de mim, logo meu membro estava enrijecido em meio aos pensamentos profanos, os quais envolviam o garoto. De repente tenho um estalo. Olho para o canto onde Ana havia jogado as cuecas de Tiago, não hesitei em apanhá-las, tendo elas em mãos passei a analisar cada uma. Duas tinham manchas bem ralas, enquanto outras manchas maiores, certamente as maiores foi quando ele se masturbou mais de uma vez no dia e o sêmen foi se acumulando. Essas que receberam uma maior quantidade de sêmen exalavam um cheiro forte, característico. Enquanto as outras pouco exalavam, a fim de comprovar aproximei uma das tais do meu nariz, e de fato o cheiro do sêmen era mais suave porém nesta era notável o cheiro do pênis do garoto, aquela mistura de cheiro parecia um afrodisíaco. Passei a me masturbar inalando aquele cheiro, minha excitação foi aumentando o que culminou em meu pau lançando uma série de jatos em grande volume. Percebi ali, que talvez as cuecas que tinha manchas maiores de sêmen podia se dar devido tamanha excitação que estava o garoto. Sendo assim fiquei curioso em saber o que deixava o moleque tão excitado a ponto de aumentar a quantidade de sêmen expelido de seu pênis, se derramando na cueca. Cansado e relaxado pós masturbação, joguei as cuecas de volta no canto e peguei no sono.

Naquele dia acordei mais cedo que o de costume, geralmente acordava por volta das 3hs da tarde. Neste dia às 1 hs já fui despertando e enquanto acordava ouvia alguns cochichos seguidos de risos baixos. Levantei meio que guiado por aqueles ruídos, e sai do meu quarto sem dar alardes, me aproximei da porta do quarto de Tiago, que estava entreaberta e pus-me a averiguar a causa daqueles ruídos. Diante dos meus olhos, Tiago estava ajoelhado aos pés da cama com as calças baixas à altura do quadril com seu membro completamente enrijecido inclinado sobre o colo de um garoto, aparentemente com a mesma idade, à chupar o pênis do garoto sentado a sua frente. Fiquei incrédulo com o que estava vendo. Tiago encobria todo aquele membro com a boca chegando tocar as bolas e era exatamente isso que os faziam rir. Passado o primeiro espanto, fiquei paralisado alguns instantes, analisando cada detalhe do que via alí. A cada chupada que Tiago dava o pau do garoto parecia que ia explodir de tão duro. E cochichavam:

– Para, senão eu vou gozar na sua boca.
– Vai nada! – Tiago olha pro garoto quase que pedido pra ele gozar na sua boca.

O garoto passa a se masturbar, enquanto Tiago o observa com cara de safado, os lábios entre os dentes, sem sair do lugar, olhava cada movimento do garoto cobrindo e descobrindo a glande do seu pênis, até dar uma última descoberta completa no prepúcio culminando com uma série de jatos de sêmen. Tiago observava tudo de perto, cada jato que saía e onde ia parar, da fresta na porta eu fazia o mesmo. O garoto agora com cara de aliviado. Olha em minha direção na porta e toma um susto. Dando um salto repentino da cama seu pau ainda respinga com o movimento brusco. Os dois levantam suas calças rapidamente. Descoberto, eu abro toda a porta, o garoto saí em disparada com cara de assustado, ninguém fala uma palavra. Afinal o que falar naquele momento. Tiago me olhou desconfortável com a situação, deitou-se na cama cobrindo o rosto de vergonha. Virei as costas, o deixando sozinho no quarto, sem falar nada, precisava se recompor e eu também. O garoto ficou no quarto o resto do dia, envergonhado pela situação, e talvez com o receio de que eu falasse tudo pra sua mãe. Ana Lúcia, que já conhecia bem, não entenderia fácil. Ao longo do dia, aquela cena dos dois não me saíram da cabeça. Aqueles dois garotos, aqueles paus enrijecidos, Tiago olhando para o pau do amigo, admirando aquele gozo… Aquilo tudo despertara em mim algo que jamais senti. O dia passou, à noite fui para o trabalho e na manhã seguinte, chego em casa, Ana já se arrumava pra ir trabalhar.

– Você falou alguma coisa pro Tiago?

– Falei o quê? – na verdade nem sabia mais a que estava se referindo.

– Aquilo que te falei, sobre as cuecas, Paulo.

– Ãhn? Ata, não falei ainda não. – fiquei até mais aliviado.

– Não porque desde a hora que cheguei do serviço ontem a noite ele não saiu do quarto, nem quis jantar, pensei que tivesse falado com ele, brigado, sei lá.

– Ah é? Não mas não falei nada, não. Depois eu falo, ele ta aí?

– Não foi pra escola.

Sem cara pra olhar mim e sua mãe, em casa o garoto estava se enclausurando. Precisava tomar eu, tomar a atitude pra contornar essa situação. Deitei na cama pra dormir mas não consegui pregar o olho, imaginando uma forma de aborda-lo sobre o que vi ali. Em meios aos meus pensamentos as horas foram passando, logo ouvi o barulho da porta da entrada se abrindo e seguida a porta do seu quarto, no mais absoluto silencio, diferente do dia anterior. Tiago já chegou em casa passou pela cozinha e se trancou no seu quarto, dei uns cinco minutos e tomei a iniciativa de ir até lá. Passei a mão na maçaneta da porta e de fato estava trancada, dei duas batidas suaves.

– Tiago, abre ai, vamos conversar. Vai ficar se escondendo até quando? – tentei demonstrar a maior calma e tranquilidade possível.
Passado alguns segundos ouço a virada na chave, ele abriu e saiu em disparada pra debaixo das cobertas. Virei a maçanete e abri a porta. E lá estava ele coberto com um copo na mão, tomava algo, mau olhava pra minha cara. Sentei ao seu lado na cama.

– Eaí, tá tomando o que? – fui pegando o copo da sua mão.
– Refrigerante.
– Hummm. Cheiro de porra! rsrs

Tiago me abriu um sorriso, vi que melhor forma de lidar com aquilo era mesmo brincando, estava quebrado aquele clima. Retirei a coberta que cobria o seu corpo.

– Um calor desse e você todo coberto, tá doente? rs
– Não. – ainda envergonhado e cabisbaixo.
– E seu amigo não quis vir hoje?
– Não.
– Também com a cara de assustado que saiu daqui ontem. rs

Tiago olhou pela primeira vez pro meu rosto, meio que não acreditando a naturalidade com que estava conversando.

– É ele ficou bem assustado.
– Ele vem sempre aqui, digo você e ele?
– Sim. Quase todo dia.
– Quase todo dia? E como nunca vi ele?
– É que você sempre estava dormindo.
– Então ontem eu estraguei tudo.rs
– Sim… quer dizer, não.
– Sim ou não? rs
– Sei lá, como nos outros dias nunca acordava, achei que estivesse dormindo.
– Sempre que ele vem aqui vocês fazem essas coisas?
– Sim. – o garoto fica desconfortável com a pergunta.
– Ei, eu não estou de julgando. Quando tinha sua idade também fazia minhas loucuras. Não tão grandes quantos as suas, mas… rsrs

O garoto sorri novamente e fica mais a vontade.

– Tipo o que você fazia?
– Vixi, tanta coisa.
– Mas com outros garotos, também?
– Não. Nunca fui assim tão ousado. Com garotas e garotos assim de se masturbar junto mas não de tocar um no outro.
– Tendi.
– Teve uma vez que juntamos uma turminha e convencemos a garota a dar pra gente… – fui dando ada detalhe daquele acontecido.

Não demoro a ver no calção do garoto um volume. Ao perceber que havia notado ele me dá um sorriso maroto, levei minha mão por cima do calção e passei a massagear o seu membro, ele já mudara o semblante ficando com aquele olhar atrevido qual tal o um dia antes. Assim continuei com a mão no corpo agora levando por baixo da camiseta acariciando sua barriga lisinha e peitos. Levantei a camiseta até a altura do peito deixando seus mamilos descobertos, me inclinei sobre seu corpo e comecei a sugar seus mamilos que foram se enrijecendo, provocando excitação no garoto.

– Tá gostoso?
– Tá! – ele responde enquanto morde de leve os lábios.

Desço até o seu abdômen passando a língua do seu umbigo até encontrar o calção, vou baixando lentamente seu calção com meu rosto colado a olhar pro seu rosto sua reação. Logo descubro toda sua rola, estava dura feito rocha, puxo completamente o prepúcio pra trás, deixando a cabeça totalmente descoberta, e começo a chupar a aquela cabeça e aos poucos sentia o gosto da baba que saia tamanha excitação do garoto. Fiquei algum tempo a chupá-lo enquanto acariciava o seus ovos. A essa altura já estavam cheios de gozo. Logo vem a comprovação, entre uma chupada e outra sinto um jato quente em minha boca, e um gosto ácido meio adocicado, a quantidade era tão grande, que escorria da boca de volta no seu pênis, o lambusando todo. O garoto era uma fábrica de sêmen. Rimos um para o outro.

Pra uma primeira parte até que as coisas já começaram quentes, né mesmo. Comentem! Aguarde ainda mais na continuidade.

comeupinto.blogspot.com

Bjs by Luan Francis

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5 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:41ih1e3jd9k

    conto perfeito, continue, por favor!

  • Responder John ID:477hln2vm9j

    Ansioso esperando a continuação…

  • Responder Anônimo ID:1duibc16a43e

    Porra do caralho !!!! E eu achando que você iria comer o cuzinho desse veadinho e deixar ele arrombado , fazer ele tomar um monte de porra , transformar ele de uma vez em sua putinha , colocar nele uma das calcinhas da mãe e por ai a fora ….e acaba por acontecer exatamente o contrario !!!! Que foda .

  • Responder Anônimo ID:1efler3gptfo

    Continua. Conto perfeito para mim é com exploração do corpo do garoto. Por favor.

  • Responder ruan ID:g3ipkaem4

    o conto ate que é bom mas pessima escolha de palavras.