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Enteada diabinha

3443 palavras | 11 |4.45
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Estou numa tremenda enrascada e não sei o que fazer. Vou relatar os fatos, porém vou colocar nomes fictícios. Tenho quarenta e cinco anos e há oito me separei da minha mulher. Ela não era muito boa de cama, embora tivesse um corpo atraente. Somente queria fazer um básico papai-mamãe e no escuro. Chupar? Nem pensar… Na bundinha? Menos ainda…

Enfim, vivia traindo ela até o momento que tomei a decisão da separação. Fiquei uns dois anos saindo e pagando putas, mas estava enjoando e queria algo mais sério. Foi aí que, numa noite em um bar famoso em São Paulo para pessoas de meia idade, conheci Lúcia.

Sentada em uma mesa, sozinha, a loira parecia meia perdida ali. Fiquei observando-a. Bonita, charmosa, elegante parecia ter um corpo sensacional. Meia hora depois, tomei a iniciativa e perguntei se podia me sentar. Relutou em deixar, mas usei o argumento que era só para conversar a não ser que ela estivesse esperando alguém. Nitidamente ela estava na defensiva. Acabou cedendo.

Sentei e começamos a conversar. Era empresária como eu e o motivo dela estar ali é que era recém separada e logo de cara foi sincera dizendo que não estava procurando nada. Continuei com o argumento de que queria apenas conversar e quem sabe poderíamos ter uma amizade. Esta mulher era muito interessante, tanto na conversa como fisicamente e decidi investir nela já que não tinha nada a perder
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Assim, fomos conversando, rimos bastante e na madrugada ela resolveu ir embora. Passei meu número de telefone a ela e fiquei esperando um contato. Duas semanas depois ela ligou e marcamos de jantar num sábado. Fui buscá-la e estava deslumbrante. Jantamos, conversamos mais, rimos, mas eu sabia que ainda não era hora de nada, mas já sabia que era alguém para o que eu queria, um relacionamento sério.

Encurtando a história, depois de um mês e meio saindo com ela, achei um momento propício e falando que eu não pretendia uma aventura, ela aceitou, e começamos a namorar. Eu estava encantado com aquela mulher e o que é melhor, ela por mim.

A primeira vez que a comi foi inesquecível. Saímos para jantar e fomos para um pernoite no motel. Entramos no quarto e a timidez, o recato e a vergonha dela foi embora. Entre beijos apaixonados, fui tirando a sua roupa enquanto ela tirava a minha.

Peladinha era mais que maravilhosa. Seios médios, duros, biquinhos pequenos, coxas grossas, firmes, bundinha arrebitada e uma bocetinha linda. Fomos tomar uma ducha e ela, depois de estarmos bem molhados, ajoelhou e começou a chupar meu pau, com uma volúpia de fazer inveja as putas. A mulher sabia chupar um pau. Via seus lábios se encaixarem na cabecinha da minha rola e sua língua fazer um trabalho formidável. Quem é homem e que está lendo este relato sabe o que estou querendo dizer.

Antes que eu gozasse, pedi que parasse e fomos para a cama. De cara, já ficou de quatro e fui chupar aquela bocetinha, mas ela me disse que não gostava e que queria que eu a comesse. Logo que enfiei, senti que estava molhadinha. Comecei a bombar lentamente e ela pediu que fizesse bem forte. Fui descobrindo o que ela gostava e não demorou muito para sentir aquela bocetinha se contrair e ela gozar. Isto para mim foi muito positivo porque vi que é daquelas mulheres que gozam rápido e poderia satisfazê-la várias vezes.

Cerca de um minuto depois, tirei de dentro e ela me disse rindo de satisfação:

– Nossa… Estava precisando disso… Você fode gostoso… Parece que encontrei a tampa da panela. Deita aí que eu vou te cavalgar… Vou fazer você gozar…

Deitei e ela foi fazendo meu pau sumir dentro da boceta dela. Subia e descia gostosamente. Quando subia, sentia sua vagina se contrair, esmagando meu pau e quando descia ele era liberado. Falei para ela que queria colocar uma camisinha, mas ela me disse:

– Não precisa… Não tenho mais útero… pode gozar tranquilo que não tem como fazer neném.

O vai e vem se intensificou, ela gozou de novo e não aguentei enchendo aquela boceta de porra. Ela rebolava, esfregando a bunda no meu púbis. Parecia que estava possuída. É um daqueles momentos que você não quer que termine. Uma mulher linda, gostosa, sentada no seu pau, te fazendo gozar.

Caímos um para cada lado. Cansados, ficamos nos olhando até que ela disse:

– Delícia… Daqui a pouco quero mais… Se você quiser, depois pode gozar na minha boca.

Fiquei espantado com este tipo de reação. Pedir mais e deixar gozar na boca… Sabia que não era nenhuma puta, mas não estava entendo tanta vontade.

Transamos mais duas vezes naquela madrugada e deitamos felizes e satisfeitos. Na manhã seguinte comentei com ela:

– Nossa… Que surpresa o seu desempenho na cama… É tudo que um homem quer ter…

– Quase tudo… – respondeu ela – Fique sabendo, desde já, que a bundinha não dou.

– Bem diferente da minha ex mulher. – comentei.

– Por que? Ela dava a bundinha para você? – perguntou curiosa.

– Não… Pelo contrário… Era muito apagada na cama. Não tinha atitudes como você tem e que deixa um homem cheio de prazer. E eu? Como me saí? Fui melhor que seu ex-marido? Perder uma mulher desta? Devia estar louco?

– Louco não… Descobri que ele era viado e que tinha um namorado. Quase não me procurava e quando eu o procurava ele se esquivava. Fiquei desconfiada, fui aprendendo a tentar ser mais atirada para ver se ele se mexia, mas nada acontecia. Até achei que o problema fosse eu, mas um dia, deixou o notebook aberto e peguei conversas. Você não imagina a decepção de perder um marido, não para outra mulher, mas para um homem. Eu e minha filha quase entramos em depressão, mas tudo passou. Não quero mais conversar sobre este assunto.

Embora Lúcia estivesse na seca há muito tempo, o comportamento dela pouco mudou até hoje. Procuramos transar de duas a três vezes por semana, porém aconteceu algo inesperado e que tem virado a minha cabeça.

Depois deste dia do motel, passei a frequentar o apartamento dela e conheci sua filha, Juliana, que na época tinha dezesseis anos. Mais linda do que a mãe, cerca de 1,78 m de altura, pernas longas, corpo juvenil, brincalhona e muito agradável. Me encantei com aquela menina, mas sempre fiquei na minha, para não passar por aquela história do tio da Sukita, afinal a diferença de nossa idade é de vinte e cinco anos. Além disso, tinha Lúcia, um tesão de mulher e que me satisfazia. Portanto, sempre procurei ter um relacionamento com Juliana do tipo pai e filha, apesar de ter batido umas punhetinhas pensando nela.

Juliana era diferente da mãe. Enquanto Lúcia somente se soltava entre quatro paredes, Juliana não tinha vergonha de nada. Saía do banho somente enrolada em uma toalha, passeava na minha frente de camisolinha curta, vinha fazer as unhas ao meu lado com shortinho curtinho, enfim… até hoje, não sei se era proposital ou inocência.

Os meses foram passando e convidei-as a vir morar comigo no meu sobrado, assim deixariam de pagar o aluguel do apartamento. Durante estes três últimos anos estamos juntos e foi um prazer enorme ver Juliana se tornar mulher. Às vezes sinto saudades do tempo em que ia buscá-la nas festinhas, trazendo outras amiguinhas que vinham no carro falando dos meninos.

Juliana hoje tem dezenove anos e agora é que vem o problema. Numa sexta-feira resolvi não ir trabalhar e dormi até mais tarde. Lúcia já havia saído quando levantei para tomar café. No corredor que dá acesso as escadas, tenho uma visão deslumbrante. Juliana saíra do banho, peladinha e tomou um susto ao me ver no corredor.

Aquela imagem não me saí mais da cabeça. Os cabelos molhados, os peitinhos durinhos, as pernas compridas e grossas, a bocetinha mais linda que já vi, do tipo que os lábios não aparecem, fechadinha.
Imediatamente ela cobriu com uma mão a bocetinha e com a outra os peitinhos, passando correndo por mim. Ainda deu tempo de olhar para trás e ver aquela bundinha maravilhosa. Meu pau endureceu no ato, mas desci para a cozinha alegre pelo meu dia ter começado daquele jeito.

Minutos depois Juliana aparece, para a minha surpresa, enrolada em uma toalha e senta-se ao meu lado para tomar café. Olhando para mim, me pergunta:

– Gostou do que viu?

– Não vi nada. – respondi surpreso com a pergunta e tentando deixar ela confortável.

Mudei de assunto e terminei meu café indo me sentar na sala para assistir TV. Logo ela veio, parou na minha frente e para meu espanto, deixou a tolha cair ficando pelada novamente e me perguntando:

– E agora, está gostando do que está vendo?

– Muito… – respondi depois de me refazer do susto.

– Quer tocar? – perguntou ela.

– Juliana… pára com isso… – a adverti.

– Vai… sei que você não é viado como meu pai verdadeiro. Não tem vontade de me tocar?

– Pára Juliana…Você sabe que tenho sua mãe…

– Ela não vai ficar sabendo. – respondeu – E quem come a mãe pode comer a filha. Vou te esperar no seu quarto…

Saiu rebolando aquela bundinha arrastando a tolha pelo chão. Fiquei sem ação e não sabia o que fazer. Por um lado aquela menina provocante se oferecendo para mim, por outro a imagem de Lúcia vinha à minha cabeça. Além disso tinha outro problema, será que ela está querendo me testar e depois contar para a mãe. Meu pau estava duríssimo e tomei a decisão.

– Vem… Estou pronta… – gritou Juliana – Vem… Vai… Sobe…

Entrei no quarto e ela estava deitada com as pernas abertas. Os peitinhos durinhos com os pequenos mamilos endurecidos. Seus dedinhos tocavam levemente uma siririca. Aquela bocetinha raspadinha, sem nenhum pelo era mais do que convidativa.

Tirei meu short e fui para cima dela. Comecei chupando aqueles peitinhos que cabiam inteiramente dentro da minha boca. A mão de Juliana veio ao encontro do meu pau e começou a alisá-lo quase me fazendo gozar. Desci minha boca e parei na barriguinha dela. Podia sentir o calor emanando da pepequinha dela.

Comecei a mordiscar e lamber sua virilha. Por vezes eu passava a boca próxima da bocetinha dela, sem tocá-la, para judiar. Juliana pressionava minha cabeça ao encontro daquele rasguinho, mas eu teimava em não encostar. Podia sentir o cheiro do sabonete no corpo dela, até que decidi colocar um fim naquele martírio. Minha língua encostou naquela parte preciosa e um grito de delírio foi ouvido, seguido de um forte puxão no meu pescoço. Ela conseguiu o que queria.

Minha boca começou a chupá-la enquanto alternava com meu dedo a cutucando levemente. Não demorou muito para aquela jovem explodir de prazer diante da experiência de uma pessoa mais velha.

– Aiii… que delícia!….Caralho!… que gostoso!… – exclamou Juliana.

Deitei ao lado dela e depois de alguns minutos ela começou uma punheta para mim e veio fazer uma chupeta. Diferente da mãe, fui lhe ensinando onde eu tinha mais prazer e ela foi se esforçando para aprender. Que boquinha maravilhosa. Eu já não estava aguentando mais e pedi para ela parar.

Falei que precisava colocar uma camisinha que queria comê-la e ela me disse que tomava pílula e que não queria com camisinha porque a incomodava. Juliana tomou a iniciativa. ficou de frente para mim, foi sentando no meu pau e fazendo-o sumir gemendo de prazer.

Segurei-a pelas ancas e a levantava soltando para que ela descesse. Apertar aquela bundinha era maravilhoso. Sentia meu pau melecado e extremamente pressionado naquele lugarzinho estreito. Logo a soltei e deixei que comandasse o ritmo.

Não demorou muito e percebi contrações vigorosas no meu pau, acompanhada de gemidos de prazer. Novamente Juliana havia gozado e cansada, deitou-se sobre mim. Abracei-a e sentia seus espasmos de prazer.

– Você precisa gozar senão vai ficar com dor no pipi. – disse Juliana – Pode gozar sem medo. Não vou engravidar. Quer que eu fique de quatro?

– Não. – respondi – Te quero num frango assado.

Queria ver meu pau rompendo aquela bocetinha. Posicionados, olhando aquela pepequinha branquinha e rosada por dentro, comecei a esfregar a cabecinha do meu pau nela. Juliana mordia os lábios. Fiquei brincando na portinha, olhando as reações, ora enfiava um pouquinho e logo tirava. Não aguentando de tanto tesão Juliana implorou:

– Ai… Mete… Mete logo…Eu vou gozar de novo… Vai … me come… me come…

Coloquei tudo de uma vez, sem dó e ela gemeu. Fui bombando cada vez mais rápido e forte fazendo-a chacoalhar. Seus peitinhos durinhos se agitavam, os gemidos enchiam o quarto e quando ela gozou novamente senti um tesão tão grande que não me contive e gozei demais.

Quase sem forças despenquei em cima dela e para a minha surpresa ela começou a me beijar. Sua língua penetrou na minha boca e sugava a minha língua com força. Era molhado, gostoso, e ficamos assim alguns segundos até que Juliana disse:

– Nossa… desta vez vi estrelinhas… Estou toda mole… Não vou para a faculdade hoje… Quero mais à tarde…

Ficamos deitados por cerca de meia hora e estava feliz por estar comendo uma menina novinha, porém preocupado com a merda que isso poderia dar. Levantei e fui tomar um banho.

Não demorou muito para Juliana entrar no box, pegar no meu pinto e começar a lavá-lo. Enquanto ele começou a crescer ela se ajoelhou e começou uma chupeta acompanhada de uma bela punheta. Combinação fatal. Me segurei o máximo que deu, mas acabei esporrando na boca dela.

– É difícil tirar leite de você. Já estava cansada. – disse Juliana.

Nos enxugamos e descemos para fazermos o almoço. Ambos pelados. Meu pau dava sinais de vida e eu procurava me distrair, mas não era fácil, ver um corpinho daquele, todo certinho, todo durinho. Almoçamos, descansamos e novamente subimos para o quarto.

Desta vez ela queria ficar de quatro. Posicionou-se me deixando a mostra aquela bocetinha e o cuzinho, ambos apertadinhos. Não resisti e minha língua foi ao encontro da bocetinha, chupando-a por uns minutos. Depois afastei as nádegas dela e enfiei a língua naquele rabinho. Ela delirou de prazer e disse:

– Vai… me come de quatro que depois te dou o cuzinho…

Fiquei surpreso com o que ela disse e me apressei em comer aquela bocetinha. Encaixei e fui penetrando segurando firmemente suas ancas. Socando forte, meu pau batia na sua bunda fazendo aquele barulho característico. Eu dava tapas naquela bunda deixando-a vermelha. Mais uma vez ela gemia de prazer.

Depois de minutos assim, senti seu canal se contrair em torno do meu pau e um gemido longo e gostoso foi ouvido seguido de:

– Aiiii… que delícia…. Gozei …. Vai… continua… não pára… não pára…. quero mais… me come… me come…

Continuei a estocá-la e coisa de segundos após, senti novamente uma pressão contra o meu pau, desta vez mais intensa, era como se não quisesse que tirasse ele dali. Desta vez o gemido foi mais intenso e prolongado. Continuei a come-la até que gozei também.

Desengatei dela e deitei satisfeito. Ela deitou-se ao meu lado e me abraçou. Dormimos e acordei assustado. Ainda bem que foi somente por uma hora. Ela levantou-se, foi ao seu quarto e voltou com um gel.

– Quer comer minha bunda? – perguntou Juliana. – Eu gosto…

Veio para a cama, começou a chupar meu pau e quando endureceu falou para colocar uma camisinha. Fiz o que ela mandou, passei gel e fiquei esperando ela se ajeitar com os travesseiros deixando aquela bundinha empinadinha.

Passei o gel no anelzinho dela enfiando os dedos até que senti que estava preparada. Me deitei sobre ela. Meu pau foi escorregando para dentro com dificuldade e fui tendo o maior cuidado para não machucá-la. Depois de algum tempo, comecei a bombar lentamente.

– Põe teus dedos dentro da minha boceta… – pediu Juliana.

Comecei a masturbá-la enquanto comia levemente seu cuzinho. Ela fazia movimentos tentando rebolar, mas eu estava deitado sobre ela. Meus dedos encontraram seu clitóris e ela passou a gemer de tesão.

– Vai… Força… Come minha bundinha… Vai… Me come… Quero rola… – dizia Juliana meio fora de si.

Comecei a dar estocadas vigorosas naquele cuzinho que já tinha se adaptado a grossura do meu pau. A certa altura ela gozou novamente, completamente alucinada. Aumentei a violência e a velocidade dos golpes sobre aquela bundinha redondinha. Abracei ela bem forte e gozei. Estava ofegante e mais do que satisfeito. Fiquei ali, deitado sobre ela curtindo aquele momento.

Quando saí de dentro dela me falou:

– Que foda hein… Estava com muito tesão de dar para você. Acho que estou apaixonada. Quero você para mim…

Isso me pegou completamente de surpresa e disse a ela:

– Calma Juliana… Foi muito bom… Você é demais… Linda… Gostosa… É tudo o que um homem quer, mas temos uma grande diferença de idade… Você não deve se apaixonar por mim… Gosto muito da sua mãe… Não vai dar… Daqui a dez anos não vou aguentar este seu pique seu e não quero ser corno…

– Eu quero viver o momento agora. – disse Juliana – Não quero saber daqui a dez anos.

A conversa foi interrompida porque escutamos a porta da garagem abrir. Era Lúcia chegando. Correria geral. Juliana foi para o quarto dela e eu dei uma rápida arrumada na cama e corri para o banheiro tomar um banho. Estava exausto.

Desci e Lúcia achou estranho eu já estar em casa, mas disse a ela que não estava me sentindo bem e voltei do escritório mais cedo. Logo Juliana apareceu, com os cabelos molhados e enrolada em uma toalha como de costume. Lúcia perguntou algo sobre a faculdade e Juliana respondeu que não teve a ultima aula e voltou mais cedo. Pressenti que Lúcia desconfiou de algo e subi para conferir se estava tudo correto no quarto.

Estava tudo correto, quando olhei para a porta Juliana estava ali, deixou a toalha cair ficando peladinha, colocou o dedinho na boceta e levou à boca. Depois passou a língua sobre os lábios e saiu. Fui até a porta e ainda a vi no corredor, rebolando aquela bundinha linda, indo para o seu quarto.

Naquela noite torci para Lúcia não querer fazer sexo e acho que tive sorte, talvez por ter falado que estava com dor de cabeça ou por Juliana não ter saído para a balada. Na manhã seguinte acordei renovado.

Eram onze da manhã quando desci. Lúcia estava na cozinha e Juliana na sala. Tomei um café e quando ia subir para me trocar, Juliana me chamou.

Fui até a sala, ela levantou a saia e estava sem calcinha. Sua linda xoxotinha, depiladinha atiçou meu pau e me disse baixinho:

– Quero você… Estou com saudades…

Pegou na minha mão e levou ao encontro daquele rasguinho. Meu dedo penetrou e ela fechou os olhos. Estava molhadinha. Aquilo era arriscado demais… Subi para o meu quarto e cheirei o meu dedo. Era o perfume de uma fêmea no cio.

De noite Juliana saiu e comi Lúcia pensando nela. Isso tudo aconteceu há pouco mais de um mês e tenho evitado ficar sozinho com Juliana porque ela fica me provocando. Tenho medo dela falar algo a Lúcia e perder a mulher que gosto. Não sei se mostro este relato a Juliana. Não quero perder Lúcia. O que devo fazer?

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11 Comentários

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  • Responder Marcelo.... ID:81rt8gck0a

    Show, Parabéns , sensacional .. O homem que nunca passou por isso, morram de invejas…

    • Mestre2021 ID:8d5ijpgb0j

      Se tiver folego pra duas, continue

  • Responder edy astucioso ID:xlpkaoik

    compRA VIAGRA PORQUE JAJA TU VAI PRECISAR PRA DAR CONTA DE MAE E FILHA…

  • Responder Natanael ID:13q527agmgey

    Adorei o conto muito tezao

  • Responder Anônimo ID:40voxgcjb0a

    Combina dela ter um namorado e tenham um caso por um tempo resolveria boa parte da coisa

  • Responder MAX ID:6su1t9kd9d

    engravida essa putinha logo e fala que ela engravidou de um moleque na faculdade e pronto…
    seja o macho delas duas e para de ser viado

  • Responder Guilherme S. ID:1db7syqtzznb

    Cara, não sei o que vc deve fazer, mas parabéns por fuder essa menininha gostosa, sei bem como elas são fogosas. Eu peguei uma colega de faculdade há alguns anos atrás, mesma idade, 19 aninhos e um fogo insaciável. Ele queria sexo toda hora. Ela estava dormindo comigo todas as noites, praticamente tinha se mudado pra minha casa, quando chegava do trabalho, sexo, depois da faculdade, sexo, antes de dormir, sexo. Eu acordava mais cedo q ela pra ir trabalhar, ela queria que eu desse leitinho na boca todas as manhãs. Enfim, foram meses incríveis de muito foda com a ninfetinha.

  • Responder Anônimo ID:v6xi3znnm7o

    Arma um geito de comer as duas começa comendo a mãe fala que esta cheio de tesao e manda a filha dar um fraga

  • Responder Anônimo ID:g3j0986ic

    Li o conto e achei razoável. Quanto ao comentário abaixo, acho que a pessoa não leu direito.A tal da Juliana está com 19 anos e aí sim fazendo faculdade. Ele a conheceu quando tinha 16.

  • Responder Nando ID:xlq8y6ia

    Qdo falou em faculdade já tinha se passado 3 anos que ele estava com a mãe, se liga! Para fazer critica tem que prestar atenção! Agora, de verdade, só achei essa menina decidida por demais. No mais o conto é bom.

  • Responder Anônimo ID:xlnytp44

    16 anos faculdade super dotada e puta