Bruninho o escravinho 3 (Mamãe recebendo visita)

Enquanto Bruninho tinha um fim de semana digamos duro pela frente, sua mãe e irmã, recebem a visita de Joaquim, padrinho das crianças.

Joaquim é o melhor amigo de Amadeu, o pai de Bruninho., Eles se conheceram na infância, estudaram juntos, ao contrário de Amadeu, compadre Quim seguiu os estudos, tornou-se empresário de sucesso, e é também o patrão de Amadeu.
Homem de presença, boa altura, corpo moreno pardo, malhado, no auge dos seus 30 e poucos anos ele chamava a atenção.
19:00 da noite, sexta feira, Quim seguiu para uma visita a afilhada, mesmo sabendo que o compadre não estava, Quim parecerá empolgado demais, chegando na casa, que por sinal também lhe pertencia, ele estaciona na garagem e vai até a porta.
Dindong dingdong,(campainha), Olá compadre, que surpresa .
Boa noite Carmen, vim visitar meus afilhados e claro, minha linda comadre rsrsrs.
Aí para eu sou tímida, você sabe?, Hunrum, sei o quanto você é tímida, lembro do ensino fundamental onde eu metia no seu rabo todo dia, nega gostosa.
Para de falar assim, eu sou uma senhora de família, mãe, esposa., Sim é , é a minha escrava sexual e pra não prolongar o assunto, vamos entrar, quero ver minha afilhada, brincar um pouco com ela, antes de por ela na cama, e prepara que hoje quero você de jantar rsrs.
Quim e Carmen entraram, ele foi para a sala onde se encontrava Sarinha, sua afilhada., Carmen se dirigiu a cozinha e foi terminar o jantar, para tomar uma ducha e saciar os mais sórdidos e safados fetiches de seu compadre.
Oi dindo estava com saudades, eu também princesa, vem aqui dá um beijo no padrinho.
A menina pulou no colo do homem, não se importando para seu vestido, Quim deu um gostoso beijo de língua em Sarinha, que retribuía como a namorada que beijara o amado.
Hum hann, a menina gemera com o padrinho lhe enfiando a mão vestido afora e dedilhando àquela bucetinha infantil, tá gostoso bebê? Pergunta enquanto lhe beija a boca, pescoço, orelhas, a garota é um animal indefeso pronto pra ter seu cabacinho arrancado e arrombado.
Enquanto o cumpadre sara a jovem Sarinha, Carmen termina a janta e segui para seu banho, Sarinha geme e.e goza dengosa no sarro do padrinho, ouvindo o chuveiro ele grita que vai por a menina pra dormir, seguindo pro quarto ele tranca a porta, coloca um desenho na tv, srranca a calcinha da menina e cai de boca com uma sede animal sugando o grelinho e dedilhando agora o cu e a bucetinha da criança, ela gemia agora alto e ofegante, parecia estar correndo uma maratona, não demorou e a jovem gozou como uma puta adulta, estava molinha jogada na cama, Quim ouve Carmen bater a porta, compadre a Sara ainda não jantou, vem pra vocês jantarem, vai lá na cozinha me esperar e não se preocupa, preparei um leite caprichado pra minha princesa, só dizer estás palavras ele dirigia sua rola desproporcional na grandeza dos seus 22cm , o alvo era aquela boquinha infantil, a menina abria o máximo e mamava a cabeça daquele cassete como dava, Quim aínda brincava de dedilhar a menina, em poucos minutos gozou como um animal selvagem na boquinha infantil de sua afilhada, a menina também gozou, e como estava exausta, caiu desfalecida, ele se compôs, abriu a porta e foi de encontro a Carmen.
Que porra foi aquela?, Não já falei que a sua filha é minha putinha, minha propriedade, igual a você sua vagabunda, Splash, Carmen toma um tapão na cara que a deixa tinta, o compadre agarra os cabelos e a beija com gana, logo correspondido por sua amante.
Hoje tem macho nessa casa, puta se alimenta de leite de rola, e não seria diferente com a sua filha, Carmen vai se abaixando, ela sim era escrava daquela rola, chupou gostoso, mamava com gosto, hora seu macho tirava a pica de sua boca e lhe esbofeteava a cara, hora ele lhe dava uma pirocada na cara, pobre Amadeu, não imaginaria nunca que a honrada e dedicada esposa, fosse o marmitão de seu amigo e compadre, Carmen engasga, tosse, engoli baba, mas continua firme na missão de fazer o melhor oral possível em seu dono.
Depois de uma chupada digna de uma profissional, Quim a puxa pelos cabelos e beija sua puta, ele puxa sua camisola e lhe doma em seus braços fazendo a amante cavalgar sua rola, ele a joga na cama e rasga sua camisola lhe deixando nua, lhe põe de quatro e soca profundo em sua buceta, os pedidos e gemidos de Carmen só instigava mais e mais seu amante a lhe arrombar, aí devagar, você tá batendo no meu útero, cala boca sua puta, você gosta, Splash, um tapão na bunda, toma assim você vai sentindo mais de mim, era certo uma coisa, Carmen amava a forma safada e brutal ao qual seu compadre lhe fudia, já havia lhe feito várias juras de amor, aí seu cachorro eu vou gozar de novo, ao ouvir está frase, o compadre tirou a rola empapada de fluidos vaginais e gozo de Carmen, e lhe socou a rola em um único movimento cú adrentro, Carmen tentou escapar, mas era em vão, tá correndo de tomar no cú sua vadia?, Aí tá me rasgando, assim doe muito, calma, vou pegar leve, pelo contrário, ele socava a rola com mais velocidade e mais fundo, após uns 20 minutos de surra em seu rabo com aquela tora, o compadre gozou enchendo aquele buraquinho com seu leite, caralho sua vagabunda, você é maravilhosa, nunca vi uma mulher tão safada e submissa quanto você, eu sou tudo que você quiser, eu sou sua, puta, namorada, mulher, amante, você foi o meu primeiro e será sempre, quero que você faça o mesmo com a Sara, tu é mesmo puta, vamos tomar um banho, daqui a pouco vou lá cevar minha princesa.

Este é um conto meramente fictício, apenas para fantasia.

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